domingo, 31 de julho de 2011

Paula Fernandes - Seio de Minas (Homenagem à Minas Gerais)

O PT realiza mais - deputado Paulo Guedes e deputado Gabriel Guimarães (...



Parabéns ao PT Nacional, PT Mineiro, bancada petista mineira na Camara Federal e Almg. Gabriel Guimarães, eu apóio e confio, como Dilma Na Rede, presidente. O Brasil continua mudando para melhor.

Aerosmith - Amazing

Aerosmith - Hole in My Soul

The Cardigans My Favourite Game



ESSE CLIPE, BANDA E MUSICA, SÃO DEMAIS. QUEM NÃO SE LEMBRA??? ANTIGA... MAS CONTINUO CURTINDO.

Guns N' Roses - November Rain

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Hoje, um dia frio em Bh e uma triste notícia. Faleceu a grande militante política dos Direitos Humanos e contra a Ditadura, DONA HELENA GRECO

Hoje, um dia frio em Bh e uma triste notícia. Faleceu a grande militante política dos Direitos Humanos e contra a Ditadura, DONA HELENA GRECO (Já tinha sessenta anos quando se engajou na luta contra a ditadura militar. Fundou e dirigiu o Movimento Feminino pela Anistia, em Minas Gerais.)


A volta dos exilados e a segurança dos perseguidos políticos se tornaram a preocupação de todos os seus dias. Escapou de um atentado a bomba e de uma série de ameaças a sua integridade física. Com a restauração da democracia, Helena seguiu na luta. Participou ativamente do Grupo Tortura Nunca Mais. Elegeu-se vereadora e criou a primeira Comissão Permanente de Direitos Humanos na Câmara Municipal de Belo Horizonte.

DONA HELENA GRECO, MINAS E O BRASIL SENTIRÃO SUA FALTA. DONA HELENA GRECO PRESENTE.

PESAMÊS A FAMILIA.

O velório da companheira Dona Helena Greco, será realizado na noite desta quarta-feira, 27, no Parque da Colina, e o sepultamento às 11h desta quinta, 28






Homenagem a esta grande mulher e guerreira, Dona Helena Greco.




Marco Cavalcante, Marcão Cavalcante.

domingo, 24 de julho de 2011

Fast & the Furious - Tokyo Drift Music Video(JADITZ VERSION)

Ja Rule - Wonderful

Charlie Brown Jr & Negra Li- Não é Sério

Quem planta preconceito ?

Eu Quero É Deus - Comunidade de NIlópolis

Etica e Moral

Crescer sem violência

Campanha Tô Atento - Vídeo cartilha para meninas

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Participe e Divulgue.VENHAM CURTIR AS FÉRIAS DE JULHO NO CENTRO CULTURAL JARDIM GUANABARA !

VENHAM CURTIR AS FÉRIAS DE JULHO NO CENTRO CULTURAL JARDIM GUANABARA !



R. João Álvares Cabral, 277 – Jardim Guanabara – Tel. (31) 3277- 6703/6651



Horário: De terça à sexta, das 9h às 17h – Sábado das 9h às 13h



Ônibus 2214, 5507, 702, 707, 708 e 66



PROGRAMAÇÃO DE JULHO 2011



BIBLIOTECA



Abre as portas para o mundo mágico da leitura oferecendo livros de literatura brasileira, estrangeira, cultura, artes, humanidades e diversas áreas do conhecimento, além de periódicos. Para empréstimo, faça seu cadastro apresentando documento de identidade e comprovante de residência. Funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 17h e sábado das 9h às 13h.



LITERATURA



Dia 20- Quarta-feira- 14h30



Sarauzinho: “Poemas são como brinquedos: barangandãos, versos, pipas e sonetos”



O sarau deste mês oferece poemas como brincadeiras. Os versos são livres e divertidos como os barangandãos e despertam a emoção de ganhar os céus como as pipas. E essa brincadeira com rimas nos envolve em aventuras inesquecíveis no lugar do imaginário.



ARTES VISUAIS



Exposição- Mestre Orlando dos Santos Ferreira



A Exposição do Centro Cultural Jardim Guanabara deste mês de julho, traz as obras do artista Mestre Orlando, nascido em Salvador BA. Este artista contribuiu imensamente para a produção e ensino das artes plásticas nos bairros Jardim Guanabara, Floramar, Jardim Felicidade e na cidade de Belo Horizonte de forma geral. Serão expostas esculturas em pedra sabão e madeira que fazem parte do acervo da família do artista. Além da referência das obras em exposição, pretende-se também promover a reflexão em torno deste artista que teve grande ênfase no movimento de implantação do Centro Cultural Jardim Guanabara.



