Sem o PT, Lacerda amplia parcerias privadas
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20/12/2012 - Valor Econômico
*Entrevista publicada no jornal Valor Econômico – edição do dia 20 de dezembro O prefeito reeleito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), diz que terá mais independência para governar no seu segundo mandato porque o PT não estará mais ao seu lado. Ele acredita que poderá avançar mais em algumas medidas, entre elas parcerias com a iniciativa privada, que antes enfrentavam a resistência dos petistas em sua equipe. Lacerda fez a proeza de unir numa mesma gestão PT e PSDB - os dois partidos que o apoiaram na primeira eleição em 2008. Para as eleições de outubro, o PT decidiu lançar candidato próprio - o ex-ministro de Lula, Patrus Ananias - e Lacerda teve o senador tucano Aécio Neves como seu principal aliado. O PSDB ganha espaço na sua nova gestão, diz o prefeito. Esse rompimento com o PT na cidade e o fortalecimento do laço com os tucanos parece ter deixado Lacerda mais confortável para criticar o governo da presidente Dilma Rousseff - como fez recentemente o presidente do PSB, Eduardo Campos, tido como um possível candidato à Presidência em 2014. A dois anos da disputa, o mineiro diz que há muitas incógnitas sobre as pretensões de seu partido, mas observa que um caminho possível seria Campos se lançar candidato sem entrar em confronto direto com Dilma. A seguir, os principais trechos da entrevista, concedida ao jornalista Marcos de Moura e Souza do Valor: Valor: As críticas recentes ao governo federal feitas pelo presidente do PSB, o governador Eduardo Campos, e a iniciativa do partido no Distrito Federal de abandonar o governo de Agnelo Queiroz, também do PT, foram interpretadas como o início de um afastamento do PSB do governo Dilma Rousseff visando possível candidatura presidencial em 2014. É isso o que seu partido está fazendo? Marcio Lacerda: Olha, eu participei de um encontro do PSB em Brasília no dia 30 e o que eu ouvi é que o partido é parceiro da [presidente] Dilma [Rousseff]. Torce e trabalha para que esse governo dê certo. E gostaria de estar mais próximo possível para ajudar nesse objetivo. O Ciro Gomes [PSB] tem a opinião de que se o partido pretende disputar a Presidência, deveria sair do governo logo. Evidentemente é possível que na cabeça da direção do partido ocorra o seguinte: pode ser que a gente encontre um espaço [para lançar candidato a presidente] sem ser adversário do PT. Sem o confronto direto. Isso é da minha cabeça porque tudo isso são cenários. Acho que precisa de um ano para que isso fique mais claro. Por outro lado, como prefeito, não está no meu horizonte participar desses cálculos. Minha meta é fazer uma boa gestão e ficar os quatro anos [na prefeitura]. Tanta coisa sendo construída, planejada que seria uma perda eventualmente eu sair. Mas, olhando como cidadão, eu não discutiria macroeconomia, porque há tantas informações que a gente não tem que é difícil ficar dando opiniões muito afirmativas sobre isso. Do ponto de vista de gestão, eu diria que no governo federal o processo decisório está muito lento para os investimentos. O Aeroporto de Confins, por exemplo. Os atrasos na modernização e na eventual concessão são inexplicáveis, imperdoáveis. Por quê? Isso é gestão, processo decisório lento. Valor: Em uma eventual candidatura do PSB, o partido poderia explorar essa abordagem? Lacerda: Eu não sei, estou falando como cidadão. A informação que tenho é que o [ex-] presidente [Luiz Inácio] Lula [da Silva] fez um acordo com a CUT de não fazer nenhuma concessão, PPP ou privatização. A presidente Dilma demorou a comprar essas opções. Não é que sejam salvação para todos os investimentos, mas têm o seu espaço. Agora, do ponto de vista político, o tipo de alianças que o PT e o PSDB tiveram de fazer no passado - devido à polarização - não foram a melhor solução para o país. Quero dizer, essa polarização que é gestada em São Paulo criou para o país uma agenda artificial nociva para o país. Acabou se espalhando para outros Estados e isso é fruto de uma disputa que se transformou quase numa disputa de carreiras pessoais, não é uma disputa propriamente ideológica e programática. Valor: O seu partido pode ser uma alternativa a essa polarização? Lacerda: Nos encontros do PSB, eu vejo pessoas pacíficas, que querem o bem, com entendimento, focadas em resultados. Acho que o PSB reúne a capacidade de gerenciar de uma forma moderna com a sensibilidade social muito forte. Valor: Essa é a bandeira da maior parte do partidos... Lacerda: É, mas eu vejo o PSB praticando isso nas cidades e nos Estados. Valor: O senhor falou da artificialidade da polarização entre PT e PSDB. