terça-feira, 31 de maio de 2011

A ERA JK

A ERA JK

Grandes Momentos dos Debates Políticos (1982/1998)



Grandes duelos entre políticos, desde 1982 até 1989.
Entre eles:
Brizola x Paulo Maluf (1989)
Franco Montoro x Jânio Quadros (1982)
Paulo Maluf x Mário Covas (1989)
Mário Covas x Paulo Maluf (1998)
Lula x Collor (1989)

Se eu me Humilhar

Ninguém te ama como Eu



Perdoe me, Pai.

Amo te de coração, mas sou pecador.

anjos de resgate - tua familia



A Deus, meu bondoso e amado PAI ETERNO, minha familia, meu filhote, minha noiva Fernanda Estanislau e vocês meus amigos.

Não percam a Fé, Deus te ama. E nós o adoramos e amamos.

Atenciosamente,



Marcão Cavalcante.
Fazer o Bem, Faz Bem.


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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Carteira do Idoso garante passagens interestaduais para quem não tem como comprovar renda

Carteira do Idoso garante passagens interestaduais para quem não tem como comprovar renda




A emissão do documento é feita pelas secretarias municipais de Assistência Social em parceria com o MDS. Até hoje, mais de 393 mil carteirinhas foram emitidas para pessoas com 60 anos ou mais e renda de até dois salários mínimos

Brasília, 26 – O acesso de idosos à gratuidade ou ao desconto de, no mínimo, 50% no valor das passagens interestaduais – ônibus, trens ou barcos – é um direito garantido pelo Estatuto do Idoso. Pela legislação, no sistema de transporte coletivo interestadual, as empresas reservarão duas vagas gratuitas por veículo para idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos. De 2007 até hoje, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio das secretarias municipais de Assistência Social, emitiram cerca de 393 mil Carteiras do Idoso, instrumento de acesso à gratuidade e ao desconto nas passagens.

O documento deve ser gerado pelas secretarias municipais apenas para pessoas com 60 anos de idade ou mais e que não tenham como comprovar renda individual igual ou inferior a dois salários mínimos. A carteirinha tem validade de dois anos, contados a partir da data de expedição, em todo território nacional. Quando não há mais vagas gratuitas, o beneficiário pode ter desconto de, no mínimo, 50% sobre o preço das passagens.

De acordo com o MDS, a participação dos órgãos gestores da assistência social na promoção do acesso ao benefício tarifário a idosos sem meios de comprovação de renda está amparada no Decreto nº 5.934/06, onde são estabelecidos mecanismos e critérios para aplicar os dispositivos do estatuto.

Passo a passo – Para a emissão da Carteira do Idoso, o interessado deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de seu município ou a secretaria municipal de Assistência Social. O idoso será incluído no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e vai receber o Número de Identificação Social (NIS). As carteiras são emitidas pelas secretarias, de acordo com modelo elaborado pelo MDS e que está disponível no SuasWeb. O acesso dos municípios ao sistema é feito por meio de senhas.

Pelo decreto de 2006, para ter direito ao desconto de, no mínimo, 50% no valor das passagens, o idoso deverá adquirir o bilhete de passagem obedecendo aos seguintes prazos: com, no máximo, seis horas de antecedência para viagens com distância de até 500km; com, no máximo, 12 horas de antecedência para viagens com distância acima de 500km.

As pessoas que têm como comprovar renda não necessitam da Carteira do Idoso para ter acesso às passagens interestaduais gratuitas ou ao desconto. Basta apresentar o comprovante de renda e o documento de identidade.

Há informações mais detalhadas sobre a Carteira do Idoso. Se você é gestor de assistência social, clique aqui. A família do idoso ou o próprio beneficiário pode tirar dúvidas aqui. Outras informações poderão ser obtidas pelo telefone 0800 707 2003.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Estado poderia salvar 3.037 mineiros com R$ 280 mil por mês

Estado poderia salvar 3.037 mineiros com R$ 280 mil por mês




Valor facilitaria a captação de órgãos e tecidos no Estado, permitindo mais transplantes e reduzindo a fila de espera



Fernando Zuba - Repórter - 26/05/2011 - 03:54


FREDERICO HAIKAL
Após 29 anos de sessões de hemodiálise, Waldemar perdeu a esperança de conseguir um rim


Minas Gerais precisaria de apenas R$ 280 mil por mês para salvar milhares de vidas que dependem de transplantes de órgãos. A avaliação é do diretor do MG Transplantes, Charles Simão Filho. "Além do baixo orçamento, os hospitais mineiros estão despreparados para identificar e notificar um doador em potencial, como acontece em São Paulo", denuncia. O estado vizinho é o campeão em procedimentos no país.
Hoje, o MG Transplantes trabalha com uma verba anual de R$ 900 mil. Nas contas do diretor, seriam necessários mais R$ 2,5 milhões por ano para otimizar o processo de captação de órgãos. Investimento pequeno se comparado aos R$ 6 milhões que o Governo de Minas gastou, em média, a cada 30 dias de 2010, para divulgar suas ações em campanhas, eventos e patrocínios. O custo da publicidade está no portal da Transparência do Estado de Minas Gerais.
Os paulistas contam com um serviço especializado para aumentar a captação. Batizada de Organizações de Procura de Órgãos e de Tecidos (OPOs), a iniciativa prevê a formação de equipes médicas para vigilância de casos de morte encefálica. Os grupos são encarregados de fazer rondas diárias em hospitais, em busca de potenciais doadores. "Precisaríamos de mais R$ 2,5 milhões por ano para implantar o projeto aqui", diz Charles.

Minas ocupa 16º lugar no ranking de notificação de doadores em potencial

Minas é o 16º estado no Brasil em notificações sobre possíveis doadores. Até abril, tinha 3.037 pacientes na fila de transplantes, de acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).

O presidente da Associação Nacional de Pacientes, Doadores e Transplantados Renais, José Menezes Lourenço, atribui o problema ao descaso das autoridades. "Além da falta de investimentos, não há programas nem vontade política para resolver a questão", desabafa.

Na tentativa de fazer deslanchar o número de cirurgias, deputados mineiros defenderam a terceirização da captação de órgãos, ontem, durante audiência pública na Assembleia Legislativa. Ao custo anual de R$ 800 mil, a Associação Beneficente Pró-Transplante, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), garantiu que, em dois anos, pode aumentar em pelo menos 50% o número de procedimentos realizados.

No entanto, para a promotora de Defesa da Saúde, Joseli Ramos Pontes, o discurso da criação de Oscips em contraponto ao serviço público é ultrapassado. "Precisamos fortalecer e valorizar o serviço público para tornar transparentes e democráticos esses procedimentos. E não trazer entidades que, se não têm interesses lucrativos, querem participar por quê?", questiona.

O nefrologista André Barreto Pereira, que preside a Associação Beneficente Pró-Transplante, considera que apesar de a quantidade de transplantes ter aumentado nos últimos quatro anos em Minas, a situação está longe da ideal. Para melhorar a dinâmica dos procedimentos, ele propôs a criação de uma entidade de apoio às comissões intra-hospitalares de doação de órgãos e tecidos para transplante (Cihdotts), que também teria a função de auxiliar as equipes de saúde responsáveis pelo diagnóstico de potenciais doadores. A proposta será encaminhada aos deputados em até 30 dias.

Agonia por tempo recorde

O aposentado Waldemar Batista Freitas, de 47 anos, está catalogando documentos e relatos de testemunhas para tentar uma vaga no Guinness Book (Livro dos Recordes). O motivo: provar que é o paciente que há mais tempo sobrevive por meio de um tratamento de hemodiálise.

Três vezes por semana, durante quatro horas, ligado em uma máquina (Foto: Frederico Haikal)

São 29 anos ligado à máquina de filtragem do sangue - três vezes por semana, durante quatro horas. "Desconheço algum caso semelhante. Só sei de um americano que resistiu ao tratamento por 27 anos", conta Waldemar.

O aposentado confessa que já perdeu as esperanças de passar pelo transplante. Mas luta pelo futuro de uma das filhas. A garota tem 17 anos e também depende da hemodiálise para continuar a viver.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informou que, segundo o coordenador do MG Transplantes, Charles Simão Filho, em 2007 eram realizados 3,3 procedimentos para cada grupo de um milhão de pessoas. Em maio deste ano, a quantidade saltou para dez - 3 a mais.

Portanto, em virtude do crescimento da captação de órgãos, haveria necessidade de novos investimentos para que haja otimização da demanda. Segundo a secretaria, estudos técnicos estão sendo feitos "de forma que se atenda, dentro do possível", às necessidades. Inclusive no que diz respeito ao projeto de Organização de Procura de Órgãos e Tecidos (OPOs) na rede estadual.

Com relação aos recursos globais aplicados pelo Estado na saúde, a nota informa que Minas investe pelo menos 12% do orçamento no setor. Em 2010, foram aplicados R$ 3,47 bilhões em saúde (13,30%). Neste ano, a previsão de gastos é de R$ 4,06 bilhões, ou 14,67%.

http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/estado-poderia-salvar-3-037-mineiros-com-r-280-mil-por-mes-1.285293



MARCÃO CAVALCANTE
FAZER O BEM. FAZ BEM.




