domingo, 29 de julho de 2012

Japoneses cercam parlamento contra energia nuclear - Internacional - Estado de Minas

Japoneses cercam parlamento contra energia nuclear - Internacional - Estado de Minas

Seleção Brasileira 'treina' e arrasa a frágil Tunísia na estreia do vôlei masculino

VÔLEI MASCULINO

Seleção Brasileira 'treina' e arrasa a frágil Tunísia na estreia do vôlei masculino

Adversário fez sua estreia em Jogos Olímpicos

| Tags: celular volei

Publicação:

29/07/2012 20:04

Atualização:

29/07/2012 21:26
AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV
Bernardinho fez várias modificações no time brasileiro e jogo serviu como treino


Ivan Drummond

Enviado especial

Londres - Em ritmo de treino, a Seleção Brasileira Masculina de Vôlei venceu a frágil Tunísia por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/21 e 25/18, neste domingo, em sua estreia na Olimpíada de Londres. Os adversários têm pouca tradição no esporte e faziam o debute em Jogos Olímpicos. A Tunísia só conseguiu a classificação por conta da conquista da seletiva afriana.
AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV
Adversário foi a Londres para aprender


GALERIA DE FOTOS

E por conta desse adversário fraco, o que pode ter vindo a calhar, o técnico Bernardinho aproveitou o jogo para dar ritmo a todos os jogadores. Começou com Bruno, Vissotto, Lucão, Sidão, Murilo, Dante e Escadinha, e colocou posteriormente Ricardinho, Wallace, Rodrigão, Giba e Thiago Alves.

A entrada do capitão Giba serviu para colocar fim às dúvidas sobre suas condições, depois de ter quase sido cortado, em função de problemas musculares, sofridos na véspera do embarque para a Inglaterra. ''Estou bem. terminei sem sentir nada, a não ser as dores normais.''

Quanto aos tunisiasnos, estes mostraram que vieram à Olimpíada apenas para aprender, nada mais que isso, pois em momento algum foi um adversário à altura do Brasil.

Borges marca duas vezes, Cruzeiro vence o Palmeiras e fica a um ponto do G-4

Borges marca duas vezes, Cruzeiro vence o Palmeiras e fica a um ponto do G-4

Com triunfo, time celeste saltou para a quinta colocação do Campeonato Brasileiro

Gustavo Andrade - Superesportes
| Tags: celular

Publicação:

29/07/2012 20:14

Atualização:

29/07/2012 20:26
Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press
Camisa 9 do Cruzeiro neste domingo, Borges marcou os dois gols da vitória celeste

Em seu quinto jogo pelo Cruzeiro, Borges alcançou sua melhor atuação. Neste domingo, o atacante marcou os dois gols da vitória do time celeste sobre o Palmeiras, por 2 a 1, no Independência. Barcos descontou para a equipe alviverde.

CONFIRA IMAGENS DE CRUZEIRO X PALMEIRAS

O triunfo foi construído com um pênalti em falta fora da área e uma finalização certeira de Borges. Agora a equipe comandada por Celso Roth soma 23 pontos, um a menos que o Grêmio, quarto colocado do Brasileirão. O Palmeiras, por sua vez, voltou à zona de rebaixamento, com 10 pontos, na 18ª colocação.

Na próxima rodada, o Cruzeiro jogará novamente no Independência. Em busca do retorno ao G-4, o time celeste receberá a Ponte Preta no domingo, às 18h30. Já o Palmeiras enfrenta o Internacional, em casa, no sábado.

Pênalti irregular dá vantagem ao Cruzeiro

Depois de o Cruzeiro ser derrotado pelo Corinthians, Celso Roth promoveu mudanças em todos os setores da equipe. Com três desfalques na zaga, Thiago Carvalho e Victorino atuaram na defesa. No meio-campo, Tinga ganhou a vaga de Willian Magrão. Já no ataque, Wallyson recebeu nova chance depois de quatro jogos e formou dupla com Borges.

E foi dos pés de Wallyson que saiu a primeira oportunidade do Cruzeiro. Aos 4 minutos, ele recebeu pelo lado esquerdo da área, tentou colocar no canto esquerdo de Bruno e a bola saiu rente à trave.