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse dias atrás que o senhor estava muito mais leve, numa referência ao seu segundo mandato no qual não terá o PT no governo. O PT era um peso? Lacerda: A verdade é que eu saio da eleição mais independente do ponto político e administrativo. Porque o PT de fato tinha uma presença em cargos de direção na prefeitura. O PT tem bons quadros e em sua imensa maioria se adequou ao meu estilo de governar. E conseguiram produzir bons resultados. A maioria é de gestores de boa qualidade. Mas como é um partido muito militante na questão do aparelhamento isso acabou gerando dificuldades, porque havia pessoas focadas na militância, na preparação para a próxima eleição. Agora não vamos ter mais essa presença forte do PT. E isso trará uma contradição: eu vou conseguir aprofundar temas caros ao PT. A verdade é que eu saio da eleição mais independente do ponto político e do ponto de vista administrativo Valor: Por exemplo. Lacerda: A área de políticas sociais, muito aparelhada pelo PT e com resultados razoáveis. Ampliamos em 73% o orçamento em quatro anos nessa área. Mas tínhamos algumas barreiras, entre elas a questão das parcerias com empresários, que não dava para fazer. Agora, não. Agora, a gente conseguiu quebrar algumas barreiras. E vou poder aprofundar isso usando mais recursos da sociedade. Na área social, eu não consegui avançar nada com parcerias, não necessariamente com PPPs, mas com ações conjuntas [com a iniciativa privada]. Eu estou agora discutindo com a Fiemg [Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais] - e quero ampliar para outros empresários - a ideia de usar incentivos da lei de esportes. Temos quase 300 equipamentos esportivos, quadras, campos, ginásios. Conseguimos recuperar uns 40 neste primeiro mandato. E colocar tudo isso no primeiro nível exige um investimento muito alto. E fica fácil fazer parcerias com empresários porque o custo médio não será alto. Já estamos preparando para o próximo ano fazer um grande movimento nessa área. Valor: Há planos de novas parcerias na área de saúde? Lacerda: Estamos preparando um edital para fazer 80 centros de saúde através de PPPs. O empresário constrói e opera os serviços que não são de saúde. Como no hospital do Barreiro. Valor: Com o PT na prefeitura seria mais difícil que essa iniciativa saísse do papel? Lacerda: Não, nós já tínhamos conseguido convencer o PT. Foi um trabalho: conversar com sindicalistas, partido, Ministério Público etc. Fizemos um trabalho de base. E houve uma evolução do PT nesse sentido. Mas às vezes a resistência a um projeto, a uma abertura ao chamado neoliberalismo, como eles dizem, é mais surda, ela não é tão evidente. A coisa não anda e você não entende bem por quê. Valor: O PSDB terá uma participação maior no seu segundo mandato dada a participação que o senador Aécio Neves teve na sua campanha e o fato de que já integrava o governo no primeiro mandato? Lacerda: Certamente, deve aumentar a participação, sim. Mas temos que atender a todos os partidos que nos apoiaram [18 além do PSB] e temos que ter também uma boa base na Câmara. A principal questão política do prefeito é o relacionamento com a Câmara, não necessariamente com os partidos. O PSDB tem três vereadores em 41. Temos que encontrar um equilíbrio. Exatamente por isso que as mudanças para valer na administração vão acontecer na segunda quinzena de janeiro, entrar pelo mês de fevereiro todo. Valor: O PSDB será o partido majoritário na sua nova gestão? Lacerda: Não sei. Isso não está em julgamento ainda. Estamos ainda fazendo um levantamento com calma de todos os postos. Vendo quem é quem e fazendo a avaliação de desempenho também que não é só política. Valor: O segundo mandato terá uma cara diferente? Lacerda: No processo eleitoral, a gente aprendeu algumas coisas. Eu acho que apesar de eu ter tido um contato direto forte com a comunidade, as regionais, os bairros, as representações de classe, eu preciso aprofundar isso mais. Preciso estar mais na rua, conversando com as pessoas, preciso participar mais de reuniões organizadas com as associações de bairro, com lideranças de classe de todos os tipos. Valor: O que vai mudar com o PT na oposição, com seis vereadores? Lacerda: Não acredito que [o PT] vá fazer algo contra projetos importantes para a cidade. Até porque sempre tive uma relação excelente com todos eles [vereadores]. Valor: Nas discussões no PSB sobre cenários para 2014, o senhor defende que o partido apoie Aécio? Lacerda: Olha, na eleição de 2010, o PSB mineiro defendeu a candidatura do Ciro para presidente. Eu não liderei isso. O PSB aqui tem uma história de aliança forte com PSDB no Estado e com o PT nos municípios. Então, o que vai sair disso, não se sabe. Se Aécio for candidato, ele sai daqui com uma força muito grande. Ele tem um poder de agregação muito forte. Agora, o que o PSB vai fazer é uma incógnita. Tanto nacionalmente como aqui. Valor: O senhor tem conversado com o presidente nacional do PSB, o governador de Pernambuco Eduardo Campos? Lacerda: Muito superficialmente. A posição dele é continuar apoiando o governo Dilma e esperar. Valor: Durante a campanha, quando perguntado se considerava a possibilidade de se candidatar ao governo de Minas em 2014, o senhor disse que sua intenção era ficar os quatro anos na prefeitura, mas emendou uma vez afirmando que aprendeu a nunca dizer dessa água não