Marco Cavalcante. Pai , Filho, Administrador de Empresas por Formação e Professor, Cristão, acredita e confia em Deus e nos homens de boa fé. Ama BH, MINAS E BRASIL de forma impar. Atuante nas áreas sociais,tem sua luta diaria em prol da saúde, educação,cultura, transporte,trânsito e segurança pública de qualidade para todos. Acreditamos na transparência pública e na participação popular para a Mudança, de Minas Gerais e do Brasil na busca cotidiana de um mundo melhor! Fazer o bem, faz bem!
Quem sou eu
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Papa Francisco , nosso Papa, seguidor de Cristo . Parabéns pela forma que esta nos conduzindo.
Papa Francisco , nosso Papa, seguidor de Cristo . Parabéns pela forma que esta nos conduzindo.
Francisco condena "lobby gay", mas evita julgar os homossexuais
29 de julho de 2013 | 12h19 | atualizado às 12h19
O papa Francisco condenou nesta segunda-feira o chamado lobby gay" do Vaticano durante uma coletiva de imprensa improvisada a bordo do avião que o conduzia do Brasil de volta à Itália, na qual ressaltou que não pretende julgar os homossexuais.
"Nenhum lobby é bom", declarou o Papa, que considera que "não se deve marginalizar pessoas que precisam ser integradas na sociedade".
"O problema não é ter essa orientação. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por essa orientação, ou lobbies de pessoas invejosas, lobbies políticos, lobbies maçônicos, tantos lobbies. Esse é o pior problema", disse.
"Se uma pessoa é gay e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?", ressaltou.
Tratou-se da primeira coletiva de imprensa desde que foi eleito em março ao trono de Pedro, e foi dada depois de sua histórica visita ao Rio de Janeiro por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
Amável, divertido, mas prudente, Francisco respondeu às perguntas feitas por 15 jornalistas, sem se esquivar de nenhuma tema, tomando seu tempo para pensar em cada uma.
Questionado sobre o caso do "escandaloso caso de amor" entre o monsenhor Battista Ricca, nomeado pelo Papa Francisco recentemente a um cargo estratégico no banco do Vaticano, e um capitão da guarda suíça, como exemplo da rede no Vaticano por acesso a cargos de poder, o Papa admitiu que não tinha informações sobre esse controverso passado.
"Pedi uma breve investigação sobre ele e não encontramos nada contra", disse.
"Eu ainda não vi ninguém no Vaticano com um documento de identidade dizendo que é gay", brincou.
"O catecismo da Igreja Católica é muito claro e diz que não devemos marginalizar as pessoas que devem ser integradas na sociedade", acrescentou.
Ao abordar a sexualidade em geral dentro da Igreja, o Papa fez uma diferença entre crimes como o "abuso infantil" e os chamados "pecados da juventude".
"Leigos, padres, freiras, cometem pecados e então se convertem. Quando o Senhor perdoa, se esquece de tudo", acrescentou.
Questionado sobre o casamento gay e o aborto, duas questões as quais a Igreja se opõe com toda a sua força, o Papa respondeu de forma breve e seca.
"Todos vocês estão bem cientes da posição da Igreja sobre esta questão", concluiu.
--- Sem resistência contra reforma da Cúria ---
O Papa Francisco também declarou não ter sentido qualquer resistência em relação ao seu desejo de reformar a Cúria e defendeu seus colegas, apesar de reconhecer a existência de escândalos.
"Há santos na Curia, pessoas leais. E se existe resistência, eu ainda não vi. Eu faço justiça ao dizer isso", disse o Papa.
Francisco, que declarou sua vontade de reformar a Cúria e que não poupa críticas ao carreirismo e ao mundanismo, disse que prefere "um funcionário que diz: 'Eu não concordo com o que diz' do que aquele que diz 'está tudo' e que faz o oposto".
"Os cardeais que eu conheço não vivem em ambiente rico e suntuoso. Os que eu conheço são austeros. Eles vivem em pequenos apartamentos. Eles trabalham muito. Alguns vão anonimamente ajudar os pobres em seu tempo livre", ressaltou.
Questionado sobre o caso do arcebispo Scarano, preso por suposta corrupção, e sobre os escândalos em geral, o Papa argentino respondeu: "Uma árvore que cai faz mais barulho que uma floresta que cresce".
Mas "há alguns que fazem escândalo", reconheceu.
"A austeridade em geral é necessária a todos", disse ele, refletindo o que procura incutir no Vaticano.
O Papa argentino insistiu que não sabe como vai terminar" a reforma do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano, abalado por vários escândalos.
Ele citou três hipóteses: transformá-lo em um banco real (e não uma instituição de gestão de fundos), torná-lo um fundo mútuo, ou fechá-lo. Ele disse confiar na comissão que nomeou em junho.
Sobre o escândalo do vazamento de documentos confidenciais, o Vatileaks, sobre o qual Bento XVI deu a ele um dossier, alegou não ter ficado "horrorizado" ao lê-lo.
O Papa disse que "continua a pensar como um jesuíta", acrescentando, de forma irônica, sem ser "hipócrita".
Nesta segunda-feira o Vaticano anunciou que assinou junto com o governo italiano um "protocolo de acordo" para cooperar na luta contra a lavagem de dinheiro.
O acordo foi assinado em 26 de julho pela Autoridade de Informação Financeira (AIF) do Vaticano, dirigida por um suíço especializado em crimes financeiros, e por Roma pela Unidade de Informações Financeira (UIF) do Banco da Itália, segundo um comunicado da Santa Sé.
Bento XVI, e agora seu sucessor Francisco, decidiram colocar ordem no IOR, nomeando sucessivamente novos responsáveis e instaurando controles cada vez mais severos por este instituto, principalmente com a criação da AIF, no final de dezembro de 2010.
Marcao Marcão Cavalcante
Marcao Marcao Cavalcante
Marcao Marcão Cavalcante
Francisco condena "lobby gay", mas evita julgar os homossexuais
29 de julho de 2013 | 12h19 | atualizado às 12h19
O papa Francisco condenou nesta segunda-feira o chamado lobby gay" do Vaticano durante uma coletiva de imprensa improvisada a bordo do avião que o conduzia do Brasil de volta à Itália, na qual ressaltou que não pretende julgar os homossexuais.
"Nenhum lobby é bom", declarou o Papa, que considera que "não se deve marginalizar pessoas que precisam ser integradas na sociedade".
"O problema não é ter essa orientação. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por essa orientação, ou lobbies de pessoas invejosas, lobbies políticos, lobbies maçônicos, tantos lobbies. Esse é o pior problema", disse.
"Se uma pessoa é gay e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?", ressaltou.
Tratou-se da primeira coletiva de imprensa desde que foi eleito em março ao trono de Pedro, e foi dada depois de sua histórica visita ao Rio de Janeiro por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
Amável, divertido, mas prudente, Francisco respondeu às perguntas feitas por 15 jornalistas, sem se esquivar de nenhuma tema, tomando seu tempo para pensar em cada uma.