Também pelo lado esquerdo do ataque cruzeirense, Montillo criou outra chance. O camisa 10 recebeu passe de Borges, cortou para o meio e finalizou com força. Bruno caiu no canto direito para espalmar.

As principais alternativas do Palmeiras ficaram restritas às jogadas de bola parada. Sem Marcos Assunção, Daniel Carvalho se encarregou das cobranças. Contudo, a falta mais perigosa da etapa inicial foi batida pelo cruzeirense Ceará. O lateral-direito acertou o travessão.

O Cruzeiro conseguiu abrir o placar aos 36 minutos, com cobrança de pênalti. João Vitor cometeu falta sobre Montillo fora da área, mas o árbitro Fabrício Neves Correa assinalou a penalidade máxima. Borges cobrou rasteiro, no canto esquerdo de Bruno, e marcou: 1 a 0.

Borges amplia e Barcos desconta

Borges voltou a marcar aos 10 minutos do segundo tempo. Montillo cruzou para a área e Tinga finalizou sobre a marcação. A bola sobrou para Wallyson, que passou para o camisa 9. O toque para o fundo das redes aumentou a vantagem celeste: 2 a 0. Imagens de TV mostraram que Wallyson estava em impedimento no lance.

Logo depois, o Cruzeiro teve a chance de transformar o triunfo em goleada. Montillo fez grande lançamento para Wallyson. O atacante tentou o toque na saída de Bruno, mas o goleiro palmeirense salvou os visitantes.

Em desvantagem, Felipão decidiu mudar o ataque do Palmeiras. Daniel Carvalho foi substituído por Maikon Leite, que sofreu pênalti em seu primeiro lance. Fabrício Neves Correa assinalou a infração duvidosa e deu cartão amarelo a Victorino. Barcos cobrou no canto direito de Fábio: 2 a 1.

Aos 34 minutos, o Cruzeiro teve chance para aumentar. O volante Tinga, bastante presente no ataque durante todo o jogo, avançou pelo meio e bateu rasteiro. Bruno se esticou para colocar para escanteio.

Próximo ao fim de jogo, o Cruzeiro tomou um susto. Em falta cobrada para a área, Maikon Leite desviou para o fundo do gol. Mas o impedimento foi assinalado.

Cruzeiro 2 x 1 Palmeiras

Cruzeiro
Fábio; Ceará, Thiago Carvalho, Victorino e Diego Renan; Leandro Guerreiro, Charles, Tinga e Montillo (Souza, aos 39' do 2ºT); Wallyson (Willian Magrão, aos 32' do 2ºT) e Borges (Anselmo Ramon, aos 35' do 2ºT)
Técnico: Celso Roth

Palmeiras
Bruno; Artur, Henrique, Leandro Amaro e Fernandinho; João Vitor, Márcio Araújo, Patrick (Obina, no intervalo) e Daniel Carvalho (Maikon Leite, aos 20' do 2ºT); Barcos e Mazinho
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Independência, em Belo Horizonte
Data: 29 de julho (domingo)
Gols: Borges (pênalti), aos 36' do 1º tempo, e aos 10' do 2º tempo; Barcos, aos 24' do 2º tempo
Árbitro: Fabrício Neves Correa
Assistentes: Roberto Braatz e José Eduardo Calza
Cartões amarelos: João Vítor, Daniel Carvalho, Barcos e Leandro Amaro (Palmeiras); Victorino e Willian Magrão (Cruzeiro)

SUGESTÃO, GOSTO DAS DEMOCRACIAS. MAS ESTA PARA MIM É O DIFERENCIAL. PARTICIPAÇÃO PLENA DA SOCIEDADE. Democracia participativa

SUGESTÃO, GOSTO DAS DEMOCRACIAS. MAS ESTA PARA MIM É O DIFERENCIAL. PARTICIPAÇÃO PLENA DA SOCIEDADE.