beberei. O que o faria abraçar uma candidatura ao governo? Lacerda: Sinceramente, se tivesse de tomar a decisão hoje, qualquer que fosse o cenário, minha resposta seria um não categórico. Por uma razão simples: eu adoro esse trabalho. Tem tanta coisa sendo feita. É aquela coisa: eu posso fazer muitos gols. Eu sou o capitão do time e vou largar? Eu não sou político profissional. Nunca pensei em me candidatar a coisa alguma. Eu sou gestor. Embora não haja essa dicotomia: técnico ou político. Sou um político o tempo todo só que com uma característica de gestão maior que a média dos políticos. Em todas as hipóteses que eu penso, se tivesse que ser agora, fevereiro ou março, a resposta seria não. Eu falei isso em campanha, que minha intenção é continuar na prefeitura. E aí vou virar para o eleitorado e dizer: 'mudei de ideia'? Não faço isso. Eu não assinei documento como o Serra, mas... [risos] Pode ser que o PSB encontre espaço [para lançar candidato a presidente] sem ser adversário do PT Valor: Quais as chances de um candidato disputar o governo sem o apoio do Aécio? Lacerda: Pensar em sair candidato a governador sem o apoio do Aécio é uma aventura. Então, para mim, que não me animo a sair nem com o apoio dele, imagina sem o apoio dele. E para ter o apoio dele serão necessários outros acordos. E aí como fica o PSB, como fica a eleição para presidente? Valor: Se o Aécio o convida e o Eduardo Campos continua a apoiar a Dilma, o senhor teria espaço no partido para ser o candidato ao governo com o apoio do PSDB? Lacerda: Não sei. Cada Estado tem sua realidade. Nas eleições para governador em 2010, apoiei [o atual governador pelo PSDB Antonio] Anastasia e Dilma. É lógico que Minas não tinha um candidato a presidente. E com um candidato, fica mais complicado. Mas não tem essa amarração automática. Lógico que alguma composição com o PSB estadual para governador, independentemente da eleição presidencial pode acontecer. Agora se o PSB tiver um candidato a presidente, como vai se comportar aqui, apesar de toda a ligação com Aécio? Mas o que preciso dizer é: eu sou prefeito e quero continuar sendo. E com boas relações com o governo estadual e federal. Valor: Logo depois das eleições, a prefeitura informou às empresas que têm contratos públicos que houve uma redução na receita esperada para este ano. O que houve? Lacerda: O que houve foi uma reunião do secretário de Obras com o vice-presidente do sindicato da construção. O secretário disse que a cota que tinha para fechar o ano era menor do que a que estava prevista no Orçamento porque houve queda na arrecadação. E informou que concordaríamos caso alguém quisesse pedir uma suspensão, uma redução da atividade. A previsão de arrecadação era maior, mas a necessidade de fechar as contas de acordo com a o artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal nos impediu de manter o mesmo ritmo que tínhamos antes. Nunca a prefeitura suspendeu obras. O que houve foi uma redução na arrecadação em relação ao que esperávamos. Tivemos que segurar várias coisas. Deixamos para assinar em janeiro os contratos de uma série de licitações que fizemos. Por exemplo: a instalação de câmeras de vigilância na cidade. A licitação foi feita há uns dois meses, deixamos para assinar em 2 de janeiro. [A prefeitura informou depois que tinha a expectativa de que a arrecadação chegasse a R$ 7,3 bilhões neste ano, mas estima agora que o valor não passara dos R$ 7,1 bilhões. Dois dias depois de o prefeito ter falado ao Valor, o Supremo Tribunal Federal noticiou em seu site que a prefeitura entrara com um pedido de liminar pedindo a suspensão da Lei Orgânica de BH que estipula que os investimentos com educação sejam de, no mínimo, 30% da receita corrente líquida. A justificativa para o pedido é que a prefeitura defende que o STF valide o entendimento de que o município deve seguir a Constituição e investir no mínimo 25% dos impostos arrecadados e não de toda a receita. A prefeitura diz que investe mais do que 30% da arrecadação. A Lei Orgânica é de 1990. A equipe do prefeito diz que a lei local nunca foi cumprida e que em 2004 o então prefeito Fernando Pimentel, do PT, levou o assunto pela primeira vez à Justiça. A disputa está no Supremo. A equipe de Lacerda alega que se a cidade tiver que seguir a lei municipal e não a Constituição, investimentos em outras áreas, como a da saúde, ficarão comprometidos] Valor: O que causou essa redução? Lacerda: Redução da atividade, que implica em queda na arrecadação de vários impostos. E diminuição dos repasses de ICM e do Fundo de Participação dos Municípios, que é afetado não só pelo ICMS, mas também pelas desonerações. Esse é o tema central das conversas de prefeitos nesse fim de ano. Valor: Ainda sobre finanças, em que estágio estão as conversas sobre um financiamento do Banco Mundial? Lacerda: Negociamos há mais de um ano que seria 100% utilizado para pagar toda a dívida com a União que vence em curto prazo e que tem uma taxa de juros muito alta. Teremos uma redução grande no nosso desembolso e uma diminuição