Período de Exposição: 01 a 30 de Julho



OFICINAS



Oficina de Construção de brinquedos



Esta oficina trabalhará a confecção de brinquedos com materiais simples e recicláveis destinados a todas as idades.



Vagas: 20



Carga horária total: 2h



Data 20/07 às 15h



Ministrantes: Robson de Souza e Hilda Palhares



Oficina de Desenho e criação de personagens



Nesta oficina serão abordadas as técnicas básicas de desenho a partir da criação de um personagem. A oficina também abrangerá o trabalho com as ilustrações: corpo humano, composição de cena, assim como storytelling – como interpretar e contar uma história através de desenhos – e enquadramento – com os elementos que compõem a história em quadrinhos e a elaboração de roteiros.



Vagas:



Carga horária total: 2h



Data: 13/07



Horário 14h



Ministrante: Vítor Cafaggi



Oficina de Música “Ritmos Variados”



Esta oficina pretende abordar os principais elementos rítmicos, através da experimentação de instrumentos de percussão.



Vagas: 25



Data: 19,21 e 26



Horário: 15h às 17h



Ministrante: Adenizio Argueles Mestre “Linguinha”



Oficina de "Histórias em quadrinhos"



Nesta oficina Nesta oficina os participantes criarão uma tirinha em quadrinhos, a partir do princípio básico da linguagem visual e narrativa.



Vagas:



Carga horária total: 2h



Data: 27/07



Horário 14h



Ministrante: Chantal Herskovic



Oficina de Meditação para o Autoconhecimento



Que tal um caminho que o leve ao encontro consigo mesmo, com seu mundo interior, onde existe uma fonte abundante de sabedoria e felicidade? Então gostaríamos de lhe convidar a conhecer o caminho do autoconhecimento e da mudança interior.



Mediação: Nathália Machado



Dias 27 – quartas-feiras – 9h30



Lian Gong



Diálogo entre a cultura brasileira e chinesa através de prática corporal. Tem como objetivo prevenir e tratar dores no corpo e restaurar sua movimentação natural. Parceria com o Centro de Saúde Jardim Guanabara/SMSA.



Terças e Quintas-feiras, às 9h



Quartas e Sextas-feiras, de 15h30 às 16h50



Oficina de Teatro



Programa Arte na Saúde – direcionada para o publico infantil e adolescente, entre 8 e 15 anos.



Ministrante: Andreia Baruqui



Turma 1 – 3ª e 5ª, de 8h30 às 11h .



Turma 2 – 3ª e 5ª, de 14h às 16h30 .



Oficinas Programa Fica Vivo



Arte Musical



Esta oficina é direcionada aos jovens de 12 a 24 anos e pretende promover a construção musical através do trabalho vocal e do manuseio de instrumentos, incentivando composições de letras e criação de melodias. Parceria com o projeto Fica Vivo.



Ministrante: Jair Azevedo



Terças e Quintas, 14h30 às 16h30



Capoeira



Ministrante: Graduado Vá



Terças e sextas-feiras, às 17h



Cinema



Ministrante: Vítor Bedeti



Sábados, 14h às 17h



Grafite



Ministrante:Douglas Ricardo Neves Coelho



Quartas-feiras 17h



Hip Hop



Ministrante: Alex e Brunão



Quartas-feiras, 18h30 e sextas-feiras, 14h



Street Dance



Ministrante: Bruno Cristiano



Quintas-feiras, 18h30

 BH, MINHA CIDADE QUERIDA. A CAPITAL DOS MINEIROS.


MARCO CAVAL CANTE / MARCÃO CAVALCANTE
FAZER O BEM. FAZ BEM.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O Semeador, a Semente e os Solos

Uma ótima reflexão para todos.



O Semeador, a Semente e os Solos

Jesus contou freqüentemente, por parábolas, histórias sobre os acontecimentos do dia-a-dia que ele usava para ilustrar verdades espirituais. Uma das mais importantes destas parábolas é aquela registrada em Mateus 13:1-23, Marcos 4:1-20 e Lucas 8:4-15. Esta história fala de um fazendeiro que lançou sementes em vários lugares com diferentes resultados, dependendo do tipo do solo. A importância desta parábola é salientada por Jesus em Marcos 4:13: "Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" Jesus está dizendo que esta parábola é fundamental para o entendimento das outras. Esta é uma das três únicas parábolas registradas em mais do que dois evangelhos, e também é uma das únicas que Jesus explicou especificamente. Precisamos meditar cuidadosamente nesta história.