 

EU, MARCAO CAVALCANTE

 

Democracia participativa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O regime da democracia participativa ou democracia deliberativa é um regime onde se pretende que existam efetivos mecanismos de controle da sociedade civil sob a administração pública, não se reduzindo o papel democrático apenas ao voto, mas também estendendo a democracia para a esfera social.
A democracia participativa é considerada um modelo ou ideal de justificação do exercício do poder político pautado no debate público entre cidadãos livres e em condições iguais de participação. Advoga que a legitimidade das decisões políticas advém de processos de discussão que, orientados pelos princípios da inclusão, do pluralismo, da igualdade participativa, da autonomia e da justiça social, conferem um reordenamento na lógica de poder político tradicional.[1]
A democracia deliberativa constitui-se como um modelo ou processo de deliberação política caracterizado por um conjunto de pressupostos teórico-normativos que incorporam a participação da sociedade civil na regulação da vida coletiva. Trata-se de um conceito que está fundamentalmente ancorado na idéia de que a legitimidade das decisões e ações políticas deriva da deliberação pública de coletividades de cidadãos livres e iguais. Constitui-se, portanto, em uma alternativa crítica às teorias "realistas" da democracia que, a exemplo do "elitismo democrático", enfatizam o caráter privado e instrumental da política.[2]
LÍGIA HELENA HAHN LÜCHMANN
Os defensores da democracia participativa argumentam que o real sentido da palavra democracia foi esvaziado ao longo dos tempos, e foi reduzida a mera escolha de dirigentes, sem participação efetiva da sociedade civil organizada na administração de seus respectivos governos eleitos.
Um exemplo de democracia participativa é o orçamento participativo, que tem o intuito de submeter o destino de parte dos recursos públicos à consulta pública, através de reuniões comunitárias abertas aos cidadãos, onde primeiro são coletadas propostas, depois votadas as prioridades, e encaminhadas ao governo para que ele atenda a solicitação através de investimento público.

[editar] Indicadores sociais

Um estudo elaborado a partir de dados do IPEADATA (2005) revelou que nos municípios com Orçamento Participativo os indicadores sociais apresentam melhores condições , exceto no item referente ao Índice de Theil,[3] cuja renda é mais concentrada em 2000 do que a dos municípios sem OP.[4]
Conforme ressalta Genro et al. (2001), o OP vai além do processo redistributivo. O enfoque exclusivo sobre a redistribuição pode ser nocivo à sociedade, criando paternalismos. O OP seria capaz de desenhar um "novo espaço público", que promoveria a distribuição de renda e o desenvolvimento da socialização política. Tradicionalmente o Estado nacional regula o desenvolvimento econômico, porém essa regulação ocorre de maneira subordinada ao capital, sobretudo, ao capital financeiro. Ao estimular a democracia direta, o OP contribui para redemocratizar a própria democracia.

Referências

[editar] Bibliografia

[editar] Ver também

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia_participativa

NO MOMENTO CRUZEIRO 2, PALMEIRAS 0.http://www.mg.superesportes.com.br/app/ao-vivo/2012/brasileiro-serie-a/2012/07/29/ao_vivo_v2,27167/cruzeiro-x-palmeiras.shtml


                                                               
                  
                                         