Quanto vale uma vida para você? O Governo de Minas, já demonstrou quanto vale.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

31 de maio - terça feira, de 13 às 17hs a 2ª edição do Deficiência em Debate - Dança e Autismo

Boa tarde,




Como o interesse do público foi além das nossas expectativas e o Teatro Marília não comporta mais de 200 pessoas, realizaremos 31 de maio - terça feira, de 13 às 17hs a 2ª edição do Deficiência em Debate - Dança e Autismo: Uma Experiência na França no Auditório da Guarda Municipal av. Andradas 881 - Centro (em frente a portaria principal do Parque Municipal).





Inscrições 3277.4678
 
 
MARCÃO CAVALCANTE.
FAZER O BEM. FAZ BEM.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Fórum Mineiro pela Reforma Política, terça-feira, 24 de maio, às 19 h

Caros(as) colegas,




Convidamos para a próxima reunião do



Fórum Mineiro pela Reforma Política



Dia: terça-feira, 24 de maio, às 19 h.


Local: Sindicato dos Jornalista, à Av. Álvares Cabral, 400 (entre R. da Bahia e R. Espírito Santo), centro, BH.




Proposta de Pauta:

- Seminário conjunto com as Fundações Partidárias

- Audiência Pública na Assembléia Legislativa

- Dia nacional de mobilização pela Reforma Política

- Balanço da Audiência da Comissão da Ref. Política da Câmara dos Deputados

- Atualização das informações


Abçs.

Fórum Mineiro pela Reforma Política Ampla, Democrática e Participativa



Novidades sobre a Reforma Política no Site:

www.brasilreformamg.blogspot.com

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Resumo da Educação no Brasil (Profª Amanda Gurgel)



EM MINAS, NÃO É DIFERENTE... PELA VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO.


Parabéns a professora pela coragem e por tudo que demonstrou: força, senso e de forma clara toda a sua indignação. Lembramos que não é só no RN, em Minas um professor também ganha mal. Veja...
Mais de 5 mil trabalhadores cobram cumprimento do Piso Salarial em Audiência Pública na ALMG


http://www.grevedosprofessores.com/2011/05/mais-de-5-mil-trabalhadores-cobram.html

Trabalhadores/as em educação da rede estadual lotaram a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na tarde dessa quarta-feira, 04/05, para acompanhar a Audiência Pública, realizada pela Comissão de Administração Pública. Em pauta, a discussão da implementação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) em Minas Gerais. Na oportunidade, foi repassado o anúncio do Governo do Estado: a prorrogação por um prazo de 30 dias para os/as trabalhadores/as optarem pelo subsídio, ou permanecerem no atual sistema de remuneração. O prazo inicial para fazer a opção por uma das carreiras seria até amanhã, dia 6 de maio.
Na avaliação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) essa é uma estratégia do Governo do Estado - ganhar tempo para convencer a categoria a optar pelo subsídio, pois assim não precisaria pagar o Piso Salarial aos trabalhadores.


A LUTA CONTINUA.

GRANDE ABRAÇO.






Marcão Cavalcante.

Fazer o Bem, Faz Bem.

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“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14.6)


"Perseverar no cumprimento de seu dever e guardar silêncio é a melhor resposta à calúnia." George Washington.













sexta-feira, 20 de maio de 2011

Conselho Municipal de Segurança Alimentar - COMSEA - BARBACENA - 23 de maio de 2011,de 08:00 às 17:00 horas no auditório do Colégio Tiradentes


A Prefeitura Municipal de Barbacena, através da Secretaria de Desenvolvimento e Ação Social e o Conselho Municipal de Segurança Alimentar - COMSEA convidam a todos para participarem da III Conferência Municipal de Segurança Alimentar, que será realizada no dia 23 de maio de 2011,de 08:00 às 17:00 horas no auditório do Colégio Tiradentes situado à Avenida Coronel José Máximo, n° 200, Bairro São Sebastião.


Na oportunidade discutiremos o lema “Alimentação adequada e saudável: Direito de Todos” e os eixos temáticos:

1- Avanços, ameaças e perspectivas para efetivação do direito humano ‘a alimentação adequada e saudável e a Soberania alimentar;

2- Plano Nacional de segurança Alimentar e nutricional;

3- Sistema e Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Sua participação é imprescindível para que a garantia do Direito Humano a Alimentação saudável se torne plena e efetiva.

Obs.: Segue anexo programação do evento.

 Estamos à disposição para maiores informações pelo telefone 3339-7983 (Divisão de Apoio aos Conselhos).



" A Terra provê o suficiente para satisfazer as necessidades de todos os homens, mas não sua ganância." Gandhi
 


Assalariado brasileiro tem mais proteção social do que o americano, revela estudo promovido pela UNICAMP e UFBA.

Assalariado brasileiro tem mais proteção social do que o americano, revela estudo promovido pela UNICAMP e UFBA. Veja http://twixar.com/PU4pG63pey


Campinas, 9 a 15 de maio de 2011 – ANO XXV – Nº 493
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Capa da Edição Pesquisadora da FEA desenvolve pó aromático à base de mexilhão Os estigmas (e a ‘ruptura biográfica’) que marcam as pacientes com câncer de mama

Pela reforma, mas com critério

Qual é o perfil dos nossos inventores?

Assalariado BRASILEIRO tem mais proteção social que o AMERICANO, aponta estudo Livros didáticos de Ciências são subutilizados, aponta dissertação

Os recursos poéticos da arte-joalheria

A postura inadequada e os problemas osteomusculares

O inglês como esperança de ascensão profissional

Livro traz a história da Geologia do Brasil

A Fiesp e a crise dos anos 80 e 90
A dança contemporânea e a dramaturgia do (in)consciente

Vida Acadêmica


Teses da semana



Livro da semana

Assalariado BRASILEIRO tem mais proteção social que o AMERICANO, aponta estudo.

A cobertura da proteção social ao trabalho assalariado no Brasil é maior que a registrada nos Estados Unidos. A constatação, inédita, integra investigação, também pioneira, conduzida pelos professores Claudio Dedecca, do Instituto de Economia (IE) da Unicamp, e Wilson Menezes (UFBA), cujo foco é uma análise comparativa das diferenças e semelhanças das estruturas ocupacionais dos dois maiores mercados de trabalho das Américas.

O estudo, que rendeu o ensaio Os sentidos das precariedades em dois mercados nacionais de trabalho: Brasil e Estados Unidos, uma comparação, chegou a outras conclusões não menos surpreendentes, entre as quais a que revela que a distribuição de rendimentos no mercado de trabalho assalariado brasileiro apresenta um menor grau de concentração que a registrada nos EUA. Mais: demonstra que, enquanto no Brasil a recuperação gerou emprego e repôs perdas salariais, nos EUA os salários permaneceram estagnados.

“Não esperávamos uma semelhança tão grande em termos de precarização do mercado de trabalho. Sabíamos que os Estados Unidos tinham conhecido um processo de deterioração na década passada, mas não que houvesse uma situação tão próxima da realidade do mercado de trabalho brasileiro”, afirma Dedecca na entrevista que segue.

Jornal da Unicamp – O que o levou o sr. a fazer essa comparação?

Claudio Dedecca – Há dois anos realizei pesquisa na França, cujo objetivo era tratar do tema das desigualdades. A preocupação era olhar como estava sendo tratada essa questão no Exterior. Isto porque o problema da desigualdade é crescente no mundo inteiro e, ademais, queria entender como a reflexão existente nos países desenvolvidos poderia propiciar alguma contribuição para a compreensão da situação brasileira.

Ao longo desse período no Exterior, estabeleci contatos com alguns pesquisadores conhecidos, nascendo assim a ideia de um projeto comparativo entre os países do Norte e do Sul. Este projeto foi montado e, atualmente, está sendo avaliado pela Comunidade Europeia. O trabalho envolve pesquisadores brasileiros, americanos, ingleses e franceses. Há, portanto, um fator institucional que estimulou o estudo comparativo entre Brasil e Estados Unidos desenvolvido em parceria com o professor Wilson Menezes, da Universidade Federal da Bahia[UFBA] , além de o tema integrar um projeto de pesquisa do CNPq, também centrado no tema da desigualdade.

JU – E por que fazer a comparação entre os mercados de trabalho do Brasil e dos Estados Unidos?

Dedecca – Em primeiro lugar, porque falamos dos dois maiores mercados de trabalho das Américas. Eles jamais foram estudados comparativamente. É a primeira vez que há um estudo dessa natureza, seja para o Brasil seja para outros países do Mercosul. É sabido que, nos Estados Unidos, na década passada, os problemas das condições de mercado de trabalho e de renda se ampliaram, mesmo com o país tendo conhecido uma trajetória de crescimento. Os EUA cresceram durante quase duas décadas, situação que nenhum país europeu conseguiu. E, ao mesmo tempo, as informações davam conta de que as condições sociais e de desigualdade tinham se deteriorado, fato que inclusive foi objeto de acirradas discussões que culminaram na eleição de Obama.

Trata-se de um país desenvolvido que vivenciou um processo de deterioração; já o Brasil registrou, em uma dimensão pequena, uma queda de desigualdade de renda. Meu projeto, desenvolvido no Exterior, mostrou como a desigualdade caiu em nosso país, mas não tanto, como foi apregoado.

JU – Essa constatação vai contra o senso comum.