A história em si é simples: "Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e, estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um" (Lucas 8:5-8). A explicação de Jesus é também fácil de entender: "A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido d bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança" (Lucas 8:11-15). Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.

O Semeador



O trabalho do semeador é colocar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante. Mas a identidade pessoal do semeador não é. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade ou suas realizações. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente.

Aplicando-se espiritualmente, os seguidores de Cristo devem estar ensinando a palavra. Quanto mais ela é plantada nos corações dos homens, maior será a colheita. Mas a identidade pessoal do professor não tem importância. "Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). Em nossos dias, o semeador tornou-se a figura principal e a semente é bastante esquecida. A propaganda das campanhas religiosas freqüentemente contém uma grande fotografia do orador e dá grande ênfase ao seu nível escolar, sua capacidade pessoal e o desenvolvimento de sua carreira; o evangelho de Cristo que ele supõe-se estar pregando é mencionado apenas naquelas letrinhas, lá no canto. Não devemos exaltar os homens, mas fixarmo-nos completamente no Senhor.

A Semente


A semente é a Palavra de Deus. Cada conversão é o resultado do assentamento do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (Tiago 1:18), salva (Tiago 1:21), regenera (1 Pedro 1:23), liberta (João 8:32), produz fé (Romanos 10:17), santifica (João 17:17) e nos atrai a Deus (João 6:44-45). Como o evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram (estude o livro de Atos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da palavra que era ensinada). A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.

Isto significa que o professor tem que ensinar a palavra. Não há substitutos permitidos. Freqüentemente, pessoas raciocinam que haveria uma colheita maior se alguma outra coisa fosse plantada. Então, igrejas começam a experimentar outros meios, de modo a conseguir mais adeptos. Elas recorrem a divertimentos, festas, esportes, aulas de Inglês, bandas, eventos sociais e muitas outras coisas para tentar atrair as pessoas que não estariam interessadas, se pregassem somente o evangelho. Considere esta ilustração: Imagine que meu pai me mandou plantar milho, pois ele estaria ausente da fazenda por alguns meses. Depois que ele saiu, eu decidi experimentar o solo e descobri que não era bom para o plantio do milho, mas daria um estouro de safra de melancias. Então resolvi plantar melancias. Imagine a reação de meu pai quando ele voltar para casa, esperando receber milho, e eu lhe mostrar um caminhão de melancias, em vez disso. Nosso Pai celestial nos disse qual semente plantar: a palavra de Deus. Não é noso trabalho analisar o solo e decidir plantar alguma outra coisa, esperando receber melhores resultados. A colheita do evangelho pode ser pequena (se o solo for pobre), mas Deus só nos deu permissão para plantar a palavra. Somente plantando a Palavra de Deus nos corações dos homens o Senhor receberá o fruto que ele espera. Ou, usando uma figura diferente: as Escrituras são a isca de Deus para atrair o peixe que ele quer salvar. Precisamos aprender a ficar satisfeitos com seu plano.

Aqui há uma lição para o ouvinte também. O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3:16), para ser implantada em nosso coração (Tiago 1:21). Temos que permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela palavra de Deus.

Uma safra sempre depende da natureza da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos. A palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário é homens e mulheres que permitam que a palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a palavra de Deus tem sido freqüentemente misturada com tanta tradição, doutrina e opinião que é quase irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que a palavra trabalhe, podemos tornar-nos fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jeus quase 2000 anos atrás. A continuidade depende da semente.

Os Solos


É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.

Alguns são solo de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus os transforme. O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.

As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, se vem uma pequena temporada seca ou um vento forte, a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio de fé em Cristo e de estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão.

Quando se permite que ervas daninhas cresçam junto com a semente pura, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos dominem tanto nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do evangelho em nossas vidas.

Então, há o bom solo que produz fruto. A conclusão desta parábola é deixada para cada um escrever. Que espécie de solo você é?

quinta-feira, 7 de julho de 2011

LEI DO SUAS é sancionada e garante continuidade ao atendimento da assistência social.

Presidenta Dilma sanciona Lei do Suas e garante continuidade ao atendimento da assistência social


Oitocentas pessoas participaram da cerimônia em Brasília nesta quarta-feira. Gestão das ações
na área fica formalmente organizada, de maneira descentralizada e participativa






Após aprovação na Câmara Federal e no Senado, o projeto de lei – de autoria do Poder Executivo – que institui o Sistema Único de Assistência Social (Suas), foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o documento, a gestão das ações na área de assistência social fica formalmente organizada, de maneira descentralizada e participativa, por meio do Suas.