Cruzeiro
Palmeiras
09
Walysson recebe de Ceará na área e em seguida é desarmado.
08
Até agora a dupla Obina - Barcos não criou perigo para Fábio.
07
Diego Renan avança pela esquerda e cruza rasteiro, Henrique corta mais uma por baixo.
06
Fernandinho cobra a falta na área e Henrique cabeceia sem direção.
05
Daniel Carvalho fica caído após receber falta de Charles.
04
Tinga recebe de Walysson e cruza na área, Artur afasta a bola.
02
Fernandinho cobra falta na área e Thiago Carvalho tira o perigo.
01
O Palmeiras volta com Obina no lugar de Patrik. O Cruzeiro é o mesmo.
00
Começa o segundo tempo em Belo Horizonte.
46
Fim do primeiro tempo.
45
Amarelo para Daniel Carvalho por falta em Diego Renan.
44
O árbitro aponta um minuto de acréscimo.
43
Tinga derruba João Vitor no meio e reclama muito com o árbitro.
42
Patrik cobra falta da esquerda, a bola atravessa a área, passa por Fábio e sai pela linha de fundo.
41
Barcos acerta bom passe para João Vitor que avança pelo meio, Diego Renan corta o lance com um chutão.
40
Em andamento, Santos 1 x 0 Ponte Preta.
39
Montillo recebe atendimento médico na beira do campo.
38
Charles arrisca de fora da área e manda pela linha de fundo.
37
Segundo gol de Borges no Brasileirão.
36
GOOOOOOOOOOOOL DO CRUZEIRO !!! - Borges cobra no canto esquerdo de Bruno que se estica mas não pega.
35
Pela infração, João Vitor recebe amarelo.
34
João Vitor derruba Montillo na área e o árbitro marca pênalti.
33
Jogo encerrado, Fluminense 0 x 0 Atlético-MG.
32
Ceará cobra e acerta o travessão da meta de Bruno que só observa.
31
Artur derruba Borges na frente da área. Bruno já arma a barreira.
30
Após a cobrança do escanteio, o árbitro marca falta de ataque de Barcos.
29
Mazinho cruza para Barcos que domina, mas perde a chance da conclusão.
28
Tinga tabela com Borges que devolve muito forte no meio.
27
Em andamento, Santos 0 x 0 Ponte Preta.
26
Daniel Carvalho avança pelo meio e chuta em cima de Victorino.
25
Montillo é lançado na direita, Henrique faz a proteção e é lateral para o Palmeiras.
23
Agora sim !! Montillo recebe na esquerda, corta para o meio e chuta rasteiro, Bruno espalma e evita o primeiro.
22
Até agora os goleiros tiveram pouco trabalho na partida.
21
Ceará cruza com perigo da direita, Leandro Amaro ganha na cabeça de Borges e afasta.
20
Walysson vai pela esquerda e cruza, Leandro Amaro se antecipa e tira o perigo.
18
Mazinho é aciona na frente e o auxiliar aponta o fora de jogo.
17
Mazinho faz o giro e chuta sem direção.
16
Em andamento, Santos 0 x 0 Ponte Preta.
15
Borges consegue ganhar de Henrique na área e cruza, Bruno segura.
14
Montillo chega pela esquerda e cruza na área, a zaga corta mais uma.
13
Tinga arrisca de longe e manda mais longe ainda da meta paulista.
11
Em andamento, Portuguesa 0 x 1 Náutico.
10
Patrik cruza na área e ninguém aparece para concluir.
09
Daniel Carvalho cobra falta, a bola vai direto para o gol e Fábio espalma.
08
O Palmeiras toca a bola em seu campo, sem pressa.
07
Ceará bate falta na área e Henrique tira pela linha de fundo.
06
Em andamento, Portuguesa 0 x 0 Náutico.
05
Daniel Carvalho bate falta na área e Fábio fica com a bola.
04
Walysson arrisca com perigo e quase abre o placar.
02
Ceará cruza na área e zaga corta pelo alto.
01
Tinga abre na direita, Walysson que cruza errado.
00
Começa o jogo.

Cruzeiro

Técnico:

Celso Roth
FábioCearáThiago CarvalhoVictorinoDiego RenanLeandro GuerreiroTingaCharlesMontilloWallysonBorges

Palmeiras

Técnico:

Luiz Felipe Scolari
BrunoArthurLeandro AmaroFernandinhoHenriqueMárcio AraújoJoão VitorPatrikObinaDaniel CarvalhoMazinho

Brasil toma susto no início, mas vira sobre a Bielorrússia e se classifica às quartas

Brasil toma susto no início, mas vira sobre a Bielorrússia e se classifica às quartas

Seleção Bielorrussa saiu na frente aos 7 minutos do primeiro tempo com Bressan; brasileiros chegaram à virada com gols assinalados por Alexandre Pato, Neymar e Oscar

Gazeta Press
| Tags: celular selecao

Publicação:

29/07/2012 13:06

Atualização:

29/07/2012 16:23
AFP PHOTO / ANDREW YATES
Thiago Silva, Marcelo, Oscar e Juan comemoram golaço de falta marcado por Neymar
O amplo domínio territorial não impediu o Brasil de tomar um susto no início confronto com a Bielorrússia, mas a Seleção virou o jogo em venceu por 3 a 1 no Old Trafford, em Manchester. Com o resultado deste domingo, o time comandado por Mano Menezes garante a classificação antecipada para a próxima fase dos Jogos Olímpicos.

