segunda-feira, 28 de junho de 2010

POF 2008/09 mostra desigualdades e transformações no orçamento das famílias brasileiras


A família brasileira gasta, em média, R$ 2.626,31 por mês, e as do Sudeste gastam mais (R$ 3.135,80), quase o dobro das famílias do Nordeste (R$ 1.700,26) que têm a menor despesa. Desigualdade semelhante é encontrada entre a despesa média nas áreas urbana (R$ 2.853,13) e rural (R$1.397,29). Já o rendimento médio mensal do País alcançou R$ 2.763,47, a as desigualdades regionais permanecem: o menor rendimento (Nordeste, R$ 1.764,62) é quase a metade do mais alto (Sudeste, R$ 3.348,44).

Essas são algumas informações da primeira divulgação da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/09, que visitou cerca de 60 mil domicílios urbanos e rurais, entre maio de 2008 e maio de 2009. Há dados sobre despesas, rendimentos (monetários ou não) e variação patrimonial, além da avaliação das famílias sobre as próprias condições de vida. São detalhados, ainda, os gastos com Habitação, Alimentação, Transporte, Saúde, Educação, Impostos, Contribuições trabalhistas, Pagamento de dívidas etc., segundo diferentes faixas de rendimento das famílias. Há comparações com a POF 2002/03 e o Estudo Nacional da Despesa Familiar (ENDEF) 1974/75

O peso dos principais grupos de consumo nas despesas familiares mudou bastante desde os anos de 1970.

A Alimentação, por exemplo, teve queda acentuada entre o ENDEF 1974/75 (33,9%) e a POF 2002/03 (20,8%), mantendo a redução até 2008/09 (19,8%). Na área rural, as participações da Alimentação tambémforam se reduzindo, respectivamente, de 53,2% para 34,1% e, depois, para 27,6%. Nos mesmos períodos, o peso da Habitação cresceu de 30,4% para 35,5% e, depois, para 35,9%. Sua evolução rural foi mais significativa: de 17,8% (ENDEF 1974/75) para 28,7% (POF 2002/03) e 30,6% (POF 2008/09).

Em seis anos, a participação urbana da alimentação fora do domicílio nos gastos com alimentação subiu de um quarto (25,7%) para um terço (33,1%), e a rural subiu de 13,1% para 17,5%.

No Brasil, a despesa média per capita dos 10% das famílias com os maiores rendimentos (R$ 2.844,56) era 9,6 vezes a dos 40 % com menores rendimentos (R$ 296,35). Essa disparidade constatada pela POF 2008/09 está menor que seis anos antes, quando era de 10,1 vezes. Ainda em relação a essas duas classes de rendimentos, a região mais desigual foi a Nordeste (11,3 vezes), e a menos desigual a Sul (6,9 vezes).

A pesquisa também constatou uma melhoria na relação entre as despesas e o rendimento das famílias. Em 2002/03, os 85,3% das famílias com os menores rendimentos tinham, em média, despesas superiores ao que recebiam mensalmente. Já em 2008/09, eram os 68,4% com os menores rendimentos que estavam nessa situação.

Era de quase 207% a diferença entre a despesa média mensal de famílias em que a pessoa de referência possuía menos de um ano de estudo, para aquelas com a pessoa de referência tendo 11 anos ou mais de estudo. Mas houve expressiva redução dessa disparidade: na POF 2002/03 ela era cerca de 400%.
A despesa de famílias com a pessoa de referência de cor branca estava 89% acima das despesas das famílias com pessoa de referência de cor preta, e 79% acima daquelas com pessoa de referência de cor parda. Nesses casos, em seis anos houve movimentos opostos: em relação à POF 2002/03, essas diferenças eram de 82% e de 84%, respectivamente.