do serviço da dívida. Está pronto para ser assinado com o Banco Mundial, mas ainda falta um movimento do Tesouro e a aprovação do Senado. O valor do financiamento é de US$ 200 milhões. Ao mesmo tempo, como a prefeitura tem uma taxa de endividamento relativamente baixa, nós temos condições de captar mais. Estamos agora negociando com o governo federal, a Câmara está aprovando este mês, R$ 500 milhões para obras contra enchente; o Banco do Brasil está liberando outro financiamento de R$ 150 milhões para obras na região da Pampulha, o desassoreamento da lagoa; vamos mandar para a Câmara outro pedido de R$ 800 milhões para o Banco do Brasil, também para obras de infraestrutura. Então, teremos bastante investimento nos próximos anos. O governo do Estado está nos repassando R$ 250 milhões para conclusões de obras da Copa e outras obras viárias. Valor: Das obras da cidade programadas para a Copa, que parcela será entregue já no ano que vem? Lacerda: Até o fim de 2013 teremos todas elas concluídas. Inclusive o BRT para o Mineirão. Não queremos que nada fique para 2014. Algumas ficam prontas para a Copa das Confederações. É a cidade mais adiantada nas obras de mobilidade para a Copa no Brasil. Temos um problema que é o aeroporto de Confins. Essas obras de modernização, ampliação já podiam ter acontecido há muito tempo. Problema do processo decisório do governo federal. A gente sente uma vontade de acelerar nos últimos meses, mas para a Copa isso talvez seja um pouco tardio. |
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Marcos de Moura e Souza
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Marco Cavalcante. Pai , Filho, Administrador de Empresas por Formação e Professor, Cristão, acredita e confia em Deus e nos homens de boa fé. Ama BH, MINAS E BRASIL de forma impar. Atuante nas áreas sociais,tem sua luta diaria em prol da saúde, educação,cultura, transporte,trânsito e segurança pública de qualidade para todos. Acreditamos na transparência pública e na participação popular para a Mudança, de Minas Gerais e do Brasil na busca cotidiana de um mundo melhor! Fazer o bem, faz bem!
Quem sou eu
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
NECESSARIA AS PPPs..Sem o PT, Lacerda amplia parcerias privadas
Investimentos deram impulso à candidatura de Campos
Investimentos deram impulso à candidatura de Campos
Silvia Constanti - Valor
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Eduardo Campos: fortalecido pelo resultado do PSB nas eleições municipais, governador poderá entrar
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Brasil - 08/01/2013
Ao anunciar em agosto, a construção de uma fábrica em Pernambuco, o
dono da cervejaria Petrópolis, Walter Faria, encheu de elogios o
governador Eduardo Campos (PSB). O empresário - que costuma ser avesso
aos microfones - destacou com entusiasmo o profissionalismo da gestão
estadual e agendou uma data específica para brindar a conclusão da
fábrica, orçada em R$ 600 milhões. "Em abril de 2014, quando o senhor já
tiver feito o que tem que ser feito, nós já estaremos tomando cerveja
feita em Pernambuco", prometeu.
Apesar do desejo de disputar a eleição presidencial já em 2014, Campos
sabe que não é simples o rompimento da aliança do seu partido com o
governo federal. Uma parte significativa dos grandes investimentos que
desembarcaram em Pernambuco nos últimos anos teve o dedo da gestão
petista, sobretudo quando quem mandava era Luiz Inácio Lula da Silva.
Campos, por sua vez, soube aproveitar o incentivo e constrói uma relação
cada vez mais sólida com o empresariado, algo que pode lhe render um
poder de fogo importante no futuro.
O desempenho da economia em 2013 e o seu reflexo sobre o prestígio da
presidente Dilma Rousseff vão ser decisivos para uma guinada do
pernambucano rumo ao Planalto. Fortalecido pelo resultado do PSB nas
eleições municipais, ele poderá ser ungido candidato em um cenário de
estagnação, seja por insatisfeitos da base aliada ou pelo empresariado
que o tem em alta conta. Nos corredores do Palácio do Campo das
Princesas, sede do governo de Pernambuco, é considerada até mesmo a
hipótese de que Dilma o convoque para a missão.
Diante dos números e projeções mais recentes para o Produto Interno
Bruto (PIB), Campos tem disseminado o mantra de que é preciso ajudar a
presidente "a ganhar 2013". A avaliação no Recife é de que a mensagem
revela, acima de tudo, um alerta. Isso porque o pernambucano tem ciência
de que se a economia desatolar no próximo ano, Dilma entrará
praticamente inconteste no ano da eleição, o que pode colocar em
banho-maria os planos de Campos.
Questionado ao fim da cerimônia com a cervejaria, o governador
desconversou quando foi perguntado sobre as declarações do empresário.
"Ele espera que em abril de 2014 eu me desincompatibilize [do governo
estadual] para ser candidato 'a alguma coisa'", disse Campos à época,
sem mais delongas. O empresário, entretanto, apenas antecipara algo que o
governador já decidiu: deixar o cargo em abril de 2014 para estar apto a
disputar as eleições.