GALERIA DE FOTOS DA VITÓRIA BRASILEIRA


Em mais um momento de desatenção da zaga brasileira, Renan Bardini Bressan, nascido em Santa Catarina e naturalizado bielorrusso, abriu o placar. Substituto de Leandro Damião no time titular, Alexandre Pato empatou após passe de Neymar. Já no segundo tempo, o santista, em um dia inspirado, assegurou a virada em cobrança de falta e ainda deu passe para Oscar fechar o placar.

O público lotou o estádio Old Trafford, do Manchester United. No segundo tempo, o são-paulino Lucas foi para o aquecimento e ouviu seu nome ser gritado pelos torcedores. Quando entrou, no final da partida, ganhou aplausos, já que está na mira do clube inglês. A maioria dos fãs na tarde deste domingo, por sinal, apoiou a Seleção Brasileira.

Com 100% de aproveitamento, apesar de ainda dever uma atuação convincente do começo ao final, o Brasil lidera o grupo com seis pontos ganhos. A Bielo-Rússia, por sua vez, permanece com três, no segundo lugar. Para completar, o Egito tem um ponto e está empatado com a Nova Zelândia, rival da Seleção na quarta-feira, em Newcastle.

O Jogo
Reuters/Andrea Comas
Bressan fez o gol da Bielorrússia
O Brasil dominou as ações desde o começo da partida e manteve a posse de bola no campo de defesa do adversário durante a maior parte do primeiro tempo. Acuados da intermediária para trás, os bielo-russos deixavam apenas o centroavante Kornilenko no ataque.

Apesar do desenho do jogo favorável, a Seleção sofreu o primeiro gol da partida em uma desatenção de sua zaga, logo aos 7 minutos. Kozlov cruzou da direita e o catarinense Bressan, naturalizado bielo-russo, apareceu completamente livre, entre Rafael e Thiago Silva, para completar de cabeça. Ainda assim, a torcida manteve os gritos de “Brasil”.

Após a abertura do placar, o panorama da partida não mudou. Aos 10 minutos, Hulk driblou o goleiro e caiu pedindo pênalti, mas o árbitro mandou seguir. Quatro minutos depois, Neymar recebeu do lado esquerdo e cruzou para cabeçada certeira de Alexandre Pato na segunda trave.

O Brasil manteve o domínio territorial até o final do primeiro tempo. No entanto, com dificuldades na criação de jogadas, além de não conseguir construir novas oportunidades de marcar, tomou alguns sustos com chutes disparados de longa distância pelos bielo-russos.

A Seleção levou perigo no começo do segundo tempo. Depois de arriscar de fora área e obrigar Gutor a fazer boa defesa, Marcelo cruzou da esquerda, aos 9 minutos, e Pato ajeitou de cabeça para Oscar, travado no momento de completar. A Bielo-Rússia respondeu aos 14, quando Neto quase se complicou em um chute colocado de Bressan.

Reuters/Andrea Comas
Principalmente no primeiro tempo, Seleção Bielorrussa fez marcação dura sobre brasileiros
Com o adversário encolhido, os volantes brasileiros não tinham muito trabalho. Desta forma, Mano trocou Sandro por Ganso. Aos 20 minutos, o Brasil conseguiu a virada. Neymar tentou um lance de efeito e sofreu falta nas imediações da grande área, pelo lado direito. Na cobrança, ele mesmo bateu e acertou o ângulo de Gutor em um golaço.

Depois de ouvir seu nome ser gritado pelos torcedores, Lucas entrou no lugar de Alexandre Pato aos 39 minutos e recebeu intensos aplausos. Aos 47 minutos, Neymar recebey lançamento do campo de defesa, superou a marcação com inteligência e ajeitou para Oscar fechar o marcador.