O Suas vigora na prática desde 15 de julho de 2005, por resolução do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Durante esses seis anos, tem garantido proteção social à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, por meio de uma rede descentralizada que envolve gestores de 99,5% dos municípios brasileiros. Isso significa que prefeituras, estados e o Distrito Federal têm autonomia para gerir a assistência social de forma organizada e com o apoio do Governo Federal, por meio de repasses de recursos. A adesão do município é voluntária.

A presidenta Dilma Rousseff considera que a nova lei chega em momento propício: "O sistema será determinante para o êxito do Plano Brasil Sem Miséria, pois sua estrutura será a base da busca ativa das famílias para inclusão no Cadastro Único de Programas Sociais e no encaminhamento das ações do plano". Para ela, o Suas e o Brasil Sem Miséria passam a ser a imagem um do outro. "O Suas é instrumento extraordinário para alcançar as metas de superação da extrema pobreza", declarou.

Para a ministra Tereza Campello, os investimentos no sistema vão ajudar a girar a economia e garantir a inclusão das pessoas mais vulneráveis na sociedade brasileira. "A sanção da lei é motivo de comemoração dupla, pois se dá no mesmo período de lançamento do Brasil Sem Miséria", afirmou a ministra Tereza Campello. "Ambas as medidas trazem, para o centro da agenda do País, a prioridade de superação da extrema pobreza; concentram os holofotes naqueles mais vulneráveis, os que têm seus direitos básicos violados", complementou.

Com a nova lei, serão adensadas as regulamentações, orientações e financiamentos, permitindo ao Estado assumir plenamente sua responsabilidade. A ministra agradeceu aos profissionais do Suas, conselheiros nacionais, estaduais e municipais de assistência social, gestores, ex-ministros da pasta, à equipe da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) e aos parlamentares que se empenharam na aprovação do projeto de lei. O ex-presidente Lula e a presidenta Dilma também foram lembrados pela ministra, pois, segundo ela, um sistema somente pode ser construído com decisão e vontade política.

O presidente do Conselho Nacional de Assistência Social, Carlos Ferrari, consi dera a sanção um grande salto de transformação da Política de Assistência Social, pois "afasta o assistencialismo e consolida, de fato, uma política garantidora de direitos". Ele prevê que o Suas traga para si a responsabilidade de construir um Brasil Sem Miséria.

O projeto sancionado pela presidenta complementa a Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), institui o Suas como meio de enfrentamento da pobreza e, principalmente, garante a continuidade do repasse de recursos aos beneficiários e para os serviços. Baseado no modelo do Sistema Único de Saúde (SUS), o Suas organiza atendimento e serviços ofertados à população de maneira não contributiva, ou seja, não se paga para receber os benefícios e serviços garantidos por lei como direito das pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade.

Gestão participativa é uma das características do SUAS.


O auditório lotado comemorou a sanção do PL SUAS.

Com modelo de gestão participativa, o Suas articula esforços e repassa recursos aos três níveis de governo, para execução e financiamento da Política Nacional de Assistência Social. Os recursos para a gestão dos serviços da proteção básica e da especial e dos convênios são repassados automaticamente do Fundo Nacional de Assistência Social para os fundos municipais, estaduais e do Distrito Federal. Já os recursos do Benefício de Prestação Continuada (BPC) vão diretamente aos beneficiários, por meio de cartão magnético.

Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Suas é composto pelo poder público e pela sociedade civil, que participa diretamente da gestão compartilhada, por meio dos conselhos municipais de assistência social e das entidades e organizações sociais públicas e privadas que prestam serviços nessa área.

"Para todos que lutamos por um Brasil democrático, republicano e que supere as desigualdades sociais e regionais, este é um momento fantástico", comemorou a secretária nacional de Assistência Social do MDS, Denise Colin. "Podemos visualizar, através de uma política pública, o asseguramento de uma proteção social à população, a quem dela necessitar em situação de vulnerabilidade, um sistema que organizou essa oferta de serviços, programas, projetos e benefícios", declarou.

Coordenador do Movimento Nacional da População de Rua, Anderson Lopes Miranda saudou o alcance do Suas. "Ele traz de fato o sistema único que em toda cidade, em todo o País, tem que atender a essa população, não importa se morador em situação de rua ou excluído. Para nós, é a dignidade dessa população na assistência social, porta de entrada de uma política pública, dentro dos albergues, Creas, Creas Pop e no Benefício de Prestação Continuada. Essa população tem que ser olhada com outro olhar, o olhar de dignidade. Temos que mostrar aos municípios e estados que é assim que se faz política pública, garantido o acesso dessa população."