Questionado sobre o caso do "escandaloso caso de amor" entre o monsenhor Battista Ricca, nomeado pelo Papa Francisco recentemente a um cargo estratégico no banco do Vaticano, e um capitão da guarda suíça, como exemplo da rede no Vaticano por acesso a cargos de poder, o Papa admitiu que não tinha informações sobre esse controverso passado.
"Pedi uma breve investigação sobre ele e não encontramos nada contra", disse.
"Eu ainda não vi ninguém no Vaticano com um documento de identidade dizendo que é gay", brincou.
"O catecismo da Igreja Católica é muito claro e diz que não devemos marginalizar as pessoas que devem ser integradas na sociedade", acrescentou.
Ao abordar a sexualidade em geral dentro da Igreja, o Papa fez uma diferença entre crimes como o "abuso infantil" e os chamados "pecados da juventude".
"Leigos, padres, freiras, cometem pecados e então se convertem. Quando o Senhor perdoa, se esquece de tudo", acrescentou.
Questionado sobre o casamento gay e o aborto, duas questões as quais a Igreja se opõe com toda a sua força, o Papa respondeu de forma breve e seca.
"Todos vocês estão bem cientes da posição da Igreja sobre esta questão", concluiu.
--- Sem resistência contra reforma da Cúria ---
O Papa Francisco também declarou não ter sentido qualquer resistência em relação ao seu desejo de reformar a Cúria e defendeu seus colegas, apesar de reconhecer a existência de escândalos.
"Há santos na Curia, pessoas leais. E se existe resistência, eu ainda não vi. Eu faço justiça ao dizer isso", disse o Papa.
Francisco, que declarou sua vontade de reformar a Cúria e que não poupa críticas ao carreirismo e ao mundanismo, disse que prefere "um funcionário que diz: 'Eu não concordo com o que diz' do que aquele que diz 'está tudo' e que faz o oposto".
"Os cardeais que eu conheço não vivem em ambiente rico e suntuoso. Os que eu conheço são austeros. Eles vivem em pequenos apartamentos. Eles trabalham muito. Alguns vão anonimamente ajudar os pobres em seu tempo livre", ressaltou.
Questionado sobre o caso do arcebispo Scarano, preso por suposta corrupção, e sobre os escândalos em geral, o Papa argentino respondeu: "Uma árvore que cai faz mais barulho que uma floresta que cresce".
Mas "há alguns que fazem escândalo", reconheceu.
"A austeridade em geral é necessária a todos", disse ele, refletindo o que procura incutir no Vaticano.
O Papa argentino insistiu que não sabe como vai terminar" a reforma do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano, abalado por vários escândalos.
Ele citou três hipóteses: transformá-lo em um banco real (e não uma instituição de gestão de fundos), torná-lo um fundo mútuo, ou fechá-lo. Ele disse confiar na comissão que nomeou em junho.
Sobre o escândalo do vazamento de documentos confidenciais, o Vatileaks, sobre o qual Bento XVI deu a ele um dossier, alegou não ter ficado "horrorizado" ao lê-lo.
O Papa disse que "continua a pensar como um jesuíta", acrescentando, de forma irônica, sem ser "hipócrita".
Nesta segunda-feira o Vaticano anunciou que assinou junto com o governo italiano um "protocolo de acordo" para cooperar na luta contra a lavagem de dinheiro.
O acordo foi assinado em 26 de julho pela Autoridade de Informação Financeira (AIF) do Vaticano, dirigida por um suíço especializado em crimes financeiros, e por Roma pela Unidade de Informações Financeira (UIF) do Banco da Itália, segundo um comunicado da Santa Sé.
Bento XVI, e agora seu sucessor Francisco, decidiram colocar ordem no IOR, nomeando sucessivamente novos responsáveis e instaurando controles cada vez mais severos por este instituto, principalmente com a criação da AIF, no final de dezembro de 2010.
Marcao Marcão Cavalcante
Marcao Marcao Cavalcante
Marcao Marcão Cavalcante
terça-feira, 23 de julho de 2013
QUE DEUS O ABENÇÕE. Aos 72 anos, morre Dominguinhos em São Paulo
Aos 72 anos, morre Dominguinhos em São Paulo
Morreu, nesta terça-feira (23), no hospital
Sírio-Libanês, em São Paulo, o cantor, instrumentista e compositor José
Domingo de Morais, o Dominguinhos, aos 72 anos. O músico lutava há sete
anos contra uma câncer de pulmão e estava desde o dia 17 de dezembro
internardo com pneumonia e arritmia cardíaca, primeiro no Recife e depois na capital paulista.
Segundo o boletim médico divulgado pelo
hospital, Dominguinhos morreu às 18h, em decorrência de complicações
infecciosas e cardíacas.
Carreira
José Domingos de Morais, mais conhecido como Dominguinhos, nasceu em Garanhus, no dia 12 de fevereiro de 1941. Instrumentista, cantor e compositor, ele começou a carreira no trio de irmãos Os Três Pinguins, quando tinha sete anos. Em uma das apresentações, o grupo tocou para Luiz Gonzaga, que encantado com a habilidade do menino resolveu apadrinhá-lo. Em 1954, foi para o Rio de Janeiro tentar construir sua carreira.
José Domingos de Morais, mais conhecido como Dominguinhos, nasceu em Garanhus, no dia 12 de fevereiro de 1941. Instrumentista, cantor e compositor, ele começou a carreira no trio de irmãos Os Três Pinguins, quando tinha sete anos. Em uma das apresentações, o grupo tocou para Luiz Gonzaga, que encantado com a habilidade do menino resolveu apadrinhá-lo. Em 1954, foi para o Rio de Janeiro tentar construir sua carreira.
Na capital fluminense, ganhou uma sanfona de Gonzagão e
formou com Miudinho e Borborema o Trio Nordestino. Em 1967 Pedro
Sertanejo levou o rapaz para gravar discos de forró como solista. Um ano
depois, conheceu Anastácia, sua primeira mulher, que também foi
parceira musical em canções de sucesso como Eu Só Quero Um Xodó, Tenho Sede, Saudade Matadeira e Forró em Petrolina.
No pós-tropicalismo, firmou parcerias com Gal Costa,
Gilberto Gil, Caetano Veloso e Maria Bethânia. Durante o período,
conheceu e se casou com Guadalupe, sua segunda mulher. Com Chico
Buarque escreveu Tantas Palavras e Xote da Navegação. Apesar de tantos nomes já famosos, foi com Nando Cordel que fez uma de suas canções mais famosas: De Volta pro Aconchego, que viria a se popularizar na voz de Elba Ramalho.
Em 2002, foi vencedor do Grammy Latino, com o álbum Chegando de Mansinho.
Quatro anos depois, levou o Prêmio Tim como Melhor Cantor Regional. Em
2010, ganhou o Prêmio Shell de Música. O último álbum do cantor, Yamandu + Dominguinhos, foi lançado em 2008.
domingo, 21 de julho de 2013
NO BRASIL....