BRASIL 3x1 BIELORRÚSSIA

Local
: Estádio Old Trafford, em Manchester, Inglaterra
Data
: 29 de julho de 2012, domingo
Horário
: 11 horas (de Brasília)
Árbitro: Yuichi Nishimura (JAP)
Assistentes
: Slim Jedidi (TUN) e Osiris Guzman (DOM)
Cartões amarelos
: Kozlov (BLR)
Gols
: Bressan, aos 7 do 1º Tempo (BLR); Alexandre Pato, aos 14 do 1 Tempo; Neymar, aos 20, e Oscar, aos 47 do 2 Tempo (BRA)

BRASIL
: Neto; Rafael, Thiago Silva, Juan e Marcelo (Danilo); Sandro (Ganso), Rômulo e Oscar; Neymar, Hulk e Pato (Lucas)
Técnico
: Mano Menezes

BIELOR
RÚSSIA: Gutor; Kuzmenok, Politevich, Kozlov (Gavrilovich) e Polyakov; Dragun, Baga, Bardini Bressan, Aleksievich (Voronkov) e Gordeichuk; Kornilenko (Zubovich)
Técnico
: Georgy Kondratyev

Atlético empata com Fluminense e mantém dois pontos de vantagem na ponta

Campeonato Brasileiro

Atlético empata com Fluminense e mantém dois pontos de vantagem na ponta

No Engenhão, líder Galo segura empate com Flu e segue à frente do Vasco na tabela

José Cândido Junior - Superesportes
| Tags: celular

Publicação:

29/07/2012 18:00

Atualização:

29/07/2012 18:27

AFP PHOTO/VANDERLEI ALMEIDA
Bernard enfrenta a marcação de Wallace; com dores, meia foi substituído por Escudero

O Atlético não conseguiu aumentar sua seqüência de vitórias, mas continua com dois pontos de vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro. Em partida equilibrada, o Galo empatou com Fluminense por 0 a 0, neste domingo, no Engenhão, e se manteve na ponta da tabela, com 32 pontos ganhos. Agora, a equipe de Cuca está há oito jogos invicta.

CONFIRA IMAGENS DE FLUMINENSE X ATLÉTICO

O resultado deixa o Atlético à frente do Vasco, que empatou com Internacional na rodada. O Fluminense fica na terceira colocação, com 26 pontos, e o Grêmio fecha o G4, com dois pontos a menos que o Tricolor Carioca.

Na próxima rodada, o Galo terá outro confronto no Rio de Janeiro. O time encara o Flamengo, em grande clássico nacional, no sábado, às 18h30, no Engenhão. Para a partida, o técnico Cuca não poderá contar com Danilinho e Pierre, suspensos após receberem o terceiro cartão amarelo. Já o Fluminense enfrenta o Coritiba, no Couto Pereira, no domingo, às 16h.

Primeiro tempo de marcação e chances desperdiçadas

AFP PHOTO/VANDERLEI ALMEIDA
Companheiros no Barcelona, Ronaldinho e Deco se abraçam antes do jogo no Rio
O primeiro tempo de Fluminense e Atlético foi de muitas faltas e poucas finalizações. Antes dos 15 minutos, o árbitro Rodrigo Braghetto aplicou três cartões amarelos: Danilinho, Junior César e Wallace, do Flu. O Tricolor explorou mais jogadas ofensivas, mas parou na forte marcação adversária, enquanto o Galo jogou mais recuado, pressionando a saída de bola e trocando passes com paciência. Os principais lances de perigo ficaram para os momentos finais da etapa.

Logo aos 3 minutos, o Fluminense chegou com perigo. Carlinhos avançou pela esquerda, chegou à linha de funda e cruzou para Fred, na grande área. O camisa 9 dominou, finalizou forte, e a bola saiu à esquerda de Victor, com perigo. A primeira jogada que assustou Diego Cavalieri foi apenas aos 31 minutos. Em cobrança de falta ensaiada, Ronaldinho levantou a bola para área, Danilinho desviou, Jô completou de cabeça, e o goleiro do Flu, no reflexo, defendeu.

Quatro minutos depois, R49 fez bela jogada na área adversária, driblou Wallace e chutou rasteiro, cruzado. A bola passou por Diego Cavalieri, mas não por Gum, que afastou o perigo da pequena área. Aos 44, o goleiro Victor entrou em ação. Após rápido contra-ataque, Wellington Nem recebe cruzamento na área, se livra da marcação, cabeceia forte, e o goleiro alvinegro faz excelente defesa, em dois tempos.