O Suas sistematiza a exigência de controle social, monitoramento e avaliação das políticas de assistência social. A gestão das ações e a aplicação dos recursos são negociadas e pactuadas nas Comissões Intergestores Bipartite (representantes de estados e municípios) e na Comissão Intergestores Tripartite (representantes do Governo Federal, de estados e municípios). Esses procedimentos são acompanhados e aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social.

Mais Centros de Referência, mais profissionais.
Parceiros governamentais e da sociedade civil celebram.

 
O Suas se organiza em dois tipos de proteção social ofertados nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Essas unidades são de responsabilidade dos gestores municipais e podem ou não ser cofinanciados pelo Governo Federal.

Nos Cras, são ofertados serviços da proteção social básica, voltados à população em situação de risco social, como Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), Serviço de Convivência do Idoso e Crianças e o Projovem Adolescente.

Nos Creas, proteção social especial se volta à população em situação de vulnerabilidade, que teve direitos violados por abandono, maus-tratos, abuso sexual e uso de drogas, entre outros. Os serviços incluem acolhimento, atendimento e proteção de pessoas e famílias em situação de risco; serviço de proteção ao adolescente em cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto e o Progra ma de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). Em 2010, o MDS expandiu a oferta de serviços socioassistenciais para a população em situação de rua.

No evento de sanção do PL Suas, a presidenta do Fórum Nacional de Secretários de Assistência Social (Fonseas), Arlete Sampaio, secretária de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do DF, afirmou que a lei permitirá avanços ainda maiores. "É uma grande conquista de todos os que lutam pela assistência social e dos usuários. A partir dessa lei, estados e municípios terão melhores condições para a implantação do Suas."

Para Sérgio Vanderly, presidente do Colegiado Nacional dos Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), a sanção do PL representa "a afirmação jurídico-legal de uma experiência que já estávamos construindo e vivendo há muitos anos. Hoje a colocamos no mundo jurídico, como garantia de direitos para todo cidadão brasileiro. É um marco histórico, um passo importante na proteção social brasileira".

O Brasil possui 7.607 Cras, dos quais 7.025 recebem recursos do Governo Federal, e 2.155 Creas, todos cofinanciados; 3,7 milhões de idosos e pessoas com deficiência recebem o BPC; no Projovem Adolescente, são 642 mil rapazes e moças; e no Peti, 819 mil crianças.

O aumento do número de profissionais que atuam para assegurar direitos aos brasileiros mais vulneráveis é marca do Suas. De 2006 a 2010, a quantidade de trabalhadores do setor saltou de 140 mil para 220 mil – elevação de 57%.

Fonte: MDS.


O Sistema Unico de Assistência Social é e sempre será um avanço para a inclusão social e principalmente para a sociedade. Pois suas ações são nacionais, compartilhadas e organizadas tendo como referência o território ( local ) onde as pessoas moram, considerando suas demandas e necessidades. Os programas, projetos, serviços e benefícios são desenvolvidos nos territórios mais vulneráveis, tendo a família como foco de atenção. Parabéns a Presidente Dilma. O Brasil agradece.


MARCÃO CAVALCANTE.
FAZER O BEM. FAZ BEM

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sou contra a legalização da Maconha e a favor da familia, inclusão social ( que o Governo Federal esta fazendo na Educação, saúde, Assistência Social, questão urbana... etc) e da sociedade.

Algumas partes deste filme, fizeram me refletir. Acredito na política como transformação e acredito que também há pessoas boas na política, como toda profissão / ofício. O Governo Federal avançou e continua avançando nas Políticas Públicas, mas penso que deveríamos retomar as seguintes perguntas:


Por que não se ensina moral e cívica nas escolas públicas??? E o Ensino Religioso??? Possui??? Ensino Cristão??? Por que não voltamos a ensinar nossos jovens a amar Deus, país, família e não usar drogas??? Sou contra a liberação da maconha ( e digo porque, é porta de entrada para as outras drogas, destrói famílias, escraviza o usuário / dependente e leva menores ao tráfico ). Sou a favor da familia, inclusão social ( que o Governo Federal esta fazendo na Educação, saúde, Assistência Social, questão urbana... etc) e da sociedade. Sou Cristão e não abro mão de um mundo melhor, respeito e temo a Deus, amo meus país, família e comunidade. Chega de ficarmos calados, vamos defender nossas crianças, os trabalhadores (as), discutir a quebra dos preconceitos sem criar novos pré-conceitos, vamos ensinar nossos jovens a respeitar os mais velhos, a familia, sociedade e Deus. Quer um mundo melhor??? Então amigo, chega de silêncio e vamos pensar e apresentar aos nossos representantes projetos populares que de fato vai melhorar a Sociedade.