Dedecca – Sim, essa é uma das razões pela qual decidimos fazer o estudo. Para o Brasil, os resultados que tínhamos diziam que havia caído a desigualdade de renda, mas, por outro lado, que não haviam ocorrido modificações estruturais em termos do perfil da ocupação e quanto ao acesso a bens públicos como saúde e habitação. Ademais, a análise da situação do trabalho no Brasil é vista, muitas vezes, como apresentando grandes desvantagens em relação à encontrada para os Estados Unidos. Existe um ideário muito forte sobre a sua pujança.

Obviamente que a situação brasileira é difícil, mas hoje a condição norte-americana também não é das melhores e talvez não seja interessante para nós tomarmos os Estados Unidos como referência. É fundamental usarmos como exemplo o Brasil, o próprio país. E aqui reside um aspecto importante de ressaltar: realizado o estudo, os resultados surpreenderam, ou melhor, nos assustaram.

JU – Em que medida?

Dedecca – Não esperávamos uma semelhança tão grande em termos de precarização do mercado de trabalho. Sabíamos que os Estados Unidos tinham conhecido um processo de deterioração na década passada, mas não que ele tivesse hoje uma similitude, uma situação tão próxima da realidade do mercado de trabalho brasileiro. O ensaio mostra, por exemplo, que menos da metade dos trabalhadores assalariados americanos tem um emprego socialmente protegido, enquanto que, no Brasil, mais da metade possui.

Não temos uma situação europeia, mas em termos de cobertura da proteção social ao trabalho assalariado estamos um pouco à frente dos Estados Unidos. Trata-se de um fato inédito. Constatamos também, por exemplo, que a distribuição de rendimentos no mercado de trabalho assalariado brasileiro apresenta um menor grau de concentração que o observado para os EUA. Nesse contexto, irrompe um aspecto que merece destaque.

JU – Qual seria?

Dedecca – Normalmente, a nossa experiência, quando olhamos os países desenvolvidos, usamos análises já realizadas e processadas. Neste estudo, trata-se de um aspecto novo, especialmente no Brasil. Por quê? Pegamos a base de dados americana e a processamos diretamente com a mesma metodologia usada para a base brasileira. Os resultados, então, foram produzidos especificamente para esse projeto. Eles são, portanto, comparáveis.

JU – Que tipo de trabalho foi analisado?

Dedecca – Basicamente, assalariados. Por quê? Trata-se do grupo de trabalhadores cuja base comparativa apresenta maior consistência. Jamais imaginamos que a situação de ocupação e renda nos EUA estive tão desfavorável, ainda durante o longo período de crescimento daquela economia. A situação difícil do Brasil é amplamente reconhecida. Vende-se muito a idéia de que o mercado americano é fantástico. No entanto, o estudo revela que as grandes possibilidades nos EUA são oportunidades pessimamente remuneradas. Numa alusão à ideia do junk food, podemos dizer que a grande maioria das oportunidades naquele país é de junk labor ou junk job...

JU – Onde estão empregados esses trabalhadores?

Dedecca – São subempregos, com postos em supermercados, em lanchonetes etc. Esse é o mercado de trabalho que mais cresce nos Estados Unidos. O emprego lá vem sendo gerado em ocupações de baixíssimas remuneração e qualificação. Esse é o ponto.

JU – Ambos os países atravessaram a década passada em meio a processos diferentes em determinadas fases, como o crescimento brasileiro e a crise pela qual passou a economia norte-americana em 2008. Em que medida esses fenômenos pesaram, para efeito comparativo, no resultado das conclusões?

Dedecca – Os efeitos da crise nos dois países foram muito diferentes. Na verdade, tomamos, para fundamentar o estudo, o período que precedeu a crise, quando ambas as economias cresciam. O nosso crescimento foi mais modesto, mesmo que em taxa maior do que a americana. Entretanto, a grande questão que se coloca é que o crescimento americano atravessou quase duas décadas e o brasileiro deu-se apenas ao longo de cinco anos. Outra diferença: embora houvesse geração de empregos nos dois países nesse processo de crescimento, nos EUA isso ocorreu em boa parte sem proteção social. O mercado de trabalho formal, nos EUA, com proteção social, recuou. Já no Brasil, no trabalho formal, o país ampliou seu peso e sua importância. Mais: enquanto no Brasil a recuperação gerou emprego e repôs perdas salariais, nos EUA os salários ficaram estagnados.

JU – O que o estudo constatou nessa disparidade?

Dedecca – A recuperação salarial brasileira deveu-se, em grande medida, ao salário mínimo. Já nos Estados Unidos, o mínimo foi relegado ao esquecimento, foi abandonado. Trata-se de um fator importante para explicar a performance de renda ruim dos americanos. O que ocorreria se essas duas trajetórias se mantivessem nessa década? Sob hipótese, diria que a tendência seria de o Brasil melhorar nosso perfil em termos de remuneração, redução da informalidade e queda de desemprego.

Na experiência americana, o desemprego também cairia, mas provavelmente a proteção ao mercado de trabalho e a renda continuariam mal. São, portanto, duas trajetórias muito distintas. É importante olhar para esse fenômeno. Nosso crescimento não revolucionou o país, mas oxigenou a economia. O país se transformou socialmente? Eu diria que não, mas comparando os dois países, se esse crescimento no Brasil continuar nesta década, a possibilidade de transformação passa a ser real e a ter efeitos em outras dimensões.

Olhando o mercado americano, isso não ocorre. Sua trajetória é de deterioração. Como disse anteriormente, uma das coisas interessantes do estudo é justamente quebrar um pouco essa visão profundamente falsa das virtudes da sociedade americana, que campeia na nossa.

JU – Incluindo, obviamente, o mercado de trabalho.

Dedecca – Exatamente. É extensivo, se aplica. Eles têm lá os “tops” – o pessoal que está nos escritórios de advocacia, nas grandes empresas, na bolsa de valores, nos bancos, os “nerds” da Apple, da Microsoft. Mas isso não reflete a realidade. O mercado norte-americano é hoje dominado, na verdade, pelo trabalho de baixa qualificação. Nosso estudo joga essa mística por terra.

JU – Qual o peso do Estado nesse contexto?

Dedecca – Reside aqui um aspecto importante, que está inclusive no início do trabalho. Entre os economistas brasileiros, na década de 1990, predominou a tese de que, se o Estado saísse da regulação do mercado trabalho, impondo menos obrigações nos contratos, não só cairia o desemprego como aumentariam a sua qualidade e a respectiva proteção. O modelo americano era tido como virtuoso, a ser seguido. Caberia ao Estado sair da regulação do mercado.

Nosso trabalho mostra que nos EUA a presença do Estado é muito pequena. Ele intervém fundamentalmente na obrigação de um salário mínimo básico, na jornada de 40 horas e na contribuição para a previdência social pública básica. Não há descanso semanal remunerado, não existem as férias, enfim, a regulação e a proteção são muito limitadas. Tudo depende da capacidade que o trabalhador tem de organizar e lutar por seus direitos. Você precisa ter sindicato. E os sindicatos hoje em dia lá estão profundamente enfraquecidos. Atualmente, a taxa de sindicalização nos Estados Unidos corresponde a 8%, contra uma de 24% no Brasil.

Retomando: se vendia a ideia, como disse, de que o mercado de trabalho americano era bom porque o Estado não interfere. Não é o que demonstram os dados. O Brasil tem um mercado precário, em que pese a interferência do Estado; e os EUA também têm um mercado precário, apesar da não interferência do Estado.

JU – É preciso, portanto, relativizar essa importância.

Dedecca – Sim. No caso dos salários, a intervenção do Estado foi decisiva para uma evolução mais favorável, por meio da política de salário mínimo. Ela amparou a recuperação dos salários e reduziu a desigualdade de renda no mercado de trabalho. Já nos Estados Unidos, o abandono do salário mínimo, em um contexto de enfraquecimento sindical, deu lastro à estagnação dos salários em um ambiente de crescimento. Se nós temos 50% de empregos protegidos e, nos EUA, um pouco mais de 40%, essa discrepância não parece ser resultado direto de uma maior presença do Estado na economia.

Se as empresas informalizaram o emprego no Brasil durante a década de 1990, sob a justificativa de que o Estado interferia demasiadamente, constata-se que estas mesmas empresas formalizaram sua estrutura ocupacional na década passada, apesar da reiteração da regulação pública sobre o mercado de trabalho. Cabe fazer a seguinte pergunta: quais são as razões das empresas não estabelecerem o emprego protegido em uma trajetória de crescimento nos Estados Unidos, se a baixa presença do Estado seria um fator decisivo para a realização dessa expectativa?

Temos que evitar, portanto, essa visão rudimentar e maniqueísta sobre o Estado e o mercado de trabalho. As coisas são muito mais complexas. Nosso trabalho, inclusive, argumenta nessa direção. Precisamos ser mais cautelosos. É sempre bom lembrar que, na década de 1990, mesmo com o enfraquecimento da presença do Estado, o Brasil teve aumentadas as taxas de desemprego e de informalidade. Como mostra o resultado da década passada, a piora do mercado de trabalho nos anos de 1990 foi determinada pela ausência de crescimento, nada tendo a ver com a regulação pública existente no país.

JU – Em que medida o Brasil lançou mão de práticas adotadas pelo mercado americano, cuja tônica, em alguns segmentos, é a precarização?