Pela segunda vez, a POF investigou a percepção subjetiva da população sobre alguns aspectos da sua qualidade de vida. Em 2008/09, cerca de 75,2% das famílias declararam algum grau de dificuldade para chegar ao final do mês com o rendimento que recebiam. Em 2002-2003 esse percentual foi de 85,0%.
Mesmo na percepção subjetiva há desigualdades segundo as classes de rendimento: na classe com rendimentos até R$ 830, cerca de 88% indicaram algum grau de dificuldade; na classe com rendimento acima de R$10.375, somente 28% informaram ter algum grau de dificuldade. A seguir, as principais informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/09.
Família brasileira gasta, em média, R$ 2.626,31 por mês

Segundo a POF 2008/ 2009, a família brasileira gastava, em média, R$ 2.626,31 por mês. As do Sudeste são as que gastam mais (R$ 3.135,80), perto do dobro do valor médio dos gastos mensais do Nordeste, onde as famílias gastam menos (R$ 1.700,00).

No Sul e no Sudeste, as famílias de menor rendimento mensal (até R$ 830) gastam em média mais do que recebem (R$ 929,75 e R$ 831,67, respectivamente).

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pimentel e Hélio Costa se reúnem para definir candidatura

Pimentel e Hélio Costa se reúnem para definir candidatura

Os dois pré-candidatos da base aliada ao governo mineiro, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) e o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa (PMDB) se reuniram na manhã desta segunda-feira (17) para tratar sobre a candidatura. Ambos tomaram um café da manhã no escritório de Pimentel em Belo Horizonte, e o candidato ao Palácio da Liberdade aliado da ex-ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pode ser definido.


O ex-prefeito venceu as eleições prévias dentro do próprio partido contra o ex-ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. Mas ainda não é certo que Pimentel disputará o governo mineiro, uma vez que o PMDB quer que o nome de Hélio Costa seja a opção da base aliada para o Palácio da Liberdade. Como dois palanques em Minas -um do PT e outro do PMDB- seria ruim para Dilma Rousseff, candidata do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, a opção mais provável é que Costa seja o candidato mineiro. A favor do peemedebista pesa o apoio nacional do partido à campanha de Dilma.


Comentário de Marco Cavalcante:

Penso que a importância desta aliança em MG, confunde com a aliança nacional. O Governo Federal criou, investiu e desenvolveu programas para o combate a desigualdade social, no país. Avançamos muito, mas o projeto popular de desenvolvimento esta sob risco. Caso, a oposição vença as eleições de Outubro. Não podemos retroceder com o governo TUCANO. É necessário eleger DILMA, para que os avanços não sejam prejudicados por idealizadores do projeto tucano de governar: estado mínimo (que não atende a população, privatizações,falta de investimentos nas áreas sociais (Saude, Educação e Assistência Social)e demais devaneios de FHC / e cia.


Este Governo Lula,demosntrou sua capacidade de incentivar, investir e gerir no aprimoramento das Políticas Públicas de desenvolvimento e inclusão social. Em Minas, merecemos trazer o mesmo fôlego que temos no nosso país, com desenvolvimento economico e social. E Minas, hoje possui duas grandes lideranças para o Governo do Estado e aliados do Governo Federal: Fernando Pimentel e Hélio Costa.

Minas, se levanta com Pimentel ou Hélio para juntos seguirmos em frente para que o nosso estado / povo mineiro tenham o orgulho / direito de um estado com investimentos sociais reais , nas seguintes áreas: educação, saude, assistência social, segurança, direitos humanos, Orçamento Participativo, habitação, cultura e esportes. E só com um governo comprometido e apoiado pelas causas sociais. Trará o desenvolvimento humano / econômico em nosso estado.

Grande abraço,


Marco Cavalcante.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

Previas PT

Parabéns, Pelo Dia dos Trabalhadores.

Amanhã, honre o Partido dos Trabalhadores, vote em um bom trabalhador como você, Fernando Pimentel.

Grande Abraço

Marco Cavalcante
www.blogspot.com/MarcoCavalcante

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Comparação entre Lula e FHC segundo The Economist

Comparação entre Lula e FHC segundo The Economist


A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.

Intitulado Brazil Takes Off ("O Brasil Decola", em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.

A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.

A The Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. "Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata invetidores estrangeiros com respeito."

