domingo, 11 de setembro de 2011

Os Trapalhões - O governo tá certis

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mary J. Blige, U2 - One

Chega de saudade by Joao GIlberto

Codinome Beija flor - Barão Vermelho e Cazuza

"Eu procuro um amor..." - Segredos - Frejat

Djavan - Te devoro

Jorge Vercilo - Devaneio

OPERAÇÃO DE TRÂNSITO E TRANSPORTE NA PRAÇA DA LIBERDADE PARA O EVENTO LIVRO DE GRAÇA NA PRAÇA, DOMINGO, DIA 11/9

 OPERAÇÃO DE TRÂNSITO E TRANSPORTE NA PRAÇA DA LIBERDADE PARA O EVENTO LIVRO DE GRAÇA NA PRAÇA, DOMINGO, DIA 11/9

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que devido à realização do evento Livro de Graça na Praça, a Alameda da Educação, entre Rua Gonçalves Dias e Avenida Bias Fortes, na Praça da Liberdade, será interditada ao trânsito de veículos das 8h às 16h de domingo, dia 11/9. (Ver mapa em anexo)

Faixas de tecido serão afixadas para informação aos condutores. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito (BHTRANS e PMMG) e da Guarda Municipal irão operar o trânsito no local.

Para a segurança de todos, a BHTRANS orienta os motoristas a redobrar a atenção e respeitar a sinalização implantada durante a operação.

DESVIO DE TRÂNSITO E DO TRANSPORTE COLETIVO

..., Avenida João Pinheiro, Rua Gonçalves Dias (à direita), Rua da Bahia (à esquerda), Avenida Bias Fortes (à esquerda), Avenida Cristóvão Colombo,...

TRANSPORTE COLETIVO

Durante a interdição, quatorze linhas de ônibus terão seus itinerários alterados, seguindo o desvio implantado. Informações aos usuários serão afixadas no interior dos ônibus e nos pontos de embarque e desembarque desativados. Informações sobre trânsito e transporte coletivo também podem ser obtidas por meio da Central de Relacionamento Telefônico da PBH, pelo telefone 156, ou no portal da BHTRANS www.bhtrans.pbh.gov.br.

Linhas da BHTRANS desviadas:
2004 (Bandeirantes/ Pilar), 2101 (Grajaú/ Sion), 2103 (Prado/ Anchieta), 2104 (Nova Gameleira/ Faculdade Milton Campos), 4032 (Caiçara/ Savassi), 4034 (Novo Dom Bosco/ Savassi), 4106 (São Cristóvão/ Santo Antônio), 4111 (Dom Cabral/ Anchieta), 5031 (Suzana/ Praça da Liberdade), 5101 (Suzana/ Cruzeiro), 8001A (Ana Lúcia/ BH Shopping), 8106 (Santa Cruz/ BH Shopping), 8107 (Concórdia/ São Pedro) e 9106 (Sagrada Família/ Serra).

Ponto de embarque e desembarque interditado:
Alameda da Educação, entre Rua Gonçalves Dias e Avenida Bias Fortes (em frente ao número 50).

Ponto de embarque e desembarque opcional:
Avenida Bias Fortes, entre Rua da Bahia e Alameda dos Despachos – neste sentido (em frente à Biblioteca Pública).

Assessoria de Comunicação e Marketing da BHTRANS, 9/9/2011.





                                                    
RESPEITE AS LEIS DE TRÂNSITO.

PARABÉNS, MERCADO CENTRAL DE BH

MERCADO CENTRAL 
BELO HORIZONTE. 

PARABÉNS A TODOS OS AMIGOS, A TODOS OS FUNCIONÁRIOS, DONOS DE BANCA E ADMINISTRAÇÃO DESTE LOCAL TÃO QUERIDO DA CIDADE, O MERCADO CENTRAL DE BH. SÁBADO QUE VEM PASSO AÍ DE NOVO... FELICIDADES E MUITO SUCESSO.
 
Grande abraço.
Marco Cavalcante. Marcão Cavalcante.


Sinto Vergonha de Mim. Rui Barbosa



PRECISA DIZER MAIS ALGUMA COISA. APOIADO, RUI BARBOSA.

FAÇO DAS SUAS PALAVRAS AS MINHAS.

Marco Cavalcante

Pasárgada - Jorge Camargo e Gladir Cabral

AMANHÃ, 10 DE SETEMBRO, CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE BELO HORIZONTE.

AMANHÃ, SÁBADO, NA AVENIDA BÉLEM, 40 - ESPLANADA, DAS 08 AS 18 H, CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE JUVENTUDE. MOMENTO RICO DE DISCUSSÕES SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE EM NOSSA BH. PARTICIPE E COMPARTILHE.


CONTO COM A PRESENÇA DE VOCÊS.
GRANDE ABRAÇO.




MARCO CAVALCANTE. MARCÃO CAVALCANTE
FAZER O BEM. FAZ BEM.