No
Brasil, há a vontade da maioria , honesta e trabalhadora, que vêem seus
direitos sendo desrespeitados por uma minoria que diz que representa a
maioria. Mas , que representa apenas a si mesmos.
Se concorda, COMPARTILHE!!!
Marcão Cavalcante
Se concorda, COMPARTILHE!!!
Marcão Cavalcante
MARCÃO CAVALCANTE
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Que aquela noite seja lembrada, curtida, desejada e que possamos em um futuro proximo sentirmos nossos corpos juntos como o choque de um corpo espacial em nossa atmosfera. Aquele frisson, aquele momento que faz esquecer do mundo e das situações. Aquele momento onde possamos sentir, nossos cheiros , suor misturados. Possamos recordar para a eternidade aquele breve momento de sopro amoroso, afetivo e instantaneo. Marcão Cavalcante . David Guetta - Turn Me On ft. Nicki Minaj
Que aquela noite seja lembrada, curtida, desejada e que possamos em um futuro proximo sentirmos nossos corpos juntos como o choque de um corpo espacial em nossa atmosfera. Aquele frisson, aquele momento que faz esquecer do mundo e das situações. Aquele momento onde possamos sentir, nossos cheiros , suor misturados. Possamos recordar para a eternidade aquele breve momento de sopro amoroso, afetivo e instantaneo.
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Pitangui MG
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Pitangui MG
Sou como um desbravador de histórias, corpos e almas. Amo as brancas, morenas, negras e demais belas mulheres. Quem não sabe buscar, não sabe encontrar. O prazer é isso, têm que ser bom para sua parceira, não se exige nada, apenas acontece.Pitbull - Hotel Room Service
Sou como um desbravador de histórias, corpos e almas. Amo as brancas, morenas, negras e demais belas mulheres. Quem não sabe buscar, não sabe encontrar. O prazer é isso, têm que ser bom para sua parceira, não se exige nada, apenas acontece.
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
O SEXO...
O
Sexo, não é para quem julga, não é para quem ignora, não é para quem não
ama, não é para quem não se doa. Sexo é para aqueles que transcendem do
corpo para o Espirito.
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Processo de envelhecimento pode ser desvendado ainda no útero
Processo de envelhecimento pode ser desvendado ainda no útero
Estudo sugere que será possível definir efeitos do tempo em uma pessoa antes de ela nascer. Resposta virá da análise dos metabólitos, estruturas decorrentes do metabolismo das células
A equipe liderada por Cristina Menni, do Departamento de Pesquisa em Gêmeos e Epidemiologia Genética da King’s College de Londres, identificou um painel de 22 metabólitos que, combinados, estão fortemente associados ao envelhecimento e aos traços clínicos relacionados à idade. Um deles, o C-glicosil triptofano, foi apontado como o principal indicador, pois estaria envolvido em conhecidas determinantes do envelhecimento saudável, como a densidade óssea do esqueleto, o colesterol, a pressão sanguínea, a função pulmonar e o peso ao nascer.
Um metabólito é o produto do metabolismo de moléculas, células ou substâncias, sendo capaz de atuar como uma “impressão digital” química, que deixa pistas sobre as alterações moleculares do organismo. Essas modificações ocorrem durante o ciclo de vida e são motivadas também por fatores ambientais e comportamentais, como o tabagismo, a exposição à poluição e a obesidade. A recente metabolômica, relacionada ao estudo dos metabólitos, poderia descobrir o elo molecular entre a interferência do meio ambiente e as alterações genéticas provocadas por elas.
Para chegar a essa descoberta, relatada na edição deste mês do International Journal of Epidemiology, o grupo de pesquisadores analisou amostras de sangue de 3 mil pares de gêmeos, sendo metade deles idênticos. Os voluntários tinham entre 17 e 85 anos, e foram acompanhados, durante décadas, no grupo de estudos de gêmeos da King’s College. Os cientistas usaram uma técnica de perfilamento metabolômico, na qual foram analisados 280 metabólitos sanguíneos. Os 22 produtos do metabolismo identificados puderam ser diretamente relacionados à idade cronológica dos participantes, sendo que as concentrações desses metabólitos foram maiores em pessoas mais velhas.
Influências diversas
Saiba mais...
Segundo a pesquisadora Ana
Valdes, participante do estudo, o envelhecimento humano é um processo
influenciado pela genética, pelo estilo de vida e por fatores
ambientais. Os genes explicariam apenas uma parte da história. As
alterações moleculares que influenciam como será o envelhecimento ao
longo do tempo são desencadeadas por alterações epigenéticas. Esse
estudo, pela primeira vez, utilizou a análise de sangue e alterações
epigenéticas para identificar um novo metabólito, o C-glicosil
triptofano, que tem ligação entre o peso que pessoa tem ao nascer e o
índice de envelhecimento.No estudo, esse único metabólito apresentou-se diferente em gêmeos geneticamente idênticos, mas que nasceram com peso muito diferente. “Isso nos mostra que o peso ao nascer afeta um mecanismo molecular que altera esse metabólito. A descoberta pode nos ajudar a entender como a nutrição menor no ventre altera vias moleculares que resultam em rápido envelhecimento e em um maior risco de doenças relacionadas com a idade 50 anos mais tarde”, relata Ana Valdes ao Estado de Minas.
É sabido há algum tempo que o peso de uma pessoa no momento do nascimento é um importante determinante da saúde na meia e na terceira idades, e que as pessoas com baixo peso são mais suscetíveis a doenças relacionadas com a idade. “Até agora, os mecanismos moleculares que ligam esse baixo peso à saúde ou à doença na velhice haviam permanecido uma incógnita, mas essa descoberta revelou uma das vias moleculares envolvidas.” Segundo os pesquisadores, os resultados mostram que é possível que esses marcadores do envelhecimento possam ser identificados com exames de sangue simples, o que poderá fornecer novas pistas sobre o processo de envelhecimento, abrindo caminho para o desenvolvimento de terapias para tratar doenças relacionadas à idade. “Agora, podemos calcular a idade real de uma amostra de sangue com bastante precisão e, no futuro, isso pode ser refinado para identificar potencialmente o rápido envelhecimento biológico nos indivíduos”, diz Ana
Efeito coletivo
A busca pela fonte da juventude e a curiosidade humana sobre o tempo que resta de vida também são fatores que têm motivado esse tipo de pesquisa. “Hoje em dia, existem clínicas no exterior que se propõem a medir os telômeros, as extremidades dos cromossomos (veja Saiba mais), em busca de saber quanto tempo eles vão viver”, conta Carmen. Ela alerta que essas tentativas podem ser infrutíferas, já que o envelhecimento sempre será uma condição multifatorial dos sistemas biológicos de qualquer organismo. “Depende tanto de fatores do ambiente quanto de fatores estritamente biológicos, isso é, genéticos. Dentro das duas características, muitos outros fatores atuam para produzir esse processo. É uma questão muito complexa, que jamais vai depender só de um fator.”