Dedecca – Os estudos acadêmicos e a literatura dão boas pistas para compreender o processo de precarização do mercado de trabalho americano. Nele, o empregado é, cada vez mais, pressionado a dar tudo pela empresa. Esta cultura é muitas vezes vendida no Brasil como positiva. Atualmente, um emprego em uma grande rede de supermercado ou de fast food nos EUA, onde se concentra boa parte das novas oportunidades ocupacionais, inclusive para a parcela da população com maior nível educacional, paga um salário muito baixo, é caracterizado por uma jornada de trabalho superior a 44 horas por semana – em geral, realizada 7 dias sobre 7 –, não tem férias, não tem 13º, não tem acesso ao atendimento de saúde, não tem previdência, enfim, é carente de qualquer proteção social.

Outro segmento emblemático dessa situação é o das empresas de limpeza e manutenção, que ganha progressiva importância no mercado de trabalho americano. Há um livro, Nickel and Dimed: Undercover in Low-wage America, de Barbara Ehrenreich, no qual é feita uma descrição dessas ocupações, mostrando o tamanho da falta de proteção.

JU – E no Brasil?

Dedecca – Aqui, se pegarmos os grandes supermercados, entre outros segmentos, os direitos básicos são cumpridos. As empresas vêm cada vez mais sendo obrigadas a seguirem isso em razão da chamada responsabilidade solidária. Para esses empregos na linha junk job, a situação brasileira é mais favorável que a americana.

JU – E no campo do trabalho informal?

Dedecca – É a nossa grande dificuldade. Trata-se de um trabalho cada vez mais de conta própria. Do ponto de vista do assalariamento, mantida a trajetória atual, caminhamos progressivamente para uma maior proteção social. O que nós temos, e isso já foi bastante estudado, é um trabalho fortemente concentrado na baixa remuneração e na baixa qualificação. Nesse ponto, ele é muito semelhante ao americano.

JU – No ensaio, é apontado que ambos os mercados, em que pese a disparidade de suas respectivas estruturas institucionais, têm elevada flexibilidade dos contratos de trabalho. Esse quadro não foi obstáculo para aplicar a metodologia e sua consequente prospecção de dados?

Dedecca – Um dos motivos pelos quais fizemos essa comparação foi uma preocupação maior com a experiência brasileira. Por quê? Nos jornais, é comum matérias que exploram a comparação entre mercado de trabalho rígido x mercado flexível, sendo reafirmado, na maioria das vezes, que o mercado de trabalho brasileiro é caracterizado pela primeira situação.

Qual o problema que o confronto carrega? Ele é realizado sempre a partir do papel normativo das instituições presentes nos mercados de trabalho. Não se considera, na maioria das vezes, que elas podem ser pouco efetivas no que diz respeito ao cumprimento das regras e normas que regulam o contrato de trabalho. Uma coisa é o papel formal da matriz institucional e outra é seu papel real. Na história brasileira, temos essa dualidade desde que as instituições de regulação do mercado de trabalho foram constituídas, na década de 1940.

Podemos dizer que, se houve um estadista inteligente no Brasil, este foi [Getúlio] Vargas. Ele cria a CLT, que constitui todo um conjunto enorme de regras de proteção, mas não colocou o Estado para fazer que a economia a cumprisse e, por outro lado, segurou a representação sindical, impedindo que os trabalhadores pressionassem as empresas para sua devida efetividade. A carteira de trabalho é uma expressão dessa dualidade. Afinal, por meio dela, o Estado determina: “quem tem carteira de trabalho é formal, é protegido, e quem não tem, está fora da proteção”... Não caberia ao Estado dizer que todo mundo é protegido e quem não cumprir a lei será punido?

A recorrência da dualidade foi garantida pelos governos autoritários, que não tinham interesse em rompê-la. Ademais, os períodos de crise pelos quais passamos jogaram contra a maior efetividade da normal legal. Neste início de século, pela primeira vez temos condições de fazer valer.

A quebradeira dos alojamentos em Jirau, em março, é um sinal de que novos tempos podem estar chegando. O governo se espantou injustificadamente em um primeiro momento. Afinal, mais cedo ou mais tarde isso iria ocorrer, quando se considera a história do mercado de trabalho brasileiro e sua relação com as grandes obras. Trata-se de uma cidade recebendo 30 mil trabalhadores, homens, podendo representar de 10% a 15% da população do município, num local inóspito, sem nada. Houve uma reação, o governo foi obrigado a reconhecer o erro e se comprometeu a acompanhar as empresas no cumprimento das determinações legais. Em épocas passadas, a situação teria sido resolvida por meio da violência exercida pelo aparato militar.

JU – O sr. acha que a precariedade predomina no Brasil?

Dedecca – Sim. Mas eu diria que ela passa por um estágio que não pode ser dissociado de um desenvolvimento democrático limitado. Ainda não temos maturidade o bastante para sermos uma sociedade minimamente organizada, na qual inclusive o trabalho seja devidamente protegido. Isso não se constrói apenas com a lei. É necessário que a sociedade legitime, reconheça, participe.

JU – Quais seriam as principais conclusões do estudo?

Dedecca – A primeira delas foi que a baixa proteção no mercado de trabalho assalariado americano era inferior à registrada no Brasil. Nós não imaginávamos isso, como já disse. O segundo aspecto importante é que o perfil de geração de empregos nos EUA seja pior do que o brasileiro ao longo da década passada, antes da crise de 2008. Ou seja, o junk job passou a ser muito mais uma característica do mercado de trabalho americano do que o brasileiro, a despeito de o nosso mercado não ser dos melhores. Outra coisa é o comportamento da renda e o seu grau de concentração da distribuição no mercado assalariado americano. A desigualdade da distribuição no Brasil é menor que a encontrada atualmente no país do Norte.

JU – O que explica esse comportamento?

Dedecca – Na década passada, quando crescemos, nós reduzimos a desigualdade do trabalho assalariado, enquanto eles a mantiveram. Os resultados do estudo apontam que a política ativa do salário mínimo em um contexto de geração de emprego formal foi decisiva para diferenciar a situação brasileira. No exercício econométrico presente no estudo, mostra-se que o salário mínimo foi importante mesmo para aqueles que estão em ocupação sem proteção social. No Brasil, o piso salarial legal constitui um fator de proteção social amplo para o mercado de trabalho. Isso não ocorre nos Estados Unidos. Aqui ele funciona como indexador e lá, não.

JU – Quando começou essa deterioração?

Dedecca – No âmbito dos países desenvolvidos, os EUA sempre apresentaram um mercado de trabalho mais desfavorável. Da década de 1940 até os anos de 1970, o desenvolvimento americano vai constituindo um núcleo intermediário na estrutura ocupacional muito fundado no setor industrial e nos segmentos de serviços mais organizados, com proteção sindical e negociação coletiva. As condições de trabalho e salariais eram boas. Tratava-se de um núcleo importante, cujas condições se irradiavam para os empregados de baixa qualificação. A proteção derivava fundamentalmente da negociação coletiva. A situação era diferente da Europa Ocidental, onde a proteção era estabelecida pelo Estado.

De 1980 para cá, porém, os EUA começaram a destruir esse segmento intermediário, que era o núcleo de sustentação da economia, inclusive nas grandes empresas. E isso vai reforçar o crescimento exacerbado do emprego sem qualificação vinculado ao setor de serviços, onde a negociação coletiva sempre teve baixa incidência. É este segmento que predomina. Um exemplo que assusta são as grandes redes de supermercados. Você vê pessoas muito idosas trabalhando, muitas vezes com dificuldade de andar e que necessitam do emprego porque não possuem aposentadoria, em razão de terem trilhado uma trajetória ocupacional precária. Não à toa, o estudo mostra que, no Brasil, o número de pessoas com mais de 65 anos na ativa é menor que nos Estados Unidos. Isso se deve ao nosso sistema de aposentadoria e de proteção social


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Jornal da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas / ASCOM - Assessoria de Comunicação e Imprensa
e-mail: imprensa@unicamp.br - Cidade Universitária "Zeferino Vaz" Barão Geraldo - Campinas - SP











quinta-feira, 19 de maio de 2011

Retrospectiva Lula




O vídeo acima mostra uma retrospectiva HONESTA dos 8 anos do governo Parabéns LULA, DILMA E BRASIL.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

18 de maio - Dia Nacional de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes


E não nos esqueçamos de nossas crianças...

18 de maio - Dia Nacional de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. DENUNCIE! Disque 100

terça-feira, 17 de maio de 2011

Oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) exige espaço adequado

A estrutura física necessária para o atendimento às famílias

Oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) exige espaço adequado

Alguns espaços que compõem a estrutura física dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) podem, quando necessário, ser utilizados por outros equipamentos públicos, desde que seja garantida a prioridade da oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), serviço público estatal. São eles: entrada; banheiro; almoxarifado; copa e áreas externas. É vedado, no entanto, o compartilhamento de qualquer espaço do Cras com associações comunitárias; estruturas administrativas e organizações não governamentais (ONGs).

O Paif é um serviço de caráter continuado que busca fortalecer a função de proteção das famílias, prevenindo a ruptura de laços, promovendo o acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

Destacam-se, dentre os objetivos do Paif, o fortalecimento da função protetiva da família; a prevenção da ruptura dos vínculos famil iares e comunitários; a promoção de ganhos sociais e materiais às famílias; a promoção do acesso a benefícios; e programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais.

O Paif tem como público famílias em situação de vulnerabilidade e risco social e pessoal. São prioritários no atendimento, os beneficiários que atendem aos critérios de participação nos programas de transferência de renda e benefícios assistenciais e pessoas com deficiência, ou pessoas idosas que vivenciam situações de fragilidade.