A expectativa majoritária em Pernambuco é de que ele concorra mesmo à
Presidência da República. Uma eventual candidatura a vice de Dilma,
muito comentada no meio político, está descartada. "Vice tem que ter
perfil e ele não nenhum", disse uma fonte privilegiada no Campo das
Princesas. O sentimento nos bastidores do poder no Recife é de que a
candidatura ao Planalto já está sendo construída e que sua oficialização
se dará naturalmente. "Ele será carregado", disse uma pessoa próxima a
Campos.
O inevitável rompimento com o governo petista, entretanto, não é um
processo fácil. A União teve - e ainda tem - papel relevante no
desempenho da economia pernambucana. Uma boa parte dos investimentos
estruturadores que chegaram ao Estado nos últimos anos tem as cores
verde e amarela. São os casos da refinaria Abreu e Lima, da Petroquímica
Suape, do Estaleiro Atlântico Sul e da fábrica da Fiat. Na semana
passada, por exemplo, o governador agradeceu Dilma pela "atenção e
empenho" em viabilizar a fabricação de motores da Fiat em Pernambuco,
outro investimento confirmado. Brasília também interveio para evitar que
a Fifa excluísse Recife da Copa das Confederações do ano que vem, já
que as obras não andaram a contento da entidade.
A ida da Fiat para Pernambuco teve a participação decisiva de Lula, que
permitiu a prorrogação de um benefício fiscal determinante para a
viabilização do empreendimento. No ano passado, porém, Campos e o colega
da Bahia, Jaques Wagner (PT), entregaram à Dilma um pedido oficial de
incentivos fiscais para a ampliação do parque automotivo nordestino,
ainda muito modesto. O pedido, segundo fontes em Pernambuco, foi barrado
pelo Ministério da Fazenda.
Cria política de Campos, o prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio,
era o principal interlocutor do governo de Pernambuco com o setor
privado até ser escolhido para disputar a eleição. Em entrevista ao Valor,
ele foi categórico ao reconhecer a importância da parceria federal. "Se
o presidente Lula não tivesse tomado a decisão de determinar a parcela
de nacionalização da Transpetro, não teríamos aqui o maior estaleiro do
país. O mesmo se pode dizer das refinarias. Sem as políticas sociais,
como o Bolsa Família e a previdência rural, não aconteceria a mudança",
ele diz.
Além dos investimentos, a dependência financeira da União é
considerável, tanto que o governador saiu da eleição municipal
empunhando a bandeira de um novo pacto federativo, pleito que começa a
ganhar força no país. Recentemente, Eduardo Campos lamentou publicamente
o veto presidencial à distribuição dos royalties do petróleo referentes
aos contratos vigentes.
Se o sistema de gestão do governo pernambucano já agradava, o discurso
mais afiado contra o governo petista encontra no setor privado muitos
simpatizantes, o que coloca Campos como ameaça ao PSDB na disputa pela
fatia do empresariado que torce o nariz para o PT. Outra tese bastante
aventada nos círculos políticos, uma eventual chapa Eduardo Campos -
Aécio Neves também é descartada em Pernambuco. No Recife, o senador
mineiro é considerado um concorrente "fraco".
O presidente de uma companhia que está investindo centenas de milhões
de reais em Pernambuco diz que os méritos pelo salto na economia do
Estado são muito mais do governador do que da União. "O Lula só deu toda
essa atenção ao Nordeste porque sabia que a inclusão desse contingente
de pessoas seria uma solução - e não um problema - para a economia do
país."
Na avaliação do investidor, Campos é uma espécie rara de "tecnolítico",
uma mistura bem resolvida de executivo agressivo e político habilidoso.
"Ele consegue criar um ambiente de negócios como nenhum outro político,
porque tem um entendimento claro do cenário. É agressivo, claro,
desenvolto, afirmativo e entende a linguagem do empresário. Sabe o que é
custo, o que é produtividade", enumerou.
"Agressivo" é a definição preferida dos empresários que avaliam o
governador de Pernambuco. Muitos, como o dono da cervejaria Petrópolis, o
questionam sobre seus planos presidenciais. Não ouvem nada de concreto
como resposta. Um executivo que negociou diretamente com Campos a
instalação, no Recife, do maior call center da América Latina também o
classificou como "agressivo". E foi além: "Para mim, o mais
impressionante é o pragmatismo. Há uma diferença gigante entre ele e a
média dos políticos", completou.
Marina bate martelo sobre nova sigla visando 2014
DO PSOL AO PSDB
Marina bate martelo sobre nova sigla visando 2014
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Inicialmente, Marina pretendia anunciar a intenção de recolher as quase 500 mil assinaturas necessárias para formar a nova legenda na semana que vem, mas foi aconselhada a adiar para fevereiro, na reabertura dos trabalhos do Congresso Nacional. A ideia é que o novo partido seja formado com políticos oriundos de várias legendas.
Desde meados do ano passado, Marina tem intensificado os contatos com lideranças políticas que vão desde integrantes do PSOL até o PSDB. Uma dessas lideranças é a ex-senadora e atual vereadora por Maceió Heloísa Helena, do PSOL, que já sinalizou sua adesão à nova sigla. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), também sondado, declinou do convite: seu projeto é ser, igualmente, candidato à presidência em 2014.