TRISTE CONSTATAÇÃO, ARRISCO ME AINDA A DIZER QUE NOSSA JUVENTUDE ESTA PERDENDO SUAS VIDAS NO TRANSITO, HOMICIDIO E TRAFICO DE DROGAS. MARCÃO CAVALCANTE. Pesquisa mostra que negros são maioria das vítimas de homicídios
Pesquisa mostra que negros são maioria das vítimas de homicídios
Agência Brasil
Publicação: 18/07/2013 07:16 Atualização:
A tendência de se culpar as vítimas de homicídio no Brasil é um dos grandes entraves ao combate à violência e à redução de casos que envolvem jovens braseileiros, informou o autor do Mapa da Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil, divulgado nesta quinta-feira, pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), Julio Jacobo Waiselfisz. Para ele, essa inversão de mentalidade entre quem é vítima e quem é culpado gera a escassez de recursos e de medidas com o objetivo de efetivamente solucionar casos relacionados a essas pessoas, na maior parte negras.
Agência Brasil
Publicação: 18/07/2013 07:16 Atualização:
A tendência de se culpar as vítimas de homicídio no Brasil é um dos grandes entraves ao combate à violência e à redução de casos que envolvem jovens braseileiros, informou o autor do Mapa da Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil, divulgado nesta quinta-feira, pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), Julio Jacobo Waiselfisz. Para ele, essa inversão de mentalidade entre quem é vítima e quem é culpado gera a escassez de recursos e de medidas com o objetivo de efetivamente solucionar casos relacionados a essas pessoas, na maior parte negras.
Saiba mais...
Mais de um terço das vítimas de homicídios em 2011 foram de homens negros entre 15 e 29 anos
Em sete anos, homicídios na Região Nordeste aumentaram quase 70%
Homicídios de jovens crescem 326,1% no Brasil, mostra Mapa da Violência
Violência homicida migra do Sudeste ao Norte e Nordeste
Brasil é o sétimo colocado no mundo em casos de homicídios
“Há um mecanismo perverso que incentiva a
tolerância à violência contra os grupos mais vulneráveis, que deveriam
ter proteção do Estado: tornar a vítima culpada. Isso ocorre com
mulheres, crianças e jovens marginalizados qualificados como
traficantes, drogados e arruaceiros. Mas isso vale de uma forma geral”,
explicou o autor.
No Mapa da Violência 2013, observa-se a tendência de redução, em números absolutos, dos casos de homicídios de pessoas brancas, e o aumento de vítimas negras. Essa dinâmica se observa em relação à população em geral e entre os jovens.
Dos 467,7 mil homicídios contabilizados entre 2002 e 2010, 307, 6 mil (65,8%) foram de negros. Nesse período, houve decréscimo de 26,4% nos casos de homicídios de brancos e acréscimo de 30,6% dos de negros. Nesses mesmos oito anos, foram mais de 231 mil homicídios de jovens, dos quais 122,5 mil eram negros (53,1%). O decréscimo dos casos de pessoas brancas foi de 39,8% no período, enquanto, entre negros, houve acréscimo de 18,4%.
As informações do estudo confirmam dados do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), de que a população branca tem, em média, rendimentos entre 60% e 70% superiores ao da população negra e sugerem que essa realidade tem relação direta com o atual perfil da violência no Brasil.
De acordo com Julio Jacobo Waiselfisz, um processo de privatização da segurança teve inicio no Brasil nos últimos 20 anos, com a terceirização de serviços e o surgimento de empresas especializadas, assim como já ocorria com outros tipos de serviços públicos, dos quais destacam-se a saúde, a educação e a cobertura previdênciária.
“O Estado fornece um nível de serviço para toda a população. Às vezes, esse patamar é tão mínimo que não se oferece praticamente nada. Aí a lógica que prevalece é a de que quem pode, paga a diferença”, disse, ao explicar o porquê de o nível de segurança ser mais elevado em áreas com população de renda mais alta e majoritariamente branca.
A partir daí ainda ocorre um outro paradoxo. Em áreas em que há mais circulação de renda e, consequentemente, interesses econômicos, há a tendência de se chamar mais atenção quando ocorrem atos de violência - tanto em relação à mídia, quanto em relação à pressão exercida sobre o poder público. Daí, a segurança pública atua de forma mais incisiva nesses locais, que, devido à própria renda, podem arcar com os custos de uma segurança privada.
“Segurança pública também é política, o que reforça que haja mais atuação em bairros abastados e turísticos, por exemplo, do que em favelas. Assim, os abastados têm as duas - segurança pública e privada -, e as favelas, nenhuma”, explicou Waiselfisz.
A conclusão do estudo é a de que a violência na sociedade brasileira, especialmente entre os jovens, é o resultado de um modelo político, econômico e social. “Essas pessoas [jovens entre 15 e 24 anos] são os algozes, mas também as vítimas da violência estrutural da nossa sociedade”, finalizou o autor.
No Mapa da Violência 2013, observa-se a tendência de redução, em números absolutos, dos casos de homicídios de pessoas brancas, e o aumento de vítimas negras. Essa dinâmica se observa em relação à população em geral e entre os jovens.
Dos 467,7 mil homicídios contabilizados entre 2002 e 2010, 307, 6 mil (65,8%) foram de negros. Nesse período, houve decréscimo de 26,4% nos casos de homicídios de brancos e acréscimo de 30,6% dos de negros. Nesses mesmos oito anos, foram mais de 231 mil homicídios de jovens, dos quais 122,5 mil eram negros (53,1%). O decréscimo dos casos de pessoas brancas foi de 39,8% no período, enquanto, entre negros, houve acréscimo de 18,4%.
As informações do estudo confirmam dados do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), de que a população branca tem, em média, rendimentos entre 60% e 70% superiores ao da população negra e sugerem que essa realidade tem relação direta com o atual perfil da violência no Brasil.
De acordo com Julio Jacobo Waiselfisz, um processo de privatização da segurança teve inicio no Brasil nos últimos 20 anos, com a terceirização de serviços e o surgimento de empresas especializadas, assim como já ocorria com outros tipos de serviços públicos, dos quais destacam-se a saúde, a educação e a cobertura previdênciária.
“O Estado fornece um nível de serviço para toda a população. Às vezes, esse patamar é tão mínimo que não se oferece praticamente nada. Aí a lógica que prevalece é a de que quem pode, paga a diferença”, disse, ao explicar o porquê de o nível de segurança ser mais elevado em áreas com população de renda mais alta e majoritariamente branca.
A partir daí ainda ocorre um outro paradoxo. Em áreas em que há mais circulação de renda e, consequentemente, interesses econômicos, há a tendência de se chamar mais atenção quando ocorrem atos de violência - tanto em relação à mídia, quanto em relação à pressão exercida sobre o poder público. Daí, a segurança pública atua de forma mais incisiva nesses locais, que, devido à própria renda, podem arcar com os custos de uma segurança privada.