Espaços para atendimento às famílias devem ser privilegiados



Saiba mais sobre os espaços adequados para a oferta dos serviços socioassistenciais nos Cras.
 
 
Orientações sobre espaços passíveis de compartilhamento nos Cras


O Cras é uma unidade pública descentralizada da assistência social, responsável pela oferta (obrigatória) do principal serviço de proteção social básica: o Paif, tipificado por meio da Resolução CIT nº109, de 11 de novembro de 2009.

Embora seja um equipamento estatal, os espaços físicos nem sempre são de propriedade das prefeituras municipais. Muito embora a propriedade seja um elemento importante para a execução dos serviços, é possível que a implantação de Cras se dê em imóveis cedidos ou alugados.

Diante das dificuldades dos municípios na aquisição de imóveis para implantação do Cras, muitos gestores optam por implantar CRAS em imóveis compartilhados. Considerando essa realidade, este documento explicita que tipo de compartilhamento tem sido praticado, com base nos dados dos Censos Cras 2008 e 2009, e orienta Estados, Distrito Federal e municípios, responsáveis pelo apoio técnico e financeiro.

Prerrogativas

Os documentos “Orientações Técnicas para o Centro de Referência da Assistência Social – Cras” e “A Melhoria da Estrutura Física para o Aprimoramento dos Serviços orientam gestores e projetistas municipais”1 e estabelecem parâmetros fundamentais referentes aos espaços físicos dessas unidades.

São espaços mínimos exigidos para que um imóvel possa ser a sede de Cras e, portanto, que obrigatoriamente oferte o Paif2:



recepção;



sala de atendimento;



sala de multiuso;



sala de coordenação;



copa;



conjuntos de instalações sanitárias;



almoxarifado.

A quantidade e a metragem dos espaços ficam condicionadas à relação entre famílias referenciadas ao Cras e a sua capacidade de atendimento anual.3

É imprescindível que os espaços que compõem os Cras garantam acessibilidade aos seus usuários. O documento “A Melhoria da Estrutura Física para o Aprimoramento dos Serviços” propõe a adoção do “conceito contemporâneo de ‘acessibilidade’ (que) transcende o favorecimento à autonomia de acesso a pessoas com deficiência, abrangendo, mais

1Neste documento, são apresentados modelos de plantas e sugestões de soluções e adaptações para o gestor municipal e deve ser fonte de estudo e consulta periódica.

2Estes espaços devem assegurar adequada iluminação, ventilação, conservação, privacidade, salubridade e limpeza, e que expressem a cultura local.

3 “A Melhoria da Estrutura Física para o Aprimoramento dos Serviços. Orientações para gestores e projetistas municipais”; página 29.

amplamente, todas as pessoas que fogem ao arquétipo de homem/mulher adulto(a). Isto significa, por exemplo, que as “criança” ou “idosos”, públicos frequentes nos Cras, também demandam condições de acessibilidade próprias”, o que implica garantia de um espaço de uso “equitativo, versátil, natural, intuitivo e seguro, (propiciando a) redução do esforço físico e da informação perceptível para todos”4.

Não obstante a adoção deste ‘desenho universal’, os Cras devem estar adequados às normativas relacionadas à garantia de acessibilidade. Dentre os principais instrumentos reguladores destacam-se o Decreto nº 5.296/04, que regulamenta as leis nº 10.048/200 e nº10.098/2000, e a norma técnica ABNT NBR 9050: 2004.

Garantidos os recursos humanos e os espaços exigidos para oferta do Paif, os Cras podem ofertar outros serviços da Proteção Social Básica (PSB). Para tanto, deve-se observar as regulações específicas quanto aos espaços apresentados na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e demais normativas específicas de cada serviço.

Sobre compartilhamento

Segundo a Resolução CIT nº 06, de 1º de Julho de 2008, e as Orientações Técnicas do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) não é permitido o compartilhamento dos CRAS com:



associações comunitárias;



estruturas administrativas, como secretarias municipais de assistência social ou outras secretarias municipais e/ou estaduais, prefeituras, subprefeituras, entre outras; e,



organizações não governamentais (ONGs).

Isso quer dizer que os Cras não podem funcionar nestes espaços. Explicando melhor, conforme disposto na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, a oferta do Paif cabe aos Cras e, exclusivamente à esfera estatal. Neste sentido, é vetado que os Cras funcionem em imóvel compartilhado com associações comunitárias ou ONGs, sob pena do não cumprimento da premissa de oferta estatal do Paif.

De acordo com o previsto nas Orientações Técnicas do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), as funções desta unidade pública local não devem ser confundidas com as do órgão gestor da política de assistência social (ou outro qualquer). Aos Cras cabe a oferta do Paif e a organização, articulação e coordenação da rede socioassistencial de seu território. Ou seja, o Cras materializa a descentralização dos serviços, prevista em Lei e na Política Nacional de Assistência Social. Por sua vez, ao órgão gestor cabe a organização e gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas) no âmbito do município. O funcionamento do Cras em estruturas administrativas, ainda que relativas à assistência social, induz a equívocos quanto às responsabilidades específicas das equipes de referência, ao possibilitar que essas assumem tarefas que não lhe são próprias, prejudicando a garantia da

4Página 40.

oferta dos serviços, seu vinculo e referência dos usuários, descumprindo o princípio da descentralização e territorialização dos serviços.

Garantidas as restrições anteriormente explicadas, considera-se, que determinados espaços nas edificações onde funcionam os Cras, sejam passíveis de compartilhamento, desde que resguardadas as seguintes premissas:

A)

Primazia da oferta do Paif. Ou seja, a identidade do equipamento enquanto lócus da execução do principal serviço da PSB deve ser preservada, observando a exclusividade de uso dos seguintes espaços: recepção, sala de atendimento individual (garantindo sigilo no atendimento), sala da coordenação e sala multiuso;

B)

Garantia de identificação do equipamento, ou seja, a identidade do Cras deve ser garantida por meio de placas padrão e sinalizações estrategicamente posicionadas nas áreas externas do imóvel, nos locais de mais fácil visualização para população usuária.

São passíveis de compartilhamento os seguintes espaços, sempre que o Cras funcionar junto com outros equipamentos públicos em uma mesma edificação:

A)

Entrada, desde que resguardada a existência de recepção exclusiva para o Cras (adequado, sobretudo para edifícios com diferentes serviços em diferentes andares ou para Cras instalados em construções de grandes dimensões).

B)

Banheiros, desde que respeitados os cálculos de capacidade, bem como as especificidades relativas à acessibilidade, previstos no documento “A Melhoria da Estrutura Física para o Aprimoramento dos Serviços: Orientações para gestores e projetistas municipais”.

C)

Almoxarifado, desde que este possua condições para acondicionamento em separado dos itens pertencentes a cada serviço, com clara identificação daquilo que se refere ao Cras, preferencialmente em armários com chave5.

D)

Copa, desde que haja capacidade de suporte às atividades realizadas no Cras. Segundo o documento já citado, uma copa de 5m² destina-se exclusivamente às atividades do Paif. Caso o Cras oferte outros serviços, essas dimensões devem ser revistas. Da mesma forma, se o Cras compartilha edificação com serviços de outras políticas públicas, poderá compartilhar a copa, desde que seu espaço físico seja proporcional ao quantitativo de pessoas atendidas em todos os serviços.

E)

Salas de multiuso e auditórios, desde que seja estabelecida agenda compartilhada para a utilização do espaço, ou seja, resguardando-se a primazia da oferta do Paif.

F)

Áreas externas, desde que o trânsito de públicos distintos não prejudique o desenvolvimento das ações do Paif e de gestão do Cras.

5Conforme disposto no documento “A Melhoria da Estrutura Física para o Aprimoramento dos Serviços. Orientações para gestores e projetistas municipais” (páginas: 35-36), em geral encontra-se nos CRAS dois tipos principais de almoxarifado: voltado para alocar produtos alimentícios (quando as unidades oferecem alimentação a públicos determinados), ou voltado para alocar materiais pedagógicos e de suporte para as atividades coletivas. O documento apresenta a sugestão de que a organização destes espaços leve em consideração demandas locais, podendo ser planejado em consórcio com a sala multiuso.

Tal situação não deve ser entendida como compartilhamento de espaço, mas uma cessão de uso de espaço físico do Cras para atividades de interesse público ou social e que extrapolam o serviço Paif. Nesse caso, uma agenda também deve ser elaborada e a primazia da oferta do Paif assegurada.

Documentos e links relacionados:

Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – Orientações Técnicas

Publicação destinada a gestores, coordenadores e equipes técnicas responsáveis pela implantação, organização e consolidação da Proteção Social Básica de Assistência Social, sua articulação com a Proteção Social Especial e com os demais serviços locais. Também é um importante documento para os Conselhos de Assistência Social e demais atores que participam do controle social da política de assistência social.

CRAS: A Melhoria da Estrutura Física para o Aprimoramento dos Serviços o Orientações para gestores e projetistas municipais

Guia que responde de que maneira a estrutura física do CRAS pode favorecer a qualificação da prestação de seus serviços essenciais.

Os riscos da arrogância do Império , Leonardo Boff é teólogo e escritor.