SITUAÇÃO DO BRASIL ANTES E DEPOIS, SEGUNDO THE ECONOMIST

ITENS

NOS TEMPOS DE FHC

NOS TEMPOS DE LULA

Risco Brasil

2.700 pontos NOS TEMPOS DE FHC

200 pontos NOS TEMPOS DE LULA

Salário Mínimo

78 dólares NOS TEMPOS DE FHC

210 dólares NOS TEMPOS DE LULA

Dólar

R$ 3,00 NOS TEMPOS DE FHC

R$ 1,78 NOS TEMPOS DE LULA

Dívida FMI

Não mexeu NOS TEMPOS DE FHC

Pagou NOS TEMPOS DE LULA

Indústria naval

Não mexeu NOS TEMPOS DE FHC

Reconstruiu NOS TEMPOS DE LULA

Universidades Federais Novas

Nenhuma NOS TEMPOS DE FHC

10 NOS TEMPOS DE LULA

Extensões Universitárias

Nenhuma NOS TEMPOS DE FHC

45 NOS TEMPOS DE LULA

Escolas Técnicas

Nenhuma NOS TEMPOS DE FHC

214 NOS TEMPOS DE LULA

Valores e Reservas do Tesouro Nacional

185 Bilhões de Dólares Negativos NOS TEMPOS DE FHC

160 Bilhões de Dólares Positivos NOS TEMPOS DE LULA

Créditos para o povo/PIB

14% NOS TEMPOS DE FHC

34% NOS TEMPOS DE LULA

Estradas de Ferro

Nenhuma NOS TEMPOS DE FHC

3 em andamento NOS TEMPOS DE LULA

Estradas Rodoviárias

90% danificadas NOS TEMPOS DE FHC

70% recuperadas NOS TEMPOS DE LULA

Indústria Automobilística

Em baixa, 20% NOS TEMPOS DE FHC

Em alta, 30% NOS TEMPOS DE LULA

Crises internacionais

4, arrasando o país NOS TEMPOS DE FHC

Nenhuma, pelas reservas acumuladas NOS TEMPOS DE LULA

Cambio

Fixo, estourando o Tesouro Nacional NOS TEMPOS DE FHC

Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central NOS TEMPOS DE LULA

Taxas de Juros SELIC

27% NOS TEMPOS DE FHC

11% NOS TEMPOS DE LULA

Mobilidade Social

2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza NOS TEMPOS DE FHC

23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza NOS TEMPOS DE LULA

Empregos

780 mil NOS TEMPOS DE FHC

11 milhões NOS TEMPOS DE LULA

Investimentos em infra-estrutura

Nenhuma NOS TEMPOS DE FHC

504 Bilhões de reais previstos até 2010 NOS TEMPOS DE LULA

Mercado internacional

Brasil sem crédito NOS TEMPOS DE FHC

Brasil reconhecido como investment grade NOS TEMPOS DE LULA

terça-feira, 23 de março de 2010

Dilma anuncia meta de mais dois milhões de moradias populares

Dilma anuncia meta de mais dois milhões de moradias populares


A construção de moradias populares, no próximo governo, deverá beneficiar dois milhões de famílias – o dobro da meta fixada para o programa Minha Casa, Minha Vida até o fim de 2010-, afirmou ontem a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em discurso na abertura do 5º Forum Urbano Mundial, no Rio de Janeiro.

A ministra exaltou a política habitacional do governo, voltada para os mais pobres, e disse que o Minha Casa, Minha Vida acabou com uma “ficção” existente no país: a crença de que o mercado daria conta de construir casas para a população que tem renda mensal de até três salários mínimo.

“Essa parcela da população não tem renda suficiente para sobreviver, comprar alimentos e produtos básicos e, ao mesmo tempo, pagar a prestação de uma casa ou apartamento”, observou Dilma ao defender a decisão do governo de subsidiar, em vez de financiar, a compra de moradias pelas famílias pobres.

A ministra destacou ainda, como iniciativa importante do Governo Lula, o retorno do Estado a áreas que vinham recebendo pouca atenção, principalmente comunidades pobres e favelas. “Nos últimos quatro anos, investimos em urbanização de favelas, construção de moradias para populações de baixa renda e saneamento básico algo em torno de US$ 144 bilhões”, acentuou.