Nomes como o do deputado Walter Feldman (SP), que ameaçou deixar o PSDB e admitia a possibilidade de aderir ao PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab, são dados como certos no novo partido. Sem espaço no PT do Rio de Janeiro, o deputado Alessandro Molon é outro alvo de Marina Silva. Ele quer ser candidato a prefeito, em 2016, e teme mais uma vez ser alijado do processo, com ocorreu no ano passado.
O deputado Reguffe (PDT-DF) também estaria em conversa com a ex-senadora para migrar para a nova sigla, assim como o deputado Domingos Dutra (PT-MA).
A interlocutores, Marina tem repetido que quer montar um “partido diferente”. Já está certo que a nova sigla não vai aceitar doações de pessoas jurídicas - serão aceitas apenas as oferecidas por pessoas físicas. Ela também defende que a legenda reserve cota de 50% das vagas para os filiados que tenham “ativismo autoral”, deixando-os livres para empunhar as bandeiras e teses que quiserem.
O combate à corrupção será outro tema. “Me preocupa uma certa aproximação dela com a extrema esquerda. A campanha de 2010 foi feliz porque ela conseguiu ocupar um espaço de centro esquerda”, observa o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), cuja relação com Marina ficou estremecida desde a saída dela do PV.
A ex-senadora terá, no entanto, de correr contra o tempo para viabilizar a nova sigla até o final setembro, prazo fatal para que possa se candidatar nas eleições de outubro de 2014. Além disso, ela terá de superar obstáculos como o projeto de lei em tramitação no Congresso que impede que novos partidos tenham acesso pleno ao dinheiro do fundo partidário e ao tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV, antes de disputarem uma eleição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Minas Gerais obtém R$ 3,6 bilhões em créditos para investir
11/01/2013 09:18 - Atualizado em 11/01/2013 09:18
Minas Gerais obtém R$ 3,6 bilhões em créditos para investir
Clarissa Carvalhaes - Do Hoje em Dia
Renato Cobucci / Imprensa MG
Governador garantiu investimento em mobilidade urbana e intervenções viárias
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Os recursos serão utilizados em obras de infraestrutura entre 2013 e 2014 que fazem parte do Plano Plurianual de Ação Governamental. Embora seja destinado para obras de infraestrutura, o empréstimo não irá contemplar intervenções no Metrô de Belo Horizonte.
Os projetos que tratam de infraestrutura rodoviária receberão R$ 1,6 bilhão. Já os aeroportos regionais ficarão com R$ 235 milhões. Outros R$ 278,4 milhões serão destinados à mobilidade urbana – incluindo o plano macroestrutural do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, terminais metropolitanos e intervenções viárias.
A construção de estruturas para a Copa do Mundo e ampliação da reforma do Hospital Governador Israel Pinheiro (Ipsemg) também serão contempladas com recursos.
Antecipação
Boa parte da verba, acordada em dezembro último entre governo de Minas e Banco do Brasil, já foi creditada nos cofres do Estado. As obras que receberão o benefício têm previsão para acontecer nos próximos dois anos.
Mas o governador Antonio Anastasia (PSDB) já adiantou, durante cerimônia de celebração do acordo, que como é “rotina o atraso” de obras, é possível que o dinheiro fique em caixa para além de 2015.
“Se não terminarmos as obras previstas em dois anos, o dinheiro estará seguro até que os projetos para os quais ele se destina sejam concluídos”, garantiu. Segundo Anastasia, a quantia, captada no exterior, só foi liberada “graças ao equilíbrio fiscal e de contas públicas”.
Ainda durante anúncio do crédito, Anastasia definiu como “façanha” a conquista dos bilhões para Minas Gerais. “Esse valor, bastante expressivo, de números vistosos e grandes, é um fato inédito no país. Nenhum outro Estado no Brasil conseguiu um crédito semelhante”, comemorou.
Os R$ 3,6 bilhões serão pagos ao longo de 20 anos – incluindo cinco anos de carência. Apesar de a operação ter sido oficializada somente na manhã de ontem, os recursos começaram a ser liberados desde dezembro – quando o contrato foi assinado.
Assim, já foram liberados R$ 1,8 bilhão. Ontem, o vice-presidente do Banco do Brasil, o mineiro Robson Rocha, assinou a liberação de outros 1,4 bilhão – quantia que será creditada aos cofres do Estado ainda em janeiro. O restante, aproximados R$ 453 milhões, serão debitados em 2014.
Hacker divulga telefones, endereços e CPF de Lula no Twitter
10/01/2013 16:00 - Atualizado em 10/01/2013 16:00
Hacker divulga telefones, endereços e CPF de Lula no Twitter
Ricardo Chapola
O mesmo hacker que jogou os dados pessoais de três políticos condenados no processo do mensalão na internet publicou nesta quinta-feira (10), no Twitter os telefones, endereços e CPF do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Instituto Lula não confirma os telefones e informou que outras informações divulgadas do ex-presidente são públicas.