DIA 10 DE SETEMBRO, DIA DO PRIMEIRO JORNAL NO BRASIL.

PRIMEIRO JORNAL NO BRASIL.


A história da imprensa no Brasil tem seu início em 1808 com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, sendo até então proibida toda e qualquer atividade de imprensa — fosse a publicação de jornais, livros ou panfletos. Esta era uma peculiaridade da América Portuguesa, pois, nas demais colônias européias no continente, a imprensa se fazia presente desde o século XVI.
A imprensa brasileira nasceu oficialmente no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1808, com a criação da Impressão Régia, hoje Imprensa Nacional, pelo príncipe-regente dom João.
A Gazeta do Rio de Janeiro, o primeiro jornal publicado em território nacional,[1] começa a circular em 10 de setembro de 1808[2], impressa em máquinas trazidas da Inglaterra.[3] Órgão oficial do governo português, que se tinha refugiado na colônia americana, evidentemente o jornal só publicava notícias favoráveis ao governo.
Porém, no mesmo ano, pouco antes, o exilado Hipólito José da Costa lançara, de Londres, o Correio Braziliense, o primeiro jornal brasileiro — ainda que fora do Brasil. O primeiro número do Correio Braziliense é de 1 de junho de 1808[4], mas só chega ao Rio de Janeiro em outubro, onde tem grande repercussão nas camadas mais esclarecidas, sendo proibido e apreendido pelo governo.[4] Até 1820, apenas a Gazeta (e revistas impressas na própria Imprensa Régia) tinham licença para circular.[5] Em 1821, com o fim da proibição, surge o Diário do Rio de Janeiro.[5]
Enquanto o jornal oficial relatava "o estado de saúde de todos os príncipes da Europa, (...) natalícios, odes e panegíricos da família reinante",[6] o do exilado fazia política. Embora (diferentemente do que muito se divulga) não pregasse a independência do Brasil e tivesse um posicionamento político por vezes conservador, o Correio Braziliense foi criado para atacar "os defeitos da administração do Brasil", nas palavras de seu próprio criador, e admitia ter caráter "doutrinário muito mais do que informativo" .
Tudo o que se publicava na Imprensa Régia (o Rio de Janeiro não possuía nenhuma outra tipografia até 1821[5]) era submetido a uma comissão formada por três pessoas, destinada a "fiscalizar que nada se imprimisse contra a religião, o governo e os bons costumes".[7] A proibição à imprensa (chegaram inclusive a destruir máquinas tipográficas) e a censura prévia (estabelecida antes mesmo de sair a primeira edição da Gazeta) encontravam justificativa no fato de que a regra geral da imprensa de então não era o que se conhece hoje como noticiário, e sim como doutrinário, capaz de "pesar na opinião pública", como pretendia o Correio Braziliense, e difundir suas idéias entre os formadores de opinião — propaganda ideológica, afinal.
A censura prévia é extinta em 28 de agosto de 1821, decorrente de deliberação das Cortes Constitucionais de Lisboa em defesa das liberdades públicas (pondo fim, em Portugal, a três séculos de censura).[8] A própria personalidade de D. Pedro II, avessa a perseguições, garantia um clima de ampla liberdade de expressão — em nível não conhecido por nenhuma república latino-americana, graças aos caudilhos autoritários que lá se alternavam. A liberdade de imprensa já era garantida mesmo pela Constituição outorgada de 1824. Escreve Bernardo Joffily: "Cada corrente tem seu porta-voz", mas, ainda assim, "há órgãos apolíticos: o Diário do Rio de Janeiro (1º diário do País, 1821-1878) nem noticia o Grito do Ipiranga. Mas a regra é a imprensa engajada, doutrinária".[9]
O francês Max Leclerc, que foi ao Brasil como correspondente para cobrir o início do regime republicano, assim descreveu o cenário jornalístico de 1889:
"A imprensa no Brasil é um reflexo fiel do estado social nascido do governo paterno e anárquico de D. Pedro II: por um lado, alguns grandes jornais muito prósperos, providos de uma organização material poderosa e aperfeiçoada, vivendo principalmente de publicidade, organizados em suma e antes de tudo como uma emprêsa comercial e visando mais penetrar em todos os meios e estender o círculo de seus leitores para aumentar o valor de sua publicidade, a empregar sua influência na orientação da opinião pública. (...) Em tôrno deles, a multidão multicor de jornais de partidos que, longe de ser bons negócios, vivem de subvenções dêsses partidos, de um grupo ou de um político e só são lidos se o homem que os apoia está em evidência ou é temível."
De fato, os jornais de partidos, ou espontaneamente criados e mantidos por militantes, carecem de organização institucional e de profissionalismo jornalístico. Nos tempos de maior exaltação na campanha republicana (1870-1878 e 1886-1889), surgem dezenas de jornais (que não passam de 4 páginas cada) efêmeros, sem durar mais que alguns meses.
Entre os jornais cariocas da época imperial estavam, em primeiro grau de importância, a Gazeta de Noticias e O Paiz, os maiores de então e os que sobreviveram mais tempo, até a Era Vargas. Os demais foram o Diario de Noticias, o Correio do Povo, a Cidade do Rio, o Diario do Commercio, a Tribuna Liberal, alguns jornais anteriores a 1889, mas de fortíssima campanha republicana, como A Republica, e as revistas de caricatura e sátira: a Revista Illustrada, O Mequetrefe, O Mosquito e O Bezouro. Outros ainda eram o Jornal do Commercio e a Gazeta da Tarde.
O caricaturista, ilustrador, jornalista Ângelo Agostini está entre as maiores personalidades da imprensa brasileira. Numa época em que a fotografia ainda era rara — e cara — o ilustrador tem o poder inegável de construir o imaginário visual da sociedade. Assim, o "Imperador Cabeça-de-Caju" ou o primeiro-ministro gorducho com ar de soberbo são o que a população — e aí, mesmo a massa analfabeta entra — vai consumir e por onde vai se pautar. Ali criou-se uma iconografia simbólica da política no final do Império.
A Revista Illustrada realmente era inovadora. As ilustrações litografadas almejavam ao perfeccionismo e ao mesmo tempo à expressividade. Inova a Revista também por uma diagramação "interativa", com ilustrações sobre o cabeçalho, moldura, etc.. Saía semanalmente e tinha distribuição nacional.
Nos 22 anos contínuos em que foi publicada, a Revista Illustrada entranhou-se no cotidiano nacional (Cf. Werneck Sodré) e inspirou uma geração de magazines satíricas. Embora um pouco anteriores, fazem parte da mesma safra: O Mosquito, O Besouro (ambos de Bordalo Pinheiro, imigrante português, amigo de Agostini) e O Mequetrefe.
PARABÉNS A TODOS OS JORNALISTAS, EDITORES E PROFISSIONAIS DA ÁREA.