De acordo com o presidente Lula, que abriu o fórum promovido pela ONU, “neste país nunca se trabalhou tanto a urbanização de favelas, nuca se construiu tanta casa”.

Lula disse que as ações desenvolvidas por seu governo para melhorar a infra-estrutura e assegurar financiamento rural estão produzindo um movimento migratório inverso ao que ocorrer durante os últimos 50 anos, quando milhões de famílias saíram dos campos para as cidades.

“Em muitos casos, está havendo um êxodo ao contrário. Pessoas das cidades estão voltando para o campo. Isso porque temos uma grande política de financiamento para a agricultura familiar”, afirmou o presidente citando também a expansão da eletrificação rural.

“Levamos luz elétrica a 12 milhões de brasileiros que moravam no meio do mato”. Lula lembrou que houve um período em que esse tipo de gasto não era bem visto pelos governantes.

“Houve um tempo em que não era prudente fazer investimentos para resolver os problemas crônicos das grandes cidades. Esse negócio de ficar enterrando tubo em baixo da terra para carregar esgoto não podia fazer propaganda eleitoral. É por isso que tinha cidades importantes que tinham coleta de esgoto, mas não tinha tratamento. O importante era fazer viadutos”, criticou.

Ao final do discurso, Lula elogiou o Rio de Janeiro e convidou os participantes a conhecerem a cidade, mas com ressalvas: “Visitem o Rio de Janeiro. Agora, não se embrenhem em lugares que vocês não conhecem”.

Fonte: Brasília Confidencial

PAC 2: Lula vai anunciar programas de investimentos de R$ 1 trilhão

PAC 2: Lula vai anunciar programas de investimentos de R$ 1 trilhão


O governo prepara para o dia 29 o anúncio de programas, projetos e ações que implicarão em investimentos públicos e privados de R$ 1 trilhão durante o período 2011-2014 (o próximo mandato presidencial).

Esse volume de dinheiro previsto é o dobro do atual Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que foi lançado no início de 2007 e compreende o investimento de R$ 504 bilhões.

Aproximadamente 25% (ou R$ 250 bilhões) dos recursos do PAC2 deverão ser destinados ao financiamento da casa própria.

segunda-feira, 22 de março de 2010

ONU afirma que políticas do Governo Lula reduziram número de favelados

Mais de 10 milhões de brasileiros – precisamente 10,4 milhões – deixaram de morar em favelas nos últimos 10 anos, informa pesquisa que a Divisão de Habitação das Nações Unidas (ONU-Habitat) divulga oficialmente hoje (19/03). De acordo com o estudo, o número de favelados no país caiu de 31,5% para 26,4% da população, no período 2000-2010.
Na avaliação da ONU, essa redução de 16% foi causada por políticas, programas e ações do Governo Lula, como a criação do Ministério das Cidades, os incentivos à geração de emprego e renda, a adoção de programas sociais e a concessão de crédito e de subsídios para a construção de moradias.

Fonte: Brasília Confidencial

PAC 2 terá pelo menos R$ 40 bilhões para saneamento básico.

PAC 2 terá pelo menos R$ 40 bilhões para saneamento básico

Governo está fechando os números e deve anunciar o pacote no dia 29 de março

Agência Brasil

A segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) prevê investimentos de pelo menos R$ 40 bilhões para saneamento básico entre 2011 e 2014, o mesmo volume da primeira etapa, e pode chegar a cifras mais altas. O governo está fechando os números e deve anunciar o pacote no dia 29 de março.

“Estamos otimistas, torcemos para que os números que apresentamos, que estão acima dos valores atuais, sejam confirmados. No mínimo, os números atuais serão mantidos”, adiantou o secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski.

A manutenção do ritmo de investimentos deve acelerar o acesso à água potável e ao saneamento básico no país, segundo Tiscoski. Os dados mais recentes apontam que 80,9% dos brasileiros são atendidos com água potável, mas apenas 42% têm coleta de esgoto. O índice de tratamento só chega a 32,5%.