O hacker, identificado por @nbdu1nder na rede social, publicou na última terça (8) informações sigilosas do ex-ministro José Dirceu, do ex-presidente do PT, José Genoino, e do ex-tesoureiro do PT, Delubio Soares, todos condenados no mensalão. Nesta quarta (09), ele também publicou dados de outros nomes envolvidos no escândalo: telefones, e-mails e endereços do publicitário Marcos Valério e do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, foram tornados públicos. O hacker já tinha dito que faria novas publicações.
"Faltavam os chefões. Estava na hora deles", disse ao Grupo Estado, revelando ter obtido as informações do Serasa.
Também foram divulgadas informações do senador Aécio Neves (PSDB), do deputado federal Paulo Maluf (PP), do senador Renan Calheiros (PMDB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
A divulgação, de acordo com o hacker, foi uma forma de protesto e uma iniciativa declarada para expor os políticos brasileiros cujos nomes estejam envolvidos em atos de corrupção.
O especialista em crimes digitais, Renato Opice Blum, afirmou que a publicação de dados na internet configura crime se ela for feita sem consentimento do proprietário.
DNIT é autuado por instalar radar invisível na BR-040
DNIT é autuado por instalar radar invisível na BR-040
Ana Flávia Gussen
Samuel Costa
Equipamentos teriam sido instalados entre BH e Curvelo
O MPF vai vistoriar 30 radares no trecho Belo Horizonte/Curvelo, ida e volta. Segundo a procuradoria, foram feitas denúncias de que os aparelhos de registro de velocidade estariam escondidos atrás de placas e de árvores.
Além de contribuir para o aumento na arrecadação com multas, os radares “invisíveis” ainda pegam muitos motoristas desprevenidos, aumentando o risco de capotamentos e batidas.
Segundo levantamento da Polícia Rodoviária Federal, foram registrados 1.283 acidentes no trecho da BR que liga a capital ao Trevão de Curvelo, região Central, entre os meses de janeiro a agosto de 2012. Só nos dois primeiros meses do ano, 20 pessoas perderam a vida na estrada.
O DNIT tem até 20 dias para apresentar ao MPF um cronograma com a instalação de passarelas nos locais mais perigosos. Também foram solicitadas à Polícia Rodoviária Federal um relatório com os piores pontos do trecho.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a superintendência mineira do DNIT informou que todos os equipamentos de registro de velocidade foram instalados em conformidade com a lei e que só irá se pronunciar depois de notificado.
ROCK BRASILEIRO DOS ANOS 80... JAMAIS HAVERA OUTRO. ESTA FEZ PARTE DE MINHA VIDA...MARCAO CAVALCANTE. Vento Ventania
ROCK BRASILEIRO DOS ANOS 80... JAMAIS HAVERA OUTRO. ESTA FEZ PARTE DE MINHA VIDA...MARCAO CAVALCANTE. Vento Ventania
ROCK BRASILEIRO DOS ANOS 80... JAMAIS HAVERA OUTRO. MARCAO CAVALCANTE. Nenhum de Nos - O Astronauta de Marmore (Live)
ROCK BRASILEIRO DOS ANOS 80... JAMAIS HAVERA OUTRO. MARCAO CAVALCANTE. Nenhum de Nos - O Astronauta de Marmore (Live)
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Paulinho Pedra Azul - Custe o que custar - Tv Câmara (Talentos)
O Sexo é algo bonito, a doação de duas pessoas naquele instante (ou naqueles intantes ).
Mas, o prazer do sexo, junto com o amor, respeito, carinho, calor e desejos. De fato, á algo insubstituivel.
Sera que os homens e mulheres , desaprenderam a amar?
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Mas, o prazer do sexo, junto com o amor, respeito, carinho, calor e desejos. De fato, á algo insubstituivel.
Sera que os homens e mulheres , desaprenderam a amar?
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
sábado, 5 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
ELVIS PRESLEY UNCHAINED MELODY (GHOST)
Amar é mais do que toque, sentimentos de desejo ou a busca de alguem realmente especial. Penso que começa pelo pequeno gesto, pela falta que faz quando não se est presente, aquele momento de suspiro onde os homens e mulheres vislmbram algo mais do que sexo.
E a busca dos iguais e o respeito as diferenças. Amar não é fácil, pois exige entrega, respeito, carinho, verdadeiro amor de alma e não só fisico. Será que as pessoas esqueceram como se ama de verdade? Casamento para mim, só ha dois verdadeiros motivos: A junção de alma / corpos e a criação verdadeira da familia.
Motivo de não ter casado? em que ser alguem muito especial e para sempre.
... Beijos Nalma.
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
E a busca dos iguais e o respeito as diferenças. Amar não é fácil, pois exige entrega, respeito, carinho, verdadeiro amor de alma e não só fisico. Será que as pessoas esqueceram como se ama de verdade? Casamento para mim, só ha dois verdadeiros motivos: A junção de alma / corpos e a criação verdadeira da familia.
Motivo de não ter casado? em que ser alguem muito especial e para sempre.
... Beijos Nalma.
Marcao Cavalcante
Marcão Cavalcante
Meu Deus, que venha a sua paz para todos nós e familiares. No Meu Interior tem Deus - Padre Fábio de Melo
Meu Deus,
que venha a sua paz para todos nós e familiares.