MARCO CAVALCANTE,MARCÃO CAVALCANTE.

FAZER O BEM. FAZ BEM.

 

 

Parabéns, Administradores (as), estudantes de Administração pelo seu dia.






Parabéns, Administradores (as), estudantes de Administração pelo seu dia. O que seria do mundo sem a Administração e nós profissionais da área.


Felicidades,

Marco Cavalcante

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Grande Ditador - dublado em português

The Wonders - That Thing You Do!

SOU CONTRA O EXCESSO DE IMPOSTOS.

E a favor do retorno em infraestruturas e Políticas Públicas,na área de Saúde, Educação, Segurança Pública, Assistência Social, Habitação e demais políticas de inclusão. Hoje, os investimentos ficam mais a cargo dos municípios e Governo Federal. Os estados brasileiros, mesmo com uma boa arrecadação não contribui nas Políticas Públicas e investimentos. Cabendo apenas aos citados acima os maiores encargos. 
 
Marco Cavalcante, Marcão Cavalcante.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Possuo um gravíssimo sentimento... AMO O BRASIL

Possuo um gravíssimo sentimento... AMO O BRASIL, NOSSO POVO, NOSSA CULTURA, NOSSAS PAISAGENS E SEI QUE NÃO O ABANDONAREI NUNCA.
Vamos valorizar nosso país e  deixar de achar que o jardim do vizinho é mais bonito. Se você é a favor da quebra do pensamento colonial ainda, existente em nosso país, copie e cole em seu mural.


Grande Abraço, Marco Cavalcante.


domingo, 4 de setembro de 2011

AMIGOS, COMOS SOMOS AMADOS POR DEUS

AMIGOS, COMO SOMOS AMADOS POR DEUS, MESMO ERRANDO DEUS BUSCA ESTAR AO NOSSO LADO.NÃO VAMOS JULGAR PARA NÃO SERMOS JULGADOS. AGRADEÇO A DEUS PELA MINHA VIDA,DE MINHA FAMÍLIA, MEU FILHOTE, MEUS AMIGOS.PERDOE ME DEUS PELOS NOSSOS ERROS.TODA HONRA E TODA GLÓRIA É DO SENHOR.VAMOS, BUSCAR ALGO DIFERENTE? ANTES DE FALARMOS ALGO NEGATIVO DE ALGO/ALGUÉM, VAMOS TENTAR PELO MENOS EVITAR. O QUE ACHAM MEUS AMIGOS? BEIJOS E DEUS TE AMA DEMAIS, NÃO PERCA A SUA FÉ E VAMOS ROMPER EM FÉ. AMÉM.

MARCO CAVALCANTE, MARCÃO CAVALCANTE.

Uma Volta Ao Mundo

Paula Fernandes - Passáro de Fogo - Clipe Oficial

Coca-Cola e um mundo melhor!!!