A universalização desses direitos custaria pelo menos R$ 200 bilhões em investimentos, de acordo com o secretário. No atual ritmo de aplicação dos recursos, a meta levaria pelo menos 20 anos para ser cumprida. No entanto, segundo Tiscoski, a continuidade dos investimentos pode acelerar os resultados.

“Antes do PAC, os setores estavam muito desmobilizados. Foram muitos anos sem investimentos, não havia projetos, a indústria não estava preparada, faltava corpo técnico. Com a continuidade do PAC, o setor vai se manter mobilizado.”

O secretário acredita que o Brasil ainda pode atingir a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para saneamento, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), de reduzir pela metade a proporção da população sem acesso à água e ao esgotamento sanitário até 2015.

De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, elaborado em 2009, a probabilidade de o Brasil cumprir a meta para abastecimento de água no ano passado era de 70%. Já a chance real de atingir a meta de esgotamento sanitário era de menos de 30%.

Apesar dos desafios, o secretário acredita que o Brasil tem motivos para comemorar o Dia Mundial da Água, celebrado hoje (22) pela ONU. “Temos muito a comemorar, principalmente pelos investimentos. Mas ainda há muito o que fazer, temos muitos mananciais comprometidos. E, quando se trata de saneamento, as ações são lentas e os reflexos são mais lentos ainda”, ponderou.

Metas. Até 2015, a ONU quer reduzir pela metade a proporção da população sem acesso a água potável

O TEMPO (MG) • BRASIL•BRASIL• 22/03/2010


Metas. Até 2015, a ONU quer reduzir pela metade a proporção da população sem acesso a água potável
 
Tema em discussão deste ano é "Água Limpa para um Mundo Saudável"
Nova York, EUA. Em tempos de pós-crise financeira e retomada do consumo, o mundo comemora hoje o Dia Mundial da Água com a missão de aumentar a consciência pública da importância da conservação dos recursos de água potável. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1993, este ano o tema para a população e os governos pensarem é "Água Limpa para um Mundo Saudável".
Mas um dos pontos nevrálgicos em relação ao tema vai em direção aos países pobres que, de acordo com o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon, são os mais prejudicados com a escassez e a falta de qualidade dos recursos hídricos. "Os pobres continuam a ser os primeiros a sofrer com a poluição, a escassez de água e a falta de saneamento adequado", afirmou.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em seu pronunciamento oficial sobre o Dia Mundial da Água, justificou o motivo da campanha. "A água é o elo que une todos os seres vivos do planeta e está ligada diretamente aos objetivos das Nações Unidas: melhorar a saúde materna e das crianças, a esperança de vida, a emancipação das mulheres, o desenvolvimento sustentável, bem como a adaptação e a atenuação das mudanças climáticas", afirmou.
Ban Ki-moon também fez um alerta de que os recursos hídricos estão cada vez mais vulneráveis e ameaçados diariamente no mundo todo. "Milhões de toneladas de esgotos sem tratamento e resíduos industriais são agrícolas despejados em sistemas de água", denunciou.
Até 2015, a ONU incluiu o tema "recursos hídricos" nos seus objetivos de desenvolvimento do milênio na intenção de assegurar a sustentabilidade ambiental por meio da integração dos princípios de desenvolvimento de políticas e programas de cada país invertendo a tendência de perda de recursos ambientais e de biodiversidade.
Outro desafio da ONU é de reduzir para a metade, até 2015, a proporção da população sem acesso a água potável e saneamento básico e reduzir para dois terços a mortalidade infantil e a incidência de doenças como a malária.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Geração de empregos não para de bater recordes , EM , 18/03/2010.