Susto nos minutos finais, mas empate garantido

Com a torcida mais participativa, o Fluminense partiu para o ataque no início do segundo tempo. Porém, o time de Abel Braga ainda esbarrava na tarde pouca inspirada dos astros Thiago Neves e Deco. Fred, por sua vez, reclamava, a cada jogada, de dores nas costas. Aos 13 minutos, o camisa 9 invadiu a área, bateu rasteiro no canto esquerdo, e Victor fez outra grande defesa, espalmando para escanteio. No lance seguinte, resposta atleticana: Danilinho recebeu passe na área, finalizou na saída de Cavalieri, mas por cima do gol.

Dhavid Normando/Photocamera
Fred teve gol anulado de forma irregular aos 44 minutos do segundo tempo
Aos 25 minutos, Cuca fez duas substituições: com dores, Bernard saiu para a entrada de Escudero e Guilherme entrou na vaga de Danilinho. Abel também mudou: Marcos Junior no lugar de Thiago Neves, apagado no jogo, e Wagner substituiu Wallace. As alterações não mudaram o padrão de jogo atleticano, que continuou jogando uma linha de três meias. Já o Flu passou a atuar com três atacantes. Mudanças à parte, cariocas e mineiros não melhoraram de rendimento em campo.

Serginho no lugar de Marcos Rocha foi a última alteração de Cuca. Como no primeiro tempo, o Atlético se soltou no final da etapa e passou a arriscar mais jogadas. Ronaldinho tentou de fora da área, mas a bola saiu à direita; Jô recebeu passe de R49, driblou goleiro, mas finalizou em cima de Leandro Euzébio. Aos 42 minutos, grande susto para o Atlético. Fred recebeu livre no ataque, passou por Victor e mandou para as redes. No entanto, o árbitro marcou impedimento que não existiu. O erro da arbitragem manteve o Galo com dois pontos à frente do Vasco na ponta da tabela.

FLUMINENSE 0 X 0 ATLÉTICO

Fluminense: Diego Cavalieri; Wallace (Wagner), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Digão, Jean, Deco e Thiago Neves (Marcos Junior); Wellington Nem e Fred
Técnico: Abel Braga

Atlético: Victor; Marcos Rocha (Serginho), Leonardo Silva, Réver e Junior César; Pierre, Leandro Donizete, Danilinho (Guilherme), Ronaldinho e Bernard (Escudero); Jô
Técnico: Cuca

Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Engenhão, no Rio de Janeiro
Data: 29 de julho, domingo
Árbitro: Rodrigo Braghetto (SP)
Assistentes: Carlos Berkenbrock e Vicente Romano Neto (SP)
Cartões amarelos: Danilinho, Junior César Pierre (Atlético) e Wallace (Fluminense)

Capital Inicial-Primeiros Erros (Acústico MTV)

Legião Urbana - ao vivo no Metropolitan 1994 - Parte 1

Legião Urbana - Tempo Perdido

ALGUEM TEM DUVIDA?

 ALGUEM TEM DUVIDA?

DEIXE SUA RAIVA / VINGANÇA PARA A PROXIMA VIDA. CASO, NÃO EXISTA, OK. CASO EXISTA, VOU JOGANDO PARA AS PROXIMAS. E VOCE?


“O gosto da vingança é breve e de espíritos baixos.”


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MUITO BOM... RSRRS... GOSTOU? COMPARTILHE. Marcao CavalcanteLutar sempre. Cair talvez. Desistir ? Jamais !

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Marcao Cavalcante

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PRECISAMOS UNS DOS OUTROS PARA NOS PROTEGER DE SITUAÇÕES QUE VÃO CONTRA A CIDADE E NOSSO POVO.

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 Marcao Cavalcante
 

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Como será o BRT de Belo Horizonte ?


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Marcao Cavalcante

É AQUI QUE EU AMO. É AQUI QUE EU QUERO FICAR. Lugar Melhor Que BH - César Menotti e Fabiano

É AQUI QUE EU AMO. É AQUI QUE EU QUERO FICAR.