Que possamos ter o Senhor em nossas vidas em bons e maus momentos.
Que possamos sentir sua presença, meu Deus, nos momentos que passamos na vida, principalmente nos maus , pois nestes estamos aflitos e confusos.
... Que possamos cuidar de nossas familias, filhos e amigos. Sempre com amor, respeito, etica, paz, felicidades, conquistas espirituais e financeiras, sem necessitarmos vendermos nossas almas a qualquer que seja. Pois, prometo te , pai.
Não abriremos mão de sua, nossa alma para os desejos insanos, sem valor e em demasia em nossa Sociedade.
Que o Senhor, nor perdõe nos pelas nossas falhas, pai. Pois, sabemos que a carne é fraca, os desejos constantes, mas que tenhamos o discernimento e o equilibrio das coisas. Alem do julgamento correto em vermos e escolhermos o seu caminho.
Que possamos ser verdadeiros Cristão, não só na fala , mas nos gestos, ATITUDES e que possamos ter sua presença 24 horas de todos os nossos dias. Colque meu Pai, seus anjos guerreiros em nossas vidas e que possamos expulsar os demonios, emseu nome. Que os discipulos do Inimigo, caia perante nós.
Não por ódio, raiva, ou quaisquer sentimentos mundanos. E sim, por Justiça.
Clamo ao Senhor, meu Pai.
Cuide de mesu Pais, filho, irmão, amigos, minha querida princesa , conhecidos, desconhecidos e que estejamos pairando em suas mãos o tempo todo, Senhor.
Dai nos, a Paz e o que almejemos pela sua Graça. Amem.
Obrigado, por tudo Senhor.
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
que venha a sua paz para todos nós e familiares.
Que possamos ter o Senhor em nossas vidas em bons e maus momentos.
Que possamos sentir sua presença, meu Deus, nos momentos que passamos na vida, principalmente nos maus , pois nestes estamos aflitos e confusos.
... Que possamos cuidar de nossas familias, filhos e amigos. Sempre com amor, respeito, etica, paz, felicidades, conquistas espirituais e financeiras, sem necessitarmos vendermos nossas almas a qualquer que seja. Pois, prometo te , pai.
Não abriremos mão de sua, nossa alma para os desejos insanos, sem valor e em demasia em nossa Sociedade.
Que o Senhor, nor perdõe nos pelas nossas falhas, pai. Pois, sabemos que a carne é fraca, os desejos constantes, mas que tenhamos o discernimento e o equilibrio das coisas. Alem do julgamento correto em vermos e escolhermos o seu caminho.
Que possamos ser verdadeiros Cristão, não só na fala , mas nos gestos, ATITUDES e que possamos ter sua presença 24 horas de todos os nossos dias. Colque meu Pai, seus anjos guerreiros em nossas vidas e que possamos expulsar os demonios, emseu nome. Que os discipulos do Inimigo, caia perante nós.
Não por ódio, raiva, ou quaisquer sentimentos mundanos. E sim, por Justiça.
Clamo ao Senhor, meu Pai.
Cuide de mesu Pais, filho, irmão, amigos, minha querida princesa , conhecidos, desconhecidos e que estejamos pairando em suas mãos o tempo todo, Senhor.
Dai nos, a Paz e o que almejemos pela sua Graça. Amem.
Obrigado, por tudo Senhor.
Marcão Cavalcante
Marcao Cavalcante
Tânia Mara - Roda Gigante ( DVD Acústico Oficial )
QUERO TE A TODO INSTANTE, SENTIR SEU CHEIRO, TOQUE... OUVIR SUA VOZ, SENTIR SUAS MÃOS, COLOCA LA EM MEU PEITO E MOSTRAR TE UM HOMEM QUE JAMAIS ACHARAS...
PROMETO TE O AMOR, CARINHO, A FORÇA NECESSARIA , PROTEÇÃO, SEGURANÇA E FAZE LA O SER ...MAIS FELIZ...
AGUARDO ANCIOSAMENTE PELO CARNAVAL E NÃO TENHO DUVIDAS: SERAS MUITO FELIZ AO MEU LADO.
BEIJOS, NALMA, MINHA QUERIDA.
LEMBRE SE DE MIM.
PROMETO TE O AMOR, CARINHO, A FORÇA NECESSARIA , PROTEÇÃO, SEGURANÇA E FAZE LA O SER ...MAIS FELIZ...
AGUARDO ANCIOSAMENTE PELO CARNAVAL E NÃO TENHO DUVIDAS: SERAS MUITO FELIZ AO MEU LADO.
BEIJOS, NALMA, MINHA QUERIDA.
LEMBRE SE DE MIM.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
EU QUERO SER FELIZ COM VOCE, AGORA E SEMPRE, BELA ROSE SABOYA. Eu quero ser feliz agora - Oswaldo Montenegro
EU QUERO SER FELIZ COM VOCE, AGORA E SEMPRE, BELA ROSE SABOYA. Eu quero ser feliz agora - Oswaldo Montenegro
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