Direitos Humanos e Sociedade


Os riscos da arrogância do Império

Publicado em 17-Mai-2011

Leonardo Boff

Conto-me entre os que se entusiasmaram com a eleição de Barack Obama para Presidente dos EUA, especialmente vindo depois de George Bush Jr., Presidente belicoso, fundamentalista e de pouquíssimas luzes. Este acreditava na iminência do Armagedon bíblico e seguia à risca a ideologia do Destino Manifesto, um texto inventado pela vontade imperial norte-americana, para justificar a guerra contra o México, segundo o qual os EUA seriam o novo povo escolhido por Deus para levar ao mundo os direitos humanos, a liberdade e a democracia. Esta excepcionalidade se traduziu numa histórica arrogância que fazia os EUA se arrogarem o direito de levarem ao mudo inteiro, pela política ou pelas armas, o seu estilo de vida e sua visão de mundo.

Esperava que o novo Presidente não fosse mais refém desta nefasta e forjada eleição divina, pois anunciava em seu programa o multilateralismo e a não hegemonia. Mas tinha lá minhas desconfianças, pois atrás do Yes, we can (“sim, nós podemos”) podia se esconder a velha arrogância. Face à crise econômico-financeira apregoava que os EUA mostraram em sua história que podiam tudo e que iam superar a atual situação. Agora por ocasião do assassinato de Osama bin Laden ordenada por ele (num Estado de direito que separa os poderes, tem o Executivo o poder de mandar matar ou não cabe isso ao Judiciário que manda prender, julgar e punir?) caiu a máscara. Não teve como esconder a arrogância atávica.

O Presidente, de extração humilde, afrodescendente, nascido fora do Continente, primeiramente muçulmano e depois convertido evangélico, disse claramente: “O que aconteceu domingo envia uma mensagem a todo o mundo: quando dizemos que nunca vamos esquecer, estamos falando sério”. Em outras palavras: “Terroristas do mundo inteiro, nós vamos assassinar vocês”. Aqui está revelada, sem meias palavras, toda a arrogância e a atitude imperial de se sobrepor a toda ética.

Isso me faz lembrar uma frase de um teólogo que serviu por 12 anos como assessor da ex-Inquisição em Roma e que veio me prestar solidariedade por ocasião do processo doutrinário que lá sofri. Confessou-me: ”Aprenda da minha experiência: a ex-Inquisição, não esquece nada, não perdoa nada e cobra tudo; prepare-se”. Efetivamente assim foi o que senti. Pior ocorreu com um teólogo moralista, queridíssimo em toda a cristandade, o alemão, Bernhard Hâring, com câncer na garganta a ponto de quase não poder falar. Mesmo assim foi submetido a rigoroso interrogatório na sala escura daquela instância de terror psicológico por causa de algumas afirmações sobre sexualidade. Ao sair confessou: “o interrogatório foi pior do que aquele que sofri com a SS nazista durante a guerra”. O que significa: pouco importa a etiqueta, católico ou nazista, todo sistema autoritário e totalitário obedece à mesma lógica: cobra tudo, não esquece e não perdoa. Assim prometeu Barack Obama e se propõe levar avante o Estado terrorista, criado pelo seu antecessor, mantendo o Ato Patriótico que autoriza a suspensão de certos direitos e a prisão preventiva de suspeitos sem sequer avisar aos familiares, o que configura sequestro. Não sem razão escreveu Johan Galtung, norueguês, o homem da cultura da paz, criador de duas instituições de pesquisa da paz e inventor do método Transcend na mediação dos conflitos (uma espécie de política do ganha-ganha): tais atos aproximam os EUA ao Estado fascista.

O fato é que estamos diante de um Império. Ele é consequência lógica e necessária do presumido excepcionalismo. É um império singular, não baseado na ocupação territorial ou em colônias, mas nas 800 bases militares distribuídas pelo mundo todo, a maioria desnecessária para a segurança americana. Elas estão lá para meter medo e garantir a hegemonia no mundo. Nada disso foi desmontado pelo novo Imperador, nem fechou Guantánamo como prometeu e ainda mais, enviou outros trinta mil soldados ao Afeganistão para uma guerra de antemão perdida.

Podemos discordar da tese básica de Abraham P. Huntington em seu discutido livro O choque de civilizações. Mas nele há observações, dignas de nota, como esta: “a crença na superioridade da cultura ocidental é falsa, imoral e perigosa” (p.395). Mais ainda: “a intervenção ocidental provavelmente constitui a mais perigosa fonte de instabilidade e de um possível conflito global num mundo multicivilizacional” (p.397). Pois as condições para semelhante tragédia estão sendo criadas pelos EUA e pelos seus súcubos europeus.

Uma coisa é o povo norte-americano, bom, engenhoso, trabalhador e até ingênuo que admiramos, outra é o Governo imperial, que não respeita tratados internacionais que vão contra seus interesses e capaz de todo tipo de violência. Mas não há impérios eternos. Chegará o momento em que ele será um número a mais no cemitério dos impérios mortos.


Leonardo Boff é teólogo e escritor.


http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=30&Itemid=87


Excepcional o texto de Leonardo Boff, demonstra que de fato a politica americana ainda, não mudou. O governo americano, ainda não conhece o real significado da palavra: Democracia e mais, respeito a diversidade.



Marcão Cavalcante.
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Abaixo-assinado pela aprovação da PEC Contra o Trabalho Escravo

Abaixo-assinado pela aprovação da PEC Contra o Trabalho Escravo


O Congresso Nacional tem a oportunidade de promover a Segunda Abolição da Escravidão no Brasil. Para isso, é necessário confiscar a terra dos que utilizam trabalho escravo. A expropriação das terras onde for flagrada mão-de-obra escrava é medida justa e necessária e um dos principais meios para eliminar a impunidade.

A Constituição do Brasil afirma que toda propriedade rural deve cumprir função social. Portanto, não pode ser utilizada como instrumento de opressão ou submissão de qualquer pessoa. Porém, o que se vê pelo país, principalmente nas regiões de fronteira agrícola, são casos de fazendeiros que, em suas terras, reduzem trabalhadores à condição de escravos - crime previsto no artigo 149 do Código Penal. Desde 1995, mais de 31 mil pessoas foram libertadas dessas condições pelo governo federal.

Privação de liberdade e usurpação da dignidade caracterizam a escravidão contemporânea. O escravagista é aquele que rouba a dignidade e a liberdade de pessoas. Escravidão é violação dos direitos humanos e deve ser tratada como tal. Se um proprietário de terra a utiliza como instrumento de opressão, deve perdê-la, sem direito a indenização.

Por isso, nós, abaixo-assinados, exigimos a aprovação imediata da Proposta de Emenda Constitucional 438/2001, que prevê o confisco de terras onde trabalho escravo foi encontrado e as destina à reforma agrária. A proposta passou pelo Senado Federal, em 2003, e foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados em 2004. Desde então, está parada, aguardando votação.

É hora de abolir de vez essa vergonha. Neste ano em que a Lei Áurea faz 120 anos, os senhores congressistas podem tornar-se parte da história, garantindo dignidade ao trabalhador brasileiro.


Pela aprovação imediata da PEC 438/2001!
Até o momento:


125223 pessoas aderiram ao Abaixo-assinado pela aprovação da PEC do Trabalho Escravo em sua versão em papel, que está circulando em todo o país

Outros 52376 assinaram pela internet


Total até agora: 177599 assinaturas coletadas

http://www.trabalhoescravo.org.br/abaixo-assinado/


Nós , apoiamos esta idéia, ONG RECONSTRUÇÃO E
MARCÃO CAVALCANTE.




Marcão Cavalcante.
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Marcão Cavalcante e Gabriel Guimarães

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Bolão de Futebol é Aqui - Bolão Vip

Bolão de Futebol é Aqui - Bolão Vip

O FMI e seu encantador de serpentes

O FMI e seu encantador de serpentes



Publicado em 13-Mai-2011

Cabe a nós cuidar de nossos interesses; ninguém mais o fará...

No Brasil, para participar do Seminário de Metas de Inflação, no Rio, o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Hemisfério Ocidental, Nicolas Eyzaguirre, destilou lições, conselhos e, principalmente, previsões apocalípticas, tipo: o boom econômico da América Latina pode acabar em uma ampla crise, a não ser que os governos da região administrem a situação de forma apropriada.
Conselhos? Incentivou os formuladores de políticas desta banda de cá do mundo a tomarem medidas para impedir que nossas economias fiquem superaquecidas. E a deixar reservado o que for possível dos ganhos obtidos com o boom atual.
Mais óbvio, impossível. Caso isso não aconteça, previu Eyzaguirre, a região poderá ver suas moedas se enfraquecerem dramaticamente como resultado de um choque externo repentino, como por exemplo, queda nos preços globais de commodities ou um aumento rápido e inesperado nos juros nos Estados Unidos.
Advertências ao Brasil
Em sua palestra, Eyzaguirre focou diretamente o Brasil , "advertindo" o governo da presidenta Dilma Rousseff a continuar "controlando a economia por meio de uma gama de medidas para evitar exuberância, ou pode acabar em lágrimas. Se uma grande correção ocorrer, o capital pode parar de vir repentinamente e o país ter uma grande crise financeira."
Esse encantador de serpentes do FMI deveria estar é na Europa e nos EUA, analisando, aconselhando, prevendo os fundamentos da economia norte-americana e européia. Lá, nos dois continentes, eles seguem as orientações do Fundo.
Seguiam no passado, quando desregulamentaram a economia e reduziram os juros a nada, e seguem agora, emitindo dólares, inundando o mundo com sua moeda e cuidando de seu quintal. Tudo para crescer e criar empregos - exatamente aquele binômio em que nos empenhamos aqui.
Só que eles lá estão pouco se lixando para o resto do mundo. Assim, nós aqui na América Latina é que temos de cuidar de nosso quintal, porque ninguém o fará por nós - não e nunca de acordo com os nossos interesses. O resto é conversa de império.