Foram criadas 209,4 mil vagas com carteira assinada em fevereiro, maior número para o mês desde 1992. Só em Minas Gerais, foram 27,5 mil novos postos de trabalho no período
Paula Takahashi

"Fui contratada em fevereiro e vejo que a área é muito promissora" (Priscila Resende Bitencourt, supervisora de trade marketing da Ambev)
O mercado de trabalho está batendo recorde atrás de recorde na geração de novas vagas com carteira assinada e fevereiro não poderia ser diferente. O último mês foi o melhor para o período desde 1992 com a abertura de 209,4 mil postos de trabalho formais no país. O resultado é 52% maior do que a média dos melhores registros do Caged em fevereiro, que ocorreram entre 2003 e 2008. Em 2009, na mesma época, era divulgada a criação de apenas 9.179 postos de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho (MTE).
Segundo colocado entre os estados que mais contribuíram para a abertura de oportunidades no país, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais fechou o mês com um saldo positivo de 27.503 vagas no mercado formal. Deste total, mais de 10 mil vieram da indústria de transformação puxados pelo setor de alimentos e bebidas que criou 2.173 vagas, metalurgia (2.125) e calçados (1.709).
Com o emprego garantido na Ambev, detentora das marcas Brahma e Skol, a supervisora de trade marketing Priscila Resende Bitencourt garante que o mercado está em expansão. “Fui contratada em fevereiro e vejo que a área é muito promissora”, avalia. Até o final do ano a empresa pretende abrir quase duas mil novas vagas entre empregos diretos e indiretos somente em Minas Gerais. “Vamos fazer um investimento de até R$ 2 bilhões para ampliação da capacidade em 13 estados, entre eles MG. Este aumento de capacidade está gerando um grande número de empregos, seja nas obras, nas fábricas ou no cadeia produtiva”, afirma Alexandre Loures, diretor de comunicação da Ambev.
O setor também se destacou no país com um saldo de vagas de 3.848. Segundo o ministro Carlos Lupi, o desempenho recorde de fevereiro já reflete a recuperação da indústria de transformação que deve ter "o melhor ano da história".
A expansão do mercado formal do país foi generalizada com a liderança do setor de serviços na geração de vagas (85,6 mil novos postos), seguido da indústria (63 mil) e construção civil (34,7 mil). Todos os setores e subsetores de atividade econômica expandiram o nível de emprego, sendo que três dos oito setores e 13 dos 25 subsetores apresentaram recorde. “O setor de serviços está respondendo à demanda de turismo, a indústria cresce porque precisa repor os estoques, que estão baixos, e a construção civil está sendo alavancada pelas obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC)”, avalia Lupi.
Saldos recordes também nas regiões Sul (49.539), Norte (11.120) e Nordeste (2.146). "Foi a primeira vez que o Nordeste apresentou resultado positivo para o mês de fevereiro, com destaque para a Bahia e o Ceará, que garantiram o resultado, mesmo com a agricultura tendo apresentado resultado negativo", explicou Lupi. Parte das vagas no setor de serviços justificada pelo período de férias e o feriado de Carnaval.
Para o analista do Ibmec, João Bonome, a tendência do mercado de trabalho é manter o crescimento. “A retomada da economia e o fato de ser um ano eleitoral levam a crer que até o último trimestre do ano as vagas criadas continuem em expansão. O que deve ser alterado um pouco é a quantidade de vagas por setor, mas o saldo positivo de 2 milhões de postos previstos pelo ministro no ano deve ser alcançado”, avalia. Lupi manteve a previsão que, se atingida representará o melhor ano da história para a criação de empregos formais.

OTIMISMO PARA MARÇO O primeiro bimestre deste ano já soma 390.844 postos de trabalho com carteira assinada, melhor resultado da série histórica para os meses de janeiro e fevereiro, superando em 66% a média dos melhores desempenhos, ocorridos entre 2003 e 2008. Se depender das expectativas do ministro do Trabalho Carlos Lupi, o primeiro trimestre deve fechar com chave de ouro. A previsão é de que este mês bata novo recorde sendo o melhor resultado da série histórica do Caged, superando o último recorde ocorrido em março de 2008, quando foi gerado o saldo líquido de 207 mil empregos com carteira assinada.
A aposta está na contratação vinda do setor de ensino e aceleração de obras na construção civil. “Os setores se preparam para começar o ano a partir de março. Todo o processo produtivo está crescendo, com consistência há alguns meses”, afirmou o ministro. (Com agências)

Inscrições para concurso da Prodabel terminam dia 18, HOJE.