“Segurança pública também é política, o que reforça que haja mais atuação em bairros abastados e turísticos, por exemplo, do que em favelas. Assim, os abastados têm as duas - segurança pública e privada -, e as favelas, nenhuma”, explicou Waiselfisz.
A conclusão do estudo é a de que a violência na sociedade brasileira, especialmente entre os jovens, é o resultado de um modelo político, econômico e social. “Essas pessoas [jovens entre 15 e 24 anos] são os algozes, mas também as vítimas da violência estrutural da nossa sociedade”, finalizou o autor.
Manifestantes serão barrados no 'Campo da Fé'
Manifestantes serão barrados no 'Campo da Fé'
Agência Estado
Publicação: 18/07/2013 13:01 Atualização: 18/07/2013 13:45
Agência Estado
Publicação: 18/07/2013 13:01 Atualização: 18/07/2013 13:45
Montagem do palco onde papa realizará missa no Campo da Fé, em Guaratiba, no Rio de Janeiro |
O Centro de Coordenação de Defesa Diária do Rio de Janeiro, que comandará a segurança em Guaratiba durante a Jornada Mundial da Juventude, informou que não será permitida a entrada de grupos de manifestantes no Campus Fidei (Campo da Fé), local da vigília e da missa de encerramento, com a presença do papa Francisco.
Saiba mais...
Montagem de palco que papa usará em favela nem começou
Papa quer 'banho de povo' e cobrará políticos no Brasil
Governo minimiza alerta da Abin sobre manifestações durante a visita do papa Francisco ao Rio
O general do Exército José Alberto da Costa
Abreu disse que as sucessivas manifestações no Rio não alteraram o
planejamento das Forças Armadas na segurança do evento. "Não houve
necessidade de reavaliação. Já estávamos trabalhando com a possibilidade
de movimentos contestadores. Fomos surpreendidos pelos protestos
durante a Copa das Confederações, ninguém esperava, mas manifestações
intimidatórias e atos terroristas já estavam no nosso rol de
preocupações", afirmou.
A segurança no entorno e no interior do Campus Fidei será feita por sete mil militares do Exército e da Marinha. Barreiras serão feitas no raio de quatro quilômetros. Segundo o oficial, apenas pessoas em atitudes suspeitas serão revistadas. No interior do terreno não serão usadas armas letais nem não letais. As armas serão usadas somente na parte externa.
Segundo o general, o fato de as Forças Armadas terem assumido a responsabilidade pela segurança interna no Campus Fidei não trouxe dificuldades para a organização do contingente. A 4ª Brigada de Infantaria Leve, localizada em Juiz de Fora (MG), vai substituir os seguranças particulares que não chegaram a ser contratados pelo comitê organizador da Jornada. "Eles têm experiência em ações no Haiti e conhecimento de idiomas", afirmou o general.
No altar do papa Francisco, 400 militares estarão de terno e não de uniforme. O total do efetivo de segurança será de 13.700 agentes, sendo 10.200 das Forças Armadas e o restante da Força Nacional de Segurança, policiais e guardas municipais. As Forças Armadas terão poder de polícia em Guaratiba. Fora do Campus Fidei, só irão atuar com poder de polícia mediante decreto presidencial. Para tanto, será necessário que o governador Sérgio Cabral faça o pedido à Presidência da República.
A segurança no entorno e no interior do Campus Fidei será feita por sete mil militares do Exército e da Marinha. Barreiras serão feitas no raio de quatro quilômetros. Segundo o oficial, apenas pessoas em atitudes suspeitas serão revistadas. No interior do terreno não serão usadas armas letais nem não letais. As armas serão usadas somente na parte externa.
Segundo o general, o fato de as Forças Armadas terem assumido a responsabilidade pela segurança interna no Campus Fidei não trouxe dificuldades para a organização do contingente. A 4ª Brigada de Infantaria Leve, localizada em Juiz de Fora (MG), vai substituir os seguranças particulares que não chegaram a ser contratados pelo comitê organizador da Jornada. "Eles têm experiência em ações no Haiti e conhecimento de idiomas", afirmou o general.
No altar do papa Francisco, 400 militares estarão de terno e não de uniforme. O total do efetivo de segurança será de 13.700 agentes, sendo 10.200 das Forças Armadas e o restante da Força Nacional de Segurança, policiais e guardas municipais. As Forças Armadas terão poder de polícia em Guaratiba. Fora do Campus Fidei, só irão atuar com poder de polícia mediante decreto presidencial. Para tanto, será necessário que o governador Sérgio Cabral faça o pedido à Presidência da República.
Criação de TRF em Minas é suspensa
Criação de TRF em Minas é suspensa
Estado de MinasPublicação: 18/07/2013 06:00 Atualização: 18/07/2013 07:39
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa,
suspendeu nessa quarta-feira emenda à Constituição que estabelece a
criação de quatro Tribunais Regionais Federais (TRFs). A suspensão
atende pedido da Associação Nacional dos Procuradores Federais (Anpaf),
que entrou ontem com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) na
Corte contra a criação dos TRFs de Minas Gerais, do Amazonas, do Paraná e
da Bahia. A ação ainda terá que ser julgada pelo plenário do STF.
Barbosa se manifestou contrariamente à PEC em diversas ocasiões. Os principais argumentos do presidente do STF são que os novos tribunais aumentariam consideravelmente os gastos do Judiciário e que a discussão sobre essa iniciativa deveria passar pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Barbosa se manifestou contrariamente à PEC em diversas ocasiões. Os principais argumentos do presidente do STF são que os novos tribunais aumentariam consideravelmente os gastos do Judiciário e que a discussão sobre essa iniciativa deveria passar pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
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Estudo do Ipea mostra que TRF de Minas começará operando com 201 mil processos
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Em 8 de abril, cinco dias depois de o
texto ser votado no Congresso, Barbosa chegou a se indispor com
entidades representativas da magistratura – que apoiavam a proposta – ao
dizer que a aprovação da matéria ocorreu de forma sorrateira, “ao pé do
ouvido” e “no cochicho”. Barbosa ironizou a questão ao declarar que
“esses tribunais vão ser criados em resorts, em alguma grande praia”.
O Congresso promulgou a PEC que amplia de cinco para nove o número de cortes federais no país em 6 de junho. No fim do mês passado, o Conselho da Justiça Federal aprovou anteprojeto que define como será a estrutura desses tribunais. O documento ainda será analisado pelo Parlamento.
A Associação Nacional dos Procuradores Federais alega que a categoria que atuaria em quase 50% dos processos em tramitação na Justiça Federal teria suas condições de trabalho afetadas com a criação desses tribunais. A entidade argumenta que há vício de iniciativa na aprovação da proposta, apresentada pelo Parlamento, e sustenta que os custos para instalação dos tribunais impedirão aporte de recursos no sistema de Juizados Especiais Federais. Segundo a associação, a medida está "no rol de matérias que são de iniciativa exclusiva do Judiciário".