Repito: Sou contra a legalização da Maconha e a favor da familia, inclusão social ( que o Governo Federal esta fazendo na Educação, saúde, Assistência Social, questão urbana... etc) e da sociedade.



MARCÃO CAVALCANTE
FAZER O BEM. FAZ BEM.



Por que não se ensina moral e cívica nas escolas públicas???

Por que não se ensina moral e cívica nas escolas públicas??? E o Ensino Religioso??? Possui??? Ensino Cristão??? Por que não voltamos a ensinar nossos jovens a amar Deus, país, família e não usar drogas??? Sou contra a liberação da maconha e a favor da familia e da sociedade. Sou Cristão e não abro mão de um mundo melhor e respeito a Deus, país, familia e comunidade.



MARCÃO CAVALCANTE
FAZER O BEM. FAZ BEM.

Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia.

— Liev Tolstói

terça-feira, 5 de julho de 2011

COZINHA BRASIL – ALIMENTAÇÃO INTELIGENTE, INSCRIÇÕES ENCERRAM DIA 08/07

COZINHA BRASIL – ALIMENTAÇÃO INTELIGENTE



INSCRIÇÕES ENCERRAM DIA 08/07



Em comemoração ao centenário de Contagem, a Secretaria de Desenvolvimento Social, por meio da Coordenadoria de Segurança Alimentar, e em parceria com o SESI/FIEMG realizam o curso COZINHA BRASIL-ALIMENTAÇÃO INTELIGENTE, com aulas práticas sobre alimentação saudável e orientações sobre uma vida com mais sabor. O curso é gratuito e oferece certificado e o livro de receitas.

Inscrições até 08 de julho

Período do curso: 02 de agosto a 05 de agosto

Escolha 1 dos horários do curso: de 08:00 às 10:30

de 13:00 às 15:30

de 15:30 às 18:00

Local: Praça da Glória – Eldorado / Caminhão móvel do Programa Cozinha Brasil

FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO. Telefones : 3333-1541 e 3331-1621
 
 
 
 
MARCÃO CAVALCANTE.
FAZER O BEM. FAZ BEM.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

"Os ricos farão de tudo pelos pobres, menos descer de suas costas."







Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia.


— Liev Tolstói


Os ricos fazem tudo pelos pobres, menos descer de suas costas.


— Liev Tolstói


Enquanto houver matadouros, haverá campos de guerra.


— Liev Tolstói


Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo.


— Liev Tolstói


Em vão, centenas de milhares de homens, amontoados num pequeno espaço, se esforçavam por desfigurar a terra em que viviam. Em vão, a cobriam de pedras para que nada pudesse germinar; em vão arrancavam as ervas tenras que pugnavam por irromper; em vão impregnavam o ar de fumaça; em vão escorraçavam os animais e os pássaros - Em vão... porque até na cidade, a primavera é primavera.


— Tolstói, em "Ressurreição"


O homem pode viver 100 anos na cidade sem perceber que já está morto há muito tempo


— Tolstói, em "Sonata a Kreutzer


A felicidade é estar com a natureza, ver a natureza e conversar com ela.


— Tolstói, em "Os Cossacos"

[ Leon Tolstói ]






Biografia

[editar] Infância e juventude

Com a morte prematura dos pais, foi educado por preceptores. Em 1851, na juventude, o sentimento de vazio existencial levou-o a alistar-se no exército da Rússia. Tal experiência colaboraria para que, mais tarde, se tornasse pacifista.

Durante esta época de sua juventude, Tolstoi bebia muito, perdia muito dinheiro no jogo e dedicava muitas noites a ter encontros com prostitutas. Mais tarde, o velho escritor repudiaria esta fase de sua vida.

[editar] Vida adulta

No final da década de 1850, preocupado com a precariedade da educação no meio rural, Tolstoi criou em Iasnaia Poliana uma escola, para filhos de camponeses. O escritor mesmo escreveu grande parte do material didático e, ao contrário da pedagogia da época, deixava os alunos livres, sem excessivas regras e sem punições.

Em 1862, casou-se com Sônia Andreievna Bers, com quem teve 13 filhos. Durante 15 anos, dedicou-se intensamente à vida familiar. Porém, o casamento com Sônia seria repleto de distúrbios e brigas. Foi nessa época que Tolstoi produziu os romances que o celebrizaram - "Voina i mir" (Guerra e Paz - 1865/1869) e Anna Karenina. O primeiro, que consumiu sete anos de trabalho, é considerado uma das maiores obras da literatura mundial.