As inscrições para o concurso público da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte S/A (Prodabel) estão abertas até o dia 18. São 120 vagas para os cargos de Analista (Especialização em Tecnologia da Informação – TI e Especialização em Gestão de Recursos Estratégicos), Técnico (Especialização em Tecnologia da Informação – TI e Especialização em Recursos Estratégicos); e Assistente (Especialização em Recursos Administrativos e Operacionais e Especialização em Tecnologia da Informação – TI). Os salários variam de R$1.120,00 (nível médio) a R$3.604,00 (nível superior). Os candidatos devem preencher o requerimento eletrônico de inscrição no endereço www.gestaodeconcursos.com.br, indicando o código da opção do cargo de interesse, confirmar os dados cadastrados e transmiti-lo pela internet. Também é necessário imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição, nos valores de R$40,00 para nível médio; R$60,00 para nível médio/técnico e R$80,00 para nível superior.
A primeira etapa da seleção será uma prova objetiva, realizada dia 18 de abril de 2010, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos. Para o nível superior, haverá também prova de redação. A segunda etapa será constituída de prova de títulos para todos os níveis.
O concurso público está sendo executado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep). O edital completo está disponível do site da Prefeitura, no link: http://portal6.pbh.gov.br/dom/Files/dom03122009-prodabel2.rtf.


http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idConteudo=36181&pIdPlc=&app=salanoticias

quarta-feira, 17 de março de 2010

Gestores públicos federais, estaduais e municipais definem critérios para aprimoramentos dos CRAS até 2013

Gestores públicos federais, estaduais e municipais definem critérios para aprimoramentos dos CRAS até 2013


Serão levados em conta quatro critérios – recursos humanos, atividades, horário de funcionamento
e estrutura física. Medida também visa garantir acessibilidade e estabilidade funcional
Com o objetivo de sistematizar as características de funcionamento dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e avaliar a necessidade de aprimoramento dos serviços ofertados nestas unidades, representantes dos governos municipais, estaduais e Federal na Comissão Intergestora Tripartite (CIT) decidiram pactuar o aprimoramento dos indicadores de desenvolvimento dos CRAS levando em conta quatro aspectos: atividades, horário de funcionamento, recursos humanos e estrutura física.
Seguindo as normas do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), foram definidos critérios em relação ao atendimento de cada dimensão. Serão quatro graduações de desenvolvimento: insuficiente, regular, suficiente e superior. Com base nas informações do Censo CRAS 2008, constatou-se a existência de unidades com grau insuficiente, ou seja, não atendiam as exigências estabelecidas nos instrumentos normativos do SUAS.
A proposta de aprimoramento dos Indicadores de Desenvolvimento dos CRAS - IDCRAS , definida na reunião da CIT de março de 2010, busca criar níveis de desenvolvimento dos centros por períodos anuais, com inicio em 2008 e término em 2013. A definição teve como parâmetro o grau suficiente do IDCRAS .
O objetivo dessa proposta é de que todos os CRAS implantados até 2008 atinjam o grau suficiente do IDCRAS de forma gradual. Ao final de cada período anual, as cidades que não cumprirem o pacto receberão o acompanhamento do governo estadual. Serão considerados CRAS em funcionamento apenas aqueles que atenderem aos requisitos mínimos estabelecidos para o período anual.

Acessibilidade - As dimensões pactuadas pela CIT reafirmaram um conjunto de quesitos que devem ser implantados pelos municípios em período anuais. Destacaram-se nas discussões alguns quesitos:
Necessidade de incluir no período de 2009/2010 as atividades de busca ativa, orientação e acompanhamento para inserção no Benefício de Prestação Continuada (BPC), encaminhamentos para inclusão de famílias no Cadastro Único, e funcionamento da unidade de no mínimo cinco dias por semana e oito horas diárias.
As discussões realizadas na CIT, quanto à estrutura física destacaram a necessidade de se garantir computador, internet
Os CRAS devem garantir a acessibilidade de todos os usuários e acessibilidade nos CRAS. Foi definido que as unidades deverão contar com computador no período de 2010/2011, possibilitando tempo hábil à organização do gestor municipal para aquisição do equipamento. A garantia de acesso à internet para a equipe de referência do CRAS deverá ser efetivada no período de 2010/2011 e acesso à internet nos CRAS em 2012/2013.
Levantamento de 2008 apontou um grande número de CRAS com condição inadequada de acessibilidade, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Por isso, a CIT definiu que as dependências do CRAS devem seguir as regras da ABNT até 2013.