ZÉ DIRCEU.

http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=12052&Itemid=2



O FMI esta tão "atuante e pronto a ver as projeções" que os EUA e a Europa entraram em crise e o FMI, calou-se. Enquanto no Brasil, como dizia o ex - presidente Lula, foi apenas uma marolinha para nós.
O FMI, deveria repensar sua atuação e financiar e ajudar de forma humanitária países em situação de miserabilidade e combater a fome e não fazer "palestras" contra governos e países que estão e já deram certo.





Marcão Cavalcante.
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SE PERDER UMA COMANDA, saiba o que diz a LEI.‏

SE PERDER UMA COMANDA, saiba o que diz a LEI.‏
PERDI A COMANDA, E AGORA???

Um caso recorrente: a pessoa sai para se divertir em uma danceteria (boites/barzinhos) e, de repente, não encontra a comanda que lhe foi entregue na entrada para registrar a despesa. O que fazer? Aprenda a se proteger. Repasse para seus filhos, amigos, policiais, seguranças, donos dessas casas, etc.., pois talvez eles desconheçam a lei.

Aspectos legais em caso de perda da comanda:por Sérgio Ricardo Tannuri (advogado, especialista em Direito do Consumidor e Diretor da Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul.

Às vezes, pode ter sido uma simples displicência de alguém que, sem querer, perdeu a comanda, assim como pode ter havido um premeditado furto do cartão por pessoas de má-fé. Isso é comum, pode acontecer com qualquer um de nós ou com nossos amigos (está sendo examinado um caso de extravio real). Porém, para o dissabor de quem teve sua comanda extraviada, o estabelecimento impõe como condição para que o consumidor saia do local o pagamento de uma multa altíssima, que, em algumas casas noturnas, chega a R$ 400,00.

Desde já, vale esclarecer:não existe lei que obrigue quem perdeu a comanda a pagar uma quantia a título de multa ou taxa. Isso é pura extorsão. A cobrança de multa pela perda de comanda é um abuso e é considerada ilegal pelo Código de Defesa do Consumidor. É obrigação do prestador de serviços vender fichas no caixa ou ter um sistema eletrônico de controle sobre as vendas de bebidas e comidas dentro de seu próprio recinto.

Se a casa não tem um controle sobre o que foi vendido, não pode explorar o cliente pois, em direito do consumidor, o ônus da prova é sempre do comerciante ou prestador de serviços. Porém, a realidade do mercado revela verdadeiros atentados contra os direitos do jovem consumidor que sai à noite para se divertir. Ao exigir a cobrança desta espécie de taxa, os responsáveis pelo estabelecimento invariavelmente acabam cometendo crimes contra a liberdade individual do cidadão. Levam a pessoa para "quartinhos" ou "salas separadas" e passam a intimidá-la através de seguranças brutamontes.
Insistir nessa prática extorsiva é considerado constrangimento ilegal (Art. 146 do Código Penal), pois constranger alguém mediante violência ou grave ameaça para fazer o que a lei não manda (pagar uma multa extorsiva) é crime, podendo o gerente e o dono do estabelecimento serem presos e condenados à pena de detenção, que varia de 3 meses a 1 ano. Em alguns casos, a coisa fica até mais grave pois o consumidor que perdeu a comanda é impedido por seguranças de deixar a casa se não pagar a tal taxa abusiva. Isso é um absurdo e é considerado crime de seqüestro e cárcere privado (Art.. 148 do Código Penal), que prevê pena de prisão de 1 a 3 anos ao infrator.

Nesses casos extremos de crimes contra a liberdade individual, o cliente tem que ser intransigente: deve pagar apenas o que consumiu ou discar 190 e chamar a polícia imediatamente para registrar queixa contra seus ofensores. Agir passivamente neste caso é causar um prejuízo à sociedade... está beneficiando os infratores. Lembre-se, portanto, que exigir o pagamento de multas altíssimas para quem perdeu sua comanda é considerada prática abusiva (e conseqüentemente ilegal), pelo Código de Defesa do Consumidor e deve ser denunciada ao órgão competente.



DEFENDA-SE E REPASSE PARA ACABARMOS COM ESSA TRANSGRESSÃO

Estudantes propõem PEC para royalties do minério

Estudantes propõem PEC para royalties do minério

Parlamentares e estudantes defenderam de forma unânime a criação de um fundo social com recursos oriundos dos royalties do minério, por meio da apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), durante audiência pública conjunta realizada nesta quinta-feira, 12, por três Comissões: de Participação Popular, Minas e Energia, e de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia.

A audiência foi motivada pelo movimento estudantil mineiro, inspirado no movimento nacional que teve êxito na defesa da aplicação dos recursos do pré-sal em Educação. Os mineiros querem a utilização dos royalties do minério em políticas públicas de educação, ciência e tecnologia. A presidente da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais (UEE-MG), Luiza Adelaide Lafetá, disse que este debate pode ser ampliado, inclusive, para a questão do beneficiamento do minério e da exploração com mais respeito ao meio ambiente. Ela argumentou, também, que Minas investe apenas um terço da média nacional em Educação e não paga o piso nacional aos professores. O presidente do movimento “O Minério é nosso”, Luiz Begazo, defendeu a equiparação dos royalties do minério ao do petróleo para compensar os impactos ambientais.

A PEC depende de assinaturas dos parlamentares, mas a idéia já tem o apoio do Bloco Minas Sem Censura, que reúne os 23 parlamentares da oposição. Além disso, os estudantes vão colher assinaturas na sociedade para fortalecer politicamente o projeto.
 
Marcão Cavalcante.
Fazer o Bem, Faz Bem.

Parabéns aos parlamentares e principalmente a juventude que contribuiu na construção da proposta da PEC . Os movimentos sociais ( incluindo o estudantil ) , têm a função de apresentar propostas de melhoria para a população e o apoio dos parlamentares é essencial para que possamos construir, no dia-a-dia  a democracia participativa.

Parabéns, Juventude do movimento estudantil e bancada Minas Sem Censura.


Atenciosamente,

Marcão Cavalcante.
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"Perseverar no cumprimento de seu dever e guardar silêncio é a melhor resposta à calúnia." George Washington.









Começa nomeação dos defensores públicos

Começa nomeação dos defensores públicos

Finalmente, o Governo de Minas iniciou a nomeação dos defensores públicos concursados que aguardam ser chamados desde janeiro de 2008. São 150 vagas e os 50 primeiros foram chamados. O estado de Minas Gerais, necessita de 1.200 defensores públicos e existem apenas 441 em atividade, ocasionando transtornos no atendimento ao cidadão.

Debate Público aborda Enfrentamento à Violência contra Crianças

Debate Público aborda Enfrentamento à Violência contra Crianças

A Comissão de Participação Popular realiza no próximo dia 23, segunda-feira, de 8h30 às 15h, no Teatro da Assembleia, um Debate Público com o tema: “Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes: monitoramento e avaliação do Plano Estadual”. O objetivo é monitorar o Plano Estadual de Enfrentamento à Violência Contra Crianças e Adolescentes e discutir as estratégias necessárias para sua consolidação, marcando a semana do dia 18 de maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à exploração sexual de Crianças e Adolescentes.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

FESTA, DIA 13/05, RUA PADRE EUSTÁQUIO, 2.705 ( TRADIÇÃO DO CHURRASCO).VENHAM TOMAR ALGUNS CALDOS COMIGO.




CONTO COM A PRESENÇA DE TODOS E TODAS.


UM GRANDE ABRAÇO.



Marco Cavalcante, Marcão.

Fazer o Bem, Faz Bem.


http://twitter.com/MarcoCavalcante




TWITTER:

terça-feira, 10 de maio de 2011

GOSTARIA DE APROVEITAR A DATA DO MEU ANIVERSÁRIO E AGRADECER A DEUS.







HOJE ÁS 19:30 H, JANTAR JAPONÊS, NO YUKAI ( RUA GRÃO MOGOL, 1045 - SION )

QUEM PUDER IR, SERÁ BEM VINDO.

E A FESTA MESMO SERÁ NA SEXTA-FEIRA... COLOQUEM EM SUAS AGENDAS E CONTO COM A SUA PRESENÇA.


GRANDE ABRAÇO.