Serra tenta viabilizar nova candidatura ao Planalto
Serra tenta viabilizar nova candidatura ao Planalto
Agência Estado
Publicação: 18/07/2013 09:31 Atualização: 18/07/2013 10:15
- A queda da popularidade de
Dilma Rousseff após as manifestações de junho reacendeu o desejo de José
Serra de disputar a Presidência da República, algo que ele já tentou
sem sucesso em 2002 e 2010. O ex-governador paulista, no entanto,
recebeu do PSDB, seu partido, sinais de que só há espaço para ele em
2014 em dois cenários: disputar uma vaga na Câmara dos Deputados ou no
Senado.
A saída mais provável caso queira tocar seu projeto presidencial é a filiação ao PPS do deputado Roberto Freire, que já abriu publicamente as portas da legenda para o tucano.
Agência Estado
Publicação: 18/07/2013 09:31 Atualização: 18/07/2013 10:15
A saída mais provável caso queira tocar seu projeto presidencial é a filiação ao PPS do deputado Roberto Freire, que já abriu publicamente as portas da legenda para o tucano.
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Nesse cenário, a prioridade de Serra
passaria a ser uma aliança com o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab, o
que daria à sua candidatura maior poder de fogo - leia-se tempo de TV. A
união de PPS com PSD renderia 1 minuto e 55 segundos na propaganda
eleitoral. O PSDB do senador Aécio Neves tem, sozinho, 1 minuto e 43
segundos; o PT, 2 minutos e 49 segundos; e o PP, um dos partidos mais
procurados por causa de seu tempo de TV, 1 minuto e 19 segundos.
Remanescentes do grupo “serrista” e amigos dele ouvidos pelo Grupo Estado dizem que o ex-governador não conseguiria levar muitos tucanos consigo. O fracasso da fusão entre o PPS e o PMN frustrou a construção de uma “janela da infidelidade” oposicionista. Assim como ocorreu com o PSD de Kassab no lado governista, o movimento permitiria uma migração de parlamentares insatisfeitos com o governo Dilma.
O ex-governador tem uma reunião marcada com dirigentes do PSDB paulista nesta sexta-feira, 19. Uma pesquisa encomendada pelo partido no fim de junho tem sido usada por Serra como argumento de que ele ainda é uma forte alternativa. De acordo com aliados, ele aparece bem no Sul e no Centro-Oeste.
Líderes tucanos, porém, dizem que a chance de ele conseguir emplacar uma prévia interna contra Aécio é zero. O sonho dos tucanos paulistas é que o ex-governador aceite disputar uma vaga de deputado federal. Com isso, o partido resolveria dois problemas: elegeria uma grande bancada na Câmara e deixaria a vaga no Senado para um partido aliado na chapa do governador Geraldo Alckmin, que disputará a reeleição.
Uma terceira via para Serra seria se filiar ao PSD. Kassab ganhou projeção após ser alçado à condição de prefeito por Serra, de quem era vice. Depois, conseguiu se manter no cargo vencendo uma eleição contra Marta Suplicy (PT) na qual utilizou todo o staff de Serra. Na sucessão municipal de 2012, Kassab apoiou o ex-governador na sua tentativa frustrada de voltar à Prefeitura.
Hoje, porém, Kassab diz informalmente nas rodas políticas que já pagou a dívida com seu padrinho político. Sinaliza, com isso, que pretende manter um pé no governo Dilma. Até hoje, Kassab não declarou apoio formal à petista, mas seu partido conta com um ministério - nas mãos de Guilherme Afif Domingos - e costuma se alinhar à base governista. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.
Remanescentes do grupo “serrista” e amigos dele ouvidos pelo Grupo Estado dizem que o ex-governador não conseguiria levar muitos tucanos consigo. O fracasso da fusão entre o PPS e o PMN frustrou a construção de uma “janela da infidelidade” oposicionista. Assim como ocorreu com o PSD de Kassab no lado governista, o movimento permitiria uma migração de parlamentares insatisfeitos com o governo Dilma.
O ex-governador tem uma reunião marcada com dirigentes do PSDB paulista nesta sexta-feira, 19. Uma pesquisa encomendada pelo partido no fim de junho tem sido usada por Serra como argumento de que ele ainda é uma forte alternativa. De acordo com aliados, ele aparece bem no Sul e no Centro-Oeste.
Líderes tucanos, porém, dizem que a chance de ele conseguir emplacar uma prévia interna contra Aécio é zero. O sonho dos tucanos paulistas é que o ex-governador aceite disputar uma vaga de deputado federal. Com isso, o partido resolveria dois problemas: elegeria uma grande bancada na Câmara e deixaria a vaga no Senado para um partido aliado na chapa do governador Geraldo Alckmin, que disputará a reeleição.
Uma terceira via para Serra seria se filiar ao PSD. Kassab ganhou projeção após ser alçado à condição de prefeito por Serra, de quem era vice. Depois, conseguiu se manter no cargo vencendo uma eleição contra Marta Suplicy (PT) na qual utilizou todo o staff de Serra. Na sucessão municipal de 2012, Kassab apoiou o ex-governador na sua tentativa frustrada de voltar à Prefeitura.
Hoje, porém, Kassab diz informalmente nas rodas políticas que já pagou a dívida com seu padrinho político. Sinaliza, com isso, que pretende manter um pé no governo Dilma. Até hoje, Kassab não declarou apoio formal à petista, mas seu partido conta com um ministério - nas mãos de Guilherme Afif Domingos - e costuma se alinhar à base governista. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.
Ex-presidente manda PT barrar coro do 'Volta, Lula' Lula classificou de "burrice" a tentativa de entoar o coro para que ele volte a disputar a Presidência da República em 2014
Ex-presidente manda PT barrar coro do 'Volta, Lula'
Lula classificou de "burrice" a tentativa de entoar o coro para que ele volte a disputar a Presidência da República em 2014
Agência EstadoPublicação: 18/07/2013 08:24 Atualização: 18/07/2013 08:55
Em conversa com parlamentares e governadores do PT, nesta semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "burrice" a tentativa de companheiros de entoar o coro do "Volta, Lula" para a eleição de 2014. Lula cobrou apoio à presidente Dilma Rousseff e desautorizou quem tenta passar a imagem de que ele é um "reserva" no banco, à espera da saída da afilhada política. "Quem prega o 'Volta, Lula' ou é burro ou é ingênuo", afirmou o ex-presidente, segundo petistas que estiveram com ele.
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Lula cobra renovação ao PT
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PT não deseja volta de Lula, diz Rui Falcão
Lula barra imprensa em palestra na Universidade Federal do ABC
Depois de ter lançado Dilma à reeleição com
um ano e oito meses de antecedência, em fevereiro, Lula diz agora que o
melhor é empurrar essa discussão para 2014 porque é "um erro" antecipar
o fim do governo.