Recursos humanos - Em relação aos recursos humanos, os gestores decidiram, na reunião da CIT, estabelecer que no período de 2009/2010 devem ser extinguidas as seguintes formas de contratação do coordenador do CRAS: sem vínculo permanente e terceirizados por ONG, empresas e cooperativas. Entre 2010/2011, os Municípios não dev erão contratar por meio da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e por contrato temporário. A partir do período 2012/2013, os CRAS deverão possuir um coordenador efetivo e em função exclusiva.
Esse conjunto de medidas vale apenas para as unidades já existentes em 2008 e incluídos no Censo CRAS daquele ano, os demais deverão seguir as regras previstas nos Termos de Aceite, que estabelece regras para o funcionamento dos centros de referência.

BPC na Escola: novo prazo para inserção de dados

BPC na Escola: novo prazo para inserção de dados


Municípios devem cumprir metas para continuar atendendo beneficiários
A inserção de dados por gestores estaduais , do DF e municipais, no aplicativo BPC na Escola, tem novo prazo: 26 de março de 2010. Grande número de Municípios e o Distrito Federal já estão na fase final da aplicação dos questionários para identificação das barreiras para acesso e permanência na escola das pessoas com deficiência beneficiárias do BPC.
Cidades de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Bahia e Minas Gerais já cumpriram mais de 80% dessa fase e os gestores dessas localidades estão trabalhando para atingir a meta de 100% de questionários aplicados.
De dezembro de 2008 a fevereiro deste ano, 2.135 Municípios de 26 Estados e o Distrito Federal cadastraram no programa BPC na Escola 161.026 questionários (69% do total de 232.171). Desse universo, 118.680 já foram validados e resultaram no repasse de mais de R$ 2,9 milhões.
Para atingir a meta, a equipe do BPC na Escola – programa MDS – põe à disposição do s Municípios e do DF apoio técnico e financeiro. Foi elaborado um plano para incentivar os 447 Municípios que não definiram o grupo gestor local e nem ministraram a capacitação, para concluir o programa no prazo.

Minas e José Alencar

terça-feira, 16 de março de 2010


Minas e José Alencar

Anunciando que suas condições de saúde são muito boas e que pode se candidatar em Minas, o vice-presidente da República José Alencar gravou programa para o PRB, demonstrando entusiasmo com seu quadro clínico.

Afirma Alencar que "se convocado" coloca seu nome à disposição do projeto "Dilma Presidente". Ele prefere disputar uma vaga no legislativo, mas, não se fecha a outras alternativas.

Todos os demais pré-candidatos da base do governo Lula em Minas (Hélio Costa, Fernando Pimentel e Patrus Ananias) reconhecem que o nome de José Alencar tem forte poder catalisador na política estadual. Leal ao governo Lula, crítico das taxas de juros, defensor das políticas sociais federais, incentivador do dinamismo da economia que gera empregos, filiado de honra do PT, José Alencar está no jogo.

Postado por Assessoria da Bancada às 15:19
 
http://www.bancadaptpcdob.blogspot.com/

NesP promove seminário de abertura do Projeto

Eleições 2010:



NesP promove seminário de abertura do Projeto
O Núcleo de Estudos Sociopolíticos da Arquidiocese de Belo Horizonte e PUC Minas (NesP) promove no sábado, dia 27 de março, a partir das 14 horas (no prédio 43 da Universidade, no campus Coração Eucarístico), a abertura do Projeto Eleições 2010.
O projeto congregará uma série de atividades neste ano eleitoral: seminários na PUC e nas quatro regiões episcopais da Arquidiocese de Belo Horizonte (veja programação abaixo), publicação de material informativo sobre as eleições, ações publicitárias nos veículos de comunicação da Rede Catedral de Comunicação, entre outras