Charlie Brown Jr. - Só os loucos sabem


Telemarketing cresce e emprega no Triângulo

Telemarketing cresce e emprega no Triângulo
Pedro Rocha Franco -
Publicação: 29/07/2012 07:29 Atualização:
Aos 20 anos, Ranulfo Neto acabava de encerrar o ciclo de dois anos no Exército. Lá, tentaram ensinar a ele e a outros jovens a importância da disciplina, mas o que ele aprendeu foi que os pouco mais de R$ 200 que podia economizar seriam suficientes para obter a sonhada "independência financeira". Sem contas para pagar e morando com os pais, o dinheiro era o bastante para bancar as saídas com os amigos. Mas, dispensado da instituição, era preciso arrumar o primeiro emprego para manter o nível de vida. Morando em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, ele procurou trabalho por um mês e, logo, um amigo o convidou para fazer um teste numa empresa de call center.

Aprovado, teve a carteira de trabalho assinada pela primeira vez. Na segunda maior cidade do estado, histórias como essa se repetem na vida de jovens diariamente. Desde a instalação da primeira unidade de telemarketing às vésperas de se iniciar o ano 2000, o número de vagas no setor se multiplica, transformando Uberlândia num polo dessa modalidade de prestação de serviço. A estimativa das empresas do setor é que mais de 15 mil pessoas estejam em um dos pontos de atendimento recebendo e efetuando ligações dos quatro cantos do país para vender produtos e solucionar problemas de informática, telefonia, bancários e outros.

Com base nos números do Censo 2010, quase 5% da população empregada da cidade ocupa um dos postos de trabalho das firmas de call center. Inicialmente, a maioria das companhias que prestavam o serviço de contato com o cliente estava localizada nas duas maiores cidades do país – Rio de Janeiro e São Paulo. Mas o grupo Algar decidiu inovar e interiorizar o modelo. À primeira vista, a medida tinha efeitos duvidosos, tendo em vista que criava certa distância entre a empresa e seus clientes. Mas o problema logo virou solução: sem trânsito caótico e com rotatividade dos funcionários bem menor que nos grandes centros, a ideia foi aprovada e novas companhias decidiram investir no segmento.

"Quebramos um paradigma. Aqui não temos problemas de deslocamento como em São Paulo. Lá, uma greve pode deixar várias empresas na mão. Se ocorre aqui, reservamos um ônibus para buscar os trabalhadores em casa", afirma o coordenador-geral de Operações da Algar Tecnologia em Uberlândia, José Eduardo Ribeiro de Lima. Atualmente, cerca de 10 firmas de telemarketing estão na cidade e a instalação de empresas do ramo em municípios de porte médio tornou-se tendência no país.

JOVENS NO MERCADO Como Ranulfo, a maioria dos trabalhadores têm entre 18 e 25 anos. Ou seja, a estimativa é que 12 mil pessoas nessa faixa etária atuem como atendente de telemarketing ou cargos superiores, o que significa que um em cada seis jovens economicamente ativos de Uberlândia trabalha no segmento de call center. "Procurava crescimento e não sabia qual faculdade cursar", recorda-se ele, cinco anos depois.

Ranulfo já foi promovido a supervisor e recentemente soube que passará a coordenador da equipe da segunda maior empresa do segmento na cidade – a Callink. E a demanda por novos empregados aumenta cada vez mais. Mesmo com os vaivéns da economia, o mercado aumenta num ritmo acelerado. Nos últimos anos, o crescimento tem sido sempre superior a dois dígitos e a previsão para os próximos anos é a mesma.


Na Callink a expectativa para este ano é dobrar o número de funcionários – de 1,4 mil atendentes para 2,8 mil. A empresa, ligada ao grupo Arcom, foi criada em 2006 para atender a apenas dois clientes. A estrutura contava com somente 15 posições de atendimento e 40 colaboradores. Hoje, o quadro se multiplicou por 35 e mensalmente mais de 7 milhões de chamadas são efetuadas e recebidas. "Hoje não é interessante para a empresa manter o serviço de call center e, sim, terceirizá-lo para poder focar na atividade principal", afirma a coordenadora da Recursos Humanos da empresa, Renata Marçal de Alcântara.