Marco Cavalcante, Marcão.
 Fazer o Bem, Faz Bem.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

DIVULGAÇÃO DE VAGAS – SINEs PBH, 05/05/2011

DIVULGAÇÃO DE VAGAS – SINEs PBH




Data: 05/05/2011



COM EXPERIÊNCIA

OCUPAÇÃO SALÁRIO ESCOLARIDADE EXP. EM MESES Nº DE VAGAS

AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS ** R$ 585,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 50

AJUDANTE DE OBRAS R$ 600,00 NÃO EXIGIDA 3 MESES 15

AJUDANTE DE PADEIRO R$ 650,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3 MESES 2

AJUDANTE DE PADEIRO R$ 650,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3 MESES 2

AJUDANTE DE PADEIRO R$ 700,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

ALMOXARIFE R$ 858,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 6 MESES 3

ARMADOR DE FERRAGENS NA CONSTRUÇÃO CIVIL R$ 926,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 3

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO R$ 750,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE PESSOAL R$ 885,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 2

AUXILIAR ADMINSTRAÇÃO R$ 577,50 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE ALMOXARIFADO R$ 600,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE COZINHA R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL 6 MESES 1

AUXILIAR DE COZINHA R$ 570,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE COZINHA R$ 545,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 5

AUXILIAR DE COZINHA R$ 628,27 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL R$ 1.045,37 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 2

AUXILIAR DE DEPÓSITO R$ 600,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO R$ 611,60 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE LIMPEZA R$ 700,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE LIMPEZA R$ 601,66 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 12

AUXILIAR DE LIMPEZA R$ 400,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

AUXILIAR DE LIMPEZA R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 2

AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO R$ 670,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 3

AUXILIAR DE PESSOAL R$ 856,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

BOMBEIRO HIDRÁULICO R$ 900,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

CARPINTEIRO R$ 926,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 9

CARRETEIRO (MOTORISTA DE CAMINHÃO CARRETA) R$ 1.287,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

CHEFE DE COZINHA R$ 870,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 3

CHURRASQUEIRO R$ 800,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

CHURRASQUEIRO R$1.000,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 1 MÊS 1

CONFEITEIRO R$ 741,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

CONFERENTE DE CARGA E DESCARGA R$ 750,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 6 MESES 2

CONFERENTE DE MERCADORIAS R$ 900,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

COPEIRO R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 6

COZINHEIRO DE RESTAURANTE R$ 800,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

COZINHEIRO EM GERAL R$ 700,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3 MESES 2

COZINHEIRO EM GERAL R$ 570,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

COZINHEIRO GERAL R$ 700,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3 MESES 2

COZINHEIRO GERAL R$ 800,00 ENSINO FUNDAMENTAL 6 MESES 2

COZINHEIRO GERAL R$ 750,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

ELETRICISTA R$ 1.446,51 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 2

ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES R$ 1.100,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 2

ENCARREGADO DE OBRAS R$ 1.600,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 2

FAXINEIRO R$ 601,66 NÃO EXIGIDA 6 MESES 2

FAXINEIRO R$ 600,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

FAXINEIRO R$ 720,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 1

GERENTE COMERCIAL R$ 2.000,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 2

GERENTE COMERCIAL R$ 1.050,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

MECANICO DE AUTO EM GERAL R$ 613,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 10

MONTADOR DE ESTRUTURAS METALICAS R$ 900,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 5

MOTOBOY R$ 650,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 2

MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 1.056,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPELTO 6 MESES 1

MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 731,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 3

MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 800,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

OPERADOR DE CAIXA R$ 816,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

OPERADOR DE CAIXA * R$ 540,10 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 15

OPERADOR DE CENTRO DE USINAGEM COM COMANDO NUMERICO R$ 700,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

OPERADOR DE EMPILHADEIRA R$ 691,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

OPERADOR DE MAQUINAS DE DOBRAR CHAPAS R$ 712,53 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 2

OPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA R$ 781,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

OPERADOR DE RETRO-ESCAVADEIRA R$ 1.131,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 1

PADEIRO R$ 900,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 3 MESES 2

PADEIRO R$ 900,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3 MESES 2

PEDREIRO R$ 926,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 35

PEDREIRO R$ 933,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 6 MESES 2

PINTOR DE OBRAS R$ 926,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 4

PINTOR INDUSTRIAL R$ 890,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 2

RECEPCIONISTA ATENDENTE R$ 720,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 2

REPOSITOR DE MERCADORIAS R$ 600,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 2

REPOSITOR DE MERCADORIAS R$ 600,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 2

SALADEIRO R$ 570,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 6 MESES 1

SALGADEIRO R$ 600,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 1

SERRALHEIRO R$ 1.090,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 2

SERRALHEIRO R$ 995,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 3 MESES 1

SERVENTE DE LIMPEZA R$722,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

SERVENTE DE OBRAS R$ 605,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 3

SOLDADOR R$ 693,22 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

SOLDADOR R$ 900,00 NÃO EXIGIDA 6 MESES 10

SUPERVISOR COMERCIAL R$ 804,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 4

TECNICO DE EDIFICAÇÕES * R$ 1.200,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS R$ 1.034,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

TÉCNICO DE PLANEJAMENTO DE OBRAS R$ 1.300,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

TECNICO ELETRONICO * R$ 1.200,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 2

TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO R$ 1.450,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 4

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO * R$ 1.200,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 6 MESES 1

TORNEIRO MECÂNICO R$ 1.200,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 6 MESES 1

VENDEDOR INTERNO R$ 1.035,66 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 3

VENDEDOR INTERNO R$ 600,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

VENDEDOR INTERNO R$ 806,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 6 MESES 1

VIGIA R$ 778,87 NÃO EXIGIDA 6 MESES 1

SEM EXPERIÊNCIA

OCUPAÇÃO SALÁRIO ESCOLARIDADE Nº DE VAGAS

AJUDANTE DE AÇOUGUEIRO ( COMÉRCIO) R$ 592,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 1

AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIA* R$ 556,70 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 10

AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS R$ 564,05 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 30

AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS R$ 611,60 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 2

AJUDANTE DE COZINHA R$ 560,00 NÃO EXIGIDA 3

AJUDANTE DE COZINHA R$ 560,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 2

ASSISTENTE DE CONTROLADOR DE ORÇAMENTO R$ 700,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 1

ATENDENTE DE BALCÃO R$ 555,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 4

ATENDENTE DE BALCÃO R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 5

ATENDENTE DE BALCÃO R$ 570,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 2

ATENDENTE DE BALCÃO R$ 650,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 5

ATENDENTE DE LANCHONETE R$ 580,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3

ATENDENTE DE LANCHONETE R$ 580,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3

ATENDENTE DE LANCHONETE R$ 570,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 2

AUXILIAR DE COZINHA R$ 592,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 5

AUXILIAR DE DENTISTA R$ 763,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 1

AUXILIAR DE DEPÓSITO R$ 599,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 3

AUXILIAR DE ESCRITORIO EM GERAL R$ 550,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 1

AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO R$ 611,60 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 3

AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO R$ 612,00 NÃO EXIGIDA 5

AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO R$ 600,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 10

AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO R$ 570,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 5

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 2

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (MANUTENÇÃO PREDIAL) R$ 592,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 3

CAIXA (SUPERMERCADO) R$ 592,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 2

COPEIRO R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 3

ESTOQUISTA R$ 650,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 2

LAVADOR DE VEICULOS R$545,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 1

LAVADOR DE VEICULOS R$ 579,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 1

MANOBRISTA R$ 570,00 ENSINO MEDIO INCOMPLETO 10

MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 730,63 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 10

OPERADOR DE CAIXA R$ 570,00 ENSINO MEDIO INCOMPLETO 4

OPERADOR DE CAIXA R$ 555,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 4

OPERADOR DE CAIXA R$ 545,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 5

OPERADOR DE CAIXA R$ 600,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 2

OPERADOR DE TELEMARKETING ATIVO E RECEPTIVO R$ 540,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 15

OPERADOR DE TELEMARKETING ATIVO E RECEPTIVO * R$ 545,00 ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 25

OPERADOR DE TELEMARKETING ATIVO E RECEPTIVO * R$ 545,00 ENSINO MEDIO INCOMPLETO 25

OPERADOR POLIVALENTE INDUSTRIA TEXTIL R$ 550,00 ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO 2

ORIENTADOR DE TRÁFEGO PARA ESTACIONAMENTO R$ 570,00 ENSINO MEDIO INCOMPLETO 4

PROMOTOR DE VENDAS R$ 624,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 2

RECEPCIONISTA ATENDENTE R$ 560,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 2

RECEPCIONISTA ATENDENTE R$ 560,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 2

RECEPCIONISTA ATENDENTE* R$ 850,00 ENSINO SUPERIOR INCOMPLETO 1

REPOSITOR DE MERCADORIAS R$ 552,00 ENSINO MEDIO COMPLETO 2

REPOSITOR DE MERCADORIAS R$ 555,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 3

REPOSITOR DE MERCADORIAS** R$ 543,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 7

SALGADEIRO R$ 545,00 ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 1

TELEMARKETIG R$ 510,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 30

VENDEDOR PORTA A PORTA* R$ 970,00 ENSINO MÉDIO COMPLETO 3

PCD: Pessoa Com Deficiência

*Vagas que ACEITAM pessoas com deficiência

**Vagas EXCLUSIVA para pessoas com deficiência.

Interessados comparecer:
• SINE Barreiro: Rua Barão de Coromandel, nº 982 - Barreiro.

• SINE BH Resolve: Rua: Dos Caetés, nº 342 – Centro.

• SINE Centro – NIAT: Rua: Espírito Santo, nº 505 / 1º andar – Centro.

• SINE Venda Nova: Rua Padre Pedro Pinto, nº 1055 - Venda Nova.


Documentos necessários:
Carteira de trabalho, PIS, Identidade, CPF, comprovante de endereço e comprovante de curso (caso tenha feito).

**cadastro a partir da idade de 16 anos
Atenção: As vagas podem sofrer alterações durante o dia.