Embora extremamente bem-sucedido como escritor e famoso mundialmente, Tolstoi atormentava-se com questões sobre o sentido da vida e, após desistir de encontrar respostas na filosofia, na teologia e na ciência, deixou-se guiar pelo exemplo da vida simples dos camponeses, a qual ele considerou ideal. A partir daí, teve início o período que ele chamou de sua "conversão".

[editar] Conversão

Seguindo ao pé da letra a sua interpretação dos ensinamentos cristãos, Tolstói encontrou o que procurava, cristalizando-se então os princípios que norteariam sua vida a partir daquele momento.

O cristianismo do escritor recusou a autoridade de qualquer governo organizado e de qualquer igreja. Criticou também o direito à propriedade privada e os tribunais e pregou o conceito de não-violência. Para difundir suas ideias Tolstoi dedicou-se, em panfletos, ensaios e peças teatrais, a criticar a sociedade e o intelectualismo estéril. Tais ideias postas tão explicitamente causaram confusão nos fãs do famoso escritor e influenciariam um importante admirador: Gandhi, nesta época ainda na África do Sul.

Após sua "conversão", Tolstói deixou de beber e fumar, tornou-se vegetariano e passou a vestir-se como camponês. Jaime de Magalhães Lima que visitou e correspondeu-se com Tolstoi escreveu: “Leão Tolstoi foi um adepto e um apóstolo do vegetarismo. E não é pouco nem insignificante que um tal espírito e tão sublimado coração perfilhasse e praticasse essa doutrina, que a inércia moral e o poder do vício desprezam ou escarnecem na cegueira própria da sua particular estreiteza.”[1] Convencido de que ninguém deve depender do trabalho alheio passou a limpar seus aposentos, lavrar o campo e produzir as próprias roupas e botas. Suas idéias atraíram um séquito de seguidores, que se denominavam "tolstoianos". Decidiu abrir mão de receber os direitos autorais dos livros que viria a escrever, só voltou a querer utilizar este dinheiro quando precisou angariar fundos para transportar para o Canadá uma comunidade de camponeses perseguidos pelo governo.

Tolstoi chegou a ser vigiado pela polícia do czar. Devido a suas idéias e textos, foi excomungado pela Igreja Ortodoxa russa, em 1901. Alguns de seus amigos e seguidores foram também exilados. Tolstoi somente não foi preso porque era adorado em todo o mundo como um dos maiores nomes da arte de seu tempo.

Tolstoi, porém, não conseguia alcançar a simplicidade em que acreditava. Sua família, especialmente a mulher Sônia, cobrava-lhe os luxos e riquezas aos quais estavam acostumados. Os filhos davam razão a mãe, a quem Tolstói amava e que ameaçava se matar quando o escritor fazia menção de abandonar a casa.

Sônia, que havia lhe dedicado a vida, cobrava que o escritor deixasse para ela, em testamento, os direitos autorais das obras que fez na fase final de sua vida. Tolstoi, por sua vez, elaborou um testamento secreto, no qual passaria todos os direitos autorais a um tolstoiano de nome Chertkov, que tornaria sua obra pública.

Aos 82 anos de idade, Tolstoi decide, enfim, fugir de casa e abandonar a família para largar aquela vida na qual ele não mais acreditava.

[editar] Morte

Durante alguns dias a fuga foi um sucesso. Nos trens e nas estações por que passava, Tolstoi era reconhecido por todos, já que era o homem mais famoso da Rússia. Porém, devido a sua preferência em viajar em vagões de terceira classe, onde havia frio e fumaça, o já debilitado escritor contraiu uma pneumonia, que foi agravando rapidamente. No dia 20 de novembro de 1910, o velho escritor morreu durante a fuga, de pneumonia, na estação ferroviária de Astapovo, província de Riazan.

O trem funerário que trazia seu corpo foi recebido por camponeses e operários que viviam próximos à propriedade dos Tolstoi. Seu caixão foi carregado seguido por uma multidão de 3 a 4 mil pessoas. O número teria sido ainda maior se o governo de São Petesburgo não tivesse proibido a vinda de trens especiais de Moscou para o enterro do escritor. Sua morte foi noticiada nos principais jornais do mundo. Encontra-se sepultado em sua casa em Yasnaya Polyana, Tul'skaya Oblast' na Rússia.