"Não podemos cair na armadilha de enveredar no mesmo debate político da oposição", resumiu o senador Jorge Viana (PT-AC)."Há um mês, o governo tinha todo respaldo e agora há demandas novas das ruas. Mesmo com problemas na articulação política, as mexidas na equipe só serão feitas por causa do calendário eleitoral. O momento é de cautela e de ajustar as coisas." Lula se reuniu, nos últimos dias, com os líderes do PT na Câmara, José Guimarães (CE), e no Senado, Wellington Dias (PI), e também com os deputados Marco Maia (RS), Cândido Vaccarezza (SP), Ricardo Berzoini (SP) e Nelson Pellegrino (BA). Estiveram com ele, ainda, o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) e os governadores Jaques Wagner (Bahia) e Tião Viana (Acre), todos do PT.
Amigo de Lula há 30 anos, o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP) é um dos que defendem abertamente o seu retorno. Em entrevista ao Estado, no último dia 4, Devanir criticou a articulação do governo e disse que a presidente continuará enfrentando problemas na base se não der autonomia aos ministros.
"Já está na hora de Lula voltar", afirmou Devanir. No seu diagnóstico, "falta gestão" e coordenação política. E comentou: "A Ideli, coitada, é como um elefante numa loja de cristais".
O ex-presidente não gostou das declarações. Nas conversas dos últimos dias, repetiu várias vezes que o PT só deve discutir a eleição de 2014 em 2014. Também repreendeu quem cobra em público a troca de ministros.
Embora Lula tenha críticas à articulação política e à comunicação do governo, ele avalia que a hora é de ajudar Dilma, não de encostá-la na parede. Quem sai perdendo com essa ofensiva avisa, é o próprio PT.
"Não podemos cair na armadilha de enveredar no mesmo debate político da oposição", resumiu o senador Jorge Viana (PT-AC)."Há um mês, o governo tinha todo respaldo e agora há demandas novas das ruas. Mesmo com problemas na articulação política, as mexidas na equipe só serão feitas por causa do calendário eleitoral. O momento é de cautela e de ajustar as coisas." Lula se reuniu, nos últimos dias, com os líderes do PT na Câmara, José Guimarães (CE), e no Senado, Wellington Dias (PI), e também com os deputados Marco Maia (RS), Cândido Vaccarezza (SP), Ricardo Berzoini (SP) e Nelson Pellegrino (BA). Estiveram com ele, ainda, o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) e os governadores Jaques Wagner (Bahia) e Tião Viana (Acre), todos do PT.
Amigo de Lula há 30 anos, o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP) é um dos que defendem abertamente o seu retorno. Em entrevista ao Estado, no último dia 4, Devanir criticou a articulação do governo e disse que a presidente continuará enfrentando problemas na base se não der autonomia aos ministros.
"Já está na hora de Lula voltar", afirmou Devanir. No seu diagnóstico, "falta gestão" e coordenação política. E comentou: "A Ideli, coitada, é como um elefante numa loja de cristais".
O ex-presidente não gostou das declarações. Nas conversas dos últimos dias, repetiu várias vezes que o PT só deve discutir a eleição de 2014 em 2014. Também repreendeu quem cobra em público a troca de ministros.
Embora Lula tenha críticas à articulação política e à comunicação do governo, ele avalia que a hora é de ajudar Dilma, não de encostá-la na parede. Quem sai perdendo com essa ofensiva avisa, é o próprio PT.
domingo, 14 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Crédito imobiliário tem recorde de R$ 9,75 bilhões em Maio
Crédito imobiliário tem recorde de R$ 9,75 bilhões em Maio
Agência Estado
Publicação: 05/07/2013 15:32 Atualização:
Agência Estado
Publicação: 05/07/2013 15:32 Atualização:
O mês de maio teve recorde de empréstimos para aquisição e construção de imóveis no País. O crédito imobiliário atingiu o montante de R$ 9,75 bilhões em maio, de acordo com dados publicados nesta sexta-feira pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O recorde anterior foi registrado em dezembro de 2012, quando os financiamentos totalizaram R$ 8,84 bilhões.
O resultado de maio equivalente a um crescimento de 18% em relação a abril e de 54,8% ante o mesmo mês do ano passado, segundo a Abecip. Nos primeiros cinco meses de 2013, os financiamentos totalizaram R$ 38,4 bilhões, montante 29,7% superior ao contratado no mesmo período de 2012. Já nos últimos 12 meses encerrados em maio, os empréstimos atingiram R$ 91,6 bilhões, 14% mais do que nos 12 meses anteriores.
Os dados consideram apenas os financiamentos bancários com recursos provenientes das cadernetas de poupança. Pelas regras do Banco Central, 65% do saldo do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) deve ser direcionado pelos bancos para o crédito imobiliário.
Em unidades, foram financiadas aquisições e construções de 47,6 mil imóveis em maio, crescimento de 17% em relação a abril e de 37% ante maio de 2012. Nos primeiros cinco meses deste ano, foram financiados 191,4 mil imóveis, 10,9% acima das 172,5 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses até maio, foram financiados 472 mil imóveis, volume 0,7% inferior ao do período precedente.
Poupança
De acordo com dados publicados nesta semana pelo Banco Central, os depósitos nas cadernetas de poupança superaram os saques em R$ 6,71 bilhões em junho, o quarto maior saldo desde 1995. Considerando apenas os meses de junho, o resultado do mês em 2013 foi o maior da série histórica. No primeiros semestre deste ano, a diferença entre depósitos e retiradas foi positiva em R$ 19,97 bilhões, montante 60% superior ao observado no mesmo período do ano passado, quando chegou a R$ 12,5 bilhões.
O resultado de maio equivalente a um crescimento de 18% em relação a abril e de 54,8% ante o mesmo mês do ano passado, segundo a Abecip. Nos primeiros cinco meses de 2013, os financiamentos totalizaram R$ 38,4 bilhões, montante 29,7% superior ao contratado no mesmo período de 2012. Já nos últimos 12 meses encerrados em maio, os empréstimos atingiram R$ 91,6 bilhões, 14% mais do que nos 12 meses anteriores.
Os dados consideram apenas os financiamentos bancários com recursos provenientes das cadernetas de poupança. Pelas regras do Banco Central, 65% do saldo do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) deve ser direcionado pelos bancos para o crédito imobiliário.
Em unidades, foram financiadas aquisições e construções de 47,6 mil imóveis em maio, crescimento de 17% em relação a abril e de 37% ante maio de 2012. Nos primeiros cinco meses deste ano, foram financiados 191,4 mil imóveis, 10,9% acima das 172,5 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses até maio, foram financiados 472 mil imóveis, volume 0,7% inferior ao do período precedente.
Poupança
De acordo com dados publicados nesta semana pelo Banco Central, os depósitos nas cadernetas de poupança superaram os saques em R$ 6,71 bilhões em junho, o quarto maior saldo desde 1995. Considerando apenas os meses de junho, o resultado do mês em 2013 foi o maior da série histórica. No primeiros semestre deste ano, a diferença entre depósitos e retiradas foi positiva em R$ 19,97 bilhões, montante 60% superior ao observado no mesmo período do ano passado, quando chegou a R$ 12,5 bilhões.