[editar] Ideais

[editar] Proximidade com o anarquismo



Portal da Anarquia


Para Tolstoi, os Estados, as igrejas, os tribunais e os dogmas eram apenas ferramentas de dominação de uns poucos homens sobre outros, porém repudiava a classificação de seus ideais como sendo anarquistas. Foi citado pelo escritor anarquista russo Piotr Kropotkin no artigo Anarquismo da Enciclopédia Britânica de 1911 e alguns pensadores o consideram como um dos nomes do Anarquismo cristão. Outra aproximação com o anarquismo se deu em 1862, quando Tolstói, em viagem pela Europa, visitou o autor anarquista Proudhon. Este estava a escrever um texto chamado "La guerre et la paix", cujo título Tolstói propositalmente utilizou em seu maior romance.

O escritor não se auto-encaixava no anarquismo e não acreditava em guerras e revoluções violentas como solução para quaisquer problemas, mas sim em revoluções morais individuais que levariam às verdadeiras mudanças. Afirmava que suas teses se baseavam na vida simples e próxima à natureza dos camponeses e no evangelho e não nas teorias sociais de seu tempo.

[editar] A busca pelo natural

Apesar de afirmar ter-se convertido no último período de sua vida e de renegar seus trabalhos mais famosos, encontram-se nestes mesmos textos diversas referências sobre a busca do autor por uma vida simples e próxima à natureza. Segundo o escritor George Woodcock em "A História das ideias e movimentos anarquistas", em todos os romances que Tolstoi escreveu quando mais novo, ele "considera a vida tanto mais verdadeira quanto mais próxima da natureza".

Vários foram os personagens criados nesta época que representavam o ideal de vida simples e natural. Em "Os Cossacos" são os camponeses meio selvagens de uma área remota do Cáucaso; Em Guerra e Paz é o personagem Platão que é descrito no livro como a personificação da verdade e da simplicidade: "Suas palavras e ações brotam dele com a mesma espontaneidade que o aroma brota da flor". Em Anna Karenina outro camponês, também chamado Platão, é o símbolo desta aspiração de Tolstói.

Ainda antes, na infância, Tolstói alimentava, junto aos irmãos, um sonho de fraternidade total. Eles acreditavam que o círculo fraterno que formavam poderia ser expandido e englobar a humanidade inteira, eliminando todos os problemas. O local onde esta utopia foi idealizada, sob a sombra de uma árvore em um bosque da Rússia, é o local onde foi enterrado Tolstói, conforme ele pedira, e também mais um seu irmão.

[editar] Pacifismo

Tolstoi ficou famoso por ser um pacifista. Nas palavras de Mahatma Gandhi, com quem Tolstói trocou correspondência, o escritor foi o maior "apóstolo da não-violência". No livro "O Reino de Deus está em vós", Tolstoi baseia-se no Sermão da Montanha para afirmar que não se deve resistir ao mal utilizando-se do próprio mal.

No mesmo livro, continuando seu raciocínio pacifista, o escritor afirma ser contrário ao serviço militar obrigatório (e ao militarismo como um todo). Ele também defende e exalta povos como os Quakers, que buscam a simplicidade, a autonomia e não utilizam de violência.

[editar] Religiosidade sem dogmas

Foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa, religião dominante no seu país, depois de tanto critica-la. O escritor entendia como dogmas irracionais, que serviam para dominar o povo, alguns dos conceitos mais caros à Igreja. Considerava e seguia a doutrina de Jesus, mas achava impossível, por exemplo, que Jesus pudesse ser um homem e Deus, ao mesmo tempo. Para Tolstoi, Deus estava nas próprias pessoas e em suas ações e Jesus teria sido, para ele, o homem que melhor soube exprimir uma conduta moral que gerasse justiça, felicidade e elevasse espiritualmente a todos os homens.

Seu cristianismo exacerbado, no fim de sua vida, assemelhava-se ao cristianismo primitivo. Em alguns trabalhos publicados, seus textos foram muito mais longe que suas atitudes pessoais, como em "Sonata a Kreutzer", que mostra uma tendência a exaltar o celibato, porém o escritor ainda teve filhos depois desta obra. Pouco antes de sua morte, seus amigos o aconselharam a se retratar com a Igreja, este porém, recusou-se.



Bem interessante,


MARCÃO CAVALCANTE
FAZER O BEM. FAZ BEM.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Fernandinho- GRANDES Coisas- Uma nova história (Canal Gospel)




Eu creio. Que Deus, nos abençõe, proteja e tenha misericórdia dos nossos erros. Fiquem com Deus.


MARCÃO CAVALCANTE.
FAZER O BEM. FAZ BEM.