Novo lote de restituição do IRPF liberará R$ 1,4 bilhão
Novo lote de restituição do IRPF liberará R$ 1,4 bilhão
Agência Estado
Publicação: 05/07/2013 17:32 Atualização:
Agência Estado
Publicação: 05/07/2013 17:32 Atualização:
Mais de 1,1 milhão de contribuintes estarão no novo lote de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (exercícios 2013, 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008). Na próxima segunda-feira, 8, a partir das 9 horas, a Receita Federal abrirá o acesso a consultas. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone, pelo número 146.
No dia 15 de julho de 2013, serão creditadas, simultaneamente, as restituições referentes ao segundo lote do exercício de 2013 (ano calendário 2012) e lotes residuais de 2012 (ano calendário 2011), de 2011 (ano calendário 2010), de 2010 (ano calendário de 2009), de 2009 (ano calendário de 2008) e de 2008 (ano calendário de 2007). Ao todo, isso representará depósito bancário para um total de 1,113 milhão de contribuintes, alcançando o valor de R$ 1,4 bilhão.
Do total das restituições, parcela de R$ 1,327 bilhão refere-se a restituições para um total de 1.079.564 contribuintes do exercício de 2013. O valor já está acrescido da taxa Selic de 2 21 % (maio de 2013 a julho de 2013). O restante envolve restituições de exercícios anteriores.
Também há fatia de R$ 108,877 milhões referente a 40.321 contribuintes de que trata o artigo 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 37.639 contribuintes idosos e 2.682 contribuintes portadores de deficiência física e mental ou portadores de moléstia grave. O lote anterior, liberado em junho, foi recorde, com restituições que alcançaram a marca de R$ 2,8 bilhões, atingindo 1,996 milhão de contribuintes.
Saiba mais...
Receita prepara consulta ao segundo lote de restituições Receita estende isenção de IPI a microempreendedor Do total das restituições, parcela de R$ 1,327 bilhão refere-se a restituições para um total de 1.079.564 contribuintes do exercício de 2013. O valor já está acrescido da taxa Selic de 2 21 % (maio de 2013 a julho de 2013). O restante envolve restituições de exercícios anteriores.
Também há fatia de R$ 108,877 milhões referente a 40.321 contribuintes de que trata o artigo 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 37.639 contribuintes idosos e 2.682 contribuintes portadores de deficiência física e mental ou portadores de moléstia grave. O lote anterior, liberado em junho, foi recorde, com restituições que alcançaram a marca de R$ 2,8 bilhões, atingindo 1,996 milhão de contribuintes.
Prefeito anuncia redução de R$ 0,15 nas passagens de ônibus em BH Nova redução incorpora desoneração do ISS e PIS/ COFINS. Os novos valores começam a valer quarta-feira e na semana que vem será criado Conselho Municipal de Mobilidade Urbana
Prefeito anuncia redução de R$ 0,15 nas passagens de ônibus em BH Nova redução incorpora desoneração do ISS e PIS/ COFINS. Os novos valores começam a valer quarta-feira e na semana que vem será criado Conselho Municipal de Mobilidade Urbana
Luana Cruz
Bertha Maakaroun
Publicação: 05/07/2013 13:33 Atualização: 05/07/2013 14:15
Luana Cruz
Bertha Maakaroun
Publicação: 05/07/2013 13:33 Atualização: 05/07/2013 14:15
O prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) anunciou nesta sexta-feira nova redução para as passagens de ônibus na capital. A partir de 0h de quarta-feira a tarifa passa de R$ 2,80 para R$ 2,65, uma redução que incorpora a desoneração do Imposto Sobre Serviços (ISS) - R$ 0,05, aprovada pelos vereadores no último sábado. Também será retirado o valor do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), R$ 0,10, em desoneração concedida pelo governo federal. Com a redução, a passagem volta ao mesmo valor do ano passado, antes da mudança instaurada por decreto.
Lacerda se reuniu na quinta-feira com empresários do setor do transporte e nesta manhã se encontrou com representantes da sociedade no Fórum de Assuntos Estratégicos de Belo Horizonte. Logo depois do encontro, anunciou a mudança na tarifa. A redução no preço vale para os ônibus fiscalizados pela BHTrans. A viagem nas linhas circulares e alimentadoras (ônibus cor amarela) agora custa R$ 1,85.
O prefeito também anunciou que fará um decreto na semana que vem para criar o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, grupo que vai acompanhar todas as questões relativas ao transporte na capital. Em paralelo ao anúncio do prefeito, acontece uma manifestação no Centro de BH, organizada pelo grupo que está acampado na Câmara Municipal há quase uma semana.
O grupo acampado pedia a revogação do reajuste das passagens ocorrido em dezembro, o que resultaria no retorno para R$ 2,65. Pedia também a desoneração do PIS, Pasep e Cofins, prevista em medida provisória da presidente Dilma Rousseff (PT). Eles exigem a abertura de planilhas de custos das empresas de transporte na capital. O movimento ainda não anunciou os rumos do protesto depois do anúncio desta sexta-feira.
Sobre a redução divulgada por Lacerda, o líder e movimento estudantil, Gladyton Reis afirma: “Nós achamos fundamental ainda abrir as planilhas. Além disso, a passagem deve descer pelo menos 20 centavos considerando a exoneração do PIS/COFINS e ISS”.
(Com Cristiane Silva e Thiago de Holanda)
Lacerda se reuniu na quinta-feira com empresários do setor do transporte e nesta manhã se encontrou com representantes da sociedade no Fórum de Assuntos Estratégicos de Belo Horizonte. Logo depois do encontro, anunciou a mudança na tarifa. A redução no preço vale para os ônibus fiscalizados pela BHTrans. A viagem nas linhas circulares e alimentadoras (ônibus cor amarela) agora custa R$ 1,85.
O prefeito também anunciou que fará um decreto na semana que vem para criar o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, grupo que vai acompanhar todas as questões relativas ao transporte na capital. Em paralelo ao anúncio do prefeito, acontece uma manifestação no Centro de BH, organizada pelo grupo que está acampado na Câmara Municipal há quase uma semana.
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Prefeito descarta passe livre, mas sugere redução maior nas passagens de ônibus Câmara aprova em segundo turno projeto de lei para redução das passagens Câmara aprova em primeiro turno projeto de lei que pode reduzir preço das passagens em BH Entenda como será a queda de R$ 0,10 na passagem de ônibus em BH Após ato no Centro, manifestantes da Assembleia Popular se reunem na Câmara Manifestantes se reúnem com MP antes de encontro com Marcio Lacerda Sobre a redução divulgada por Lacerda, o líder e movimento estudantil, Gladyton Reis afirma: “Nós achamos fundamental ainda abrir as planilhas. Além disso, a passagem deve descer pelo menos 20 centavos considerando a exoneração do PIS/COFINS e ISS”.
(Com Cristiane Silva e Thiago de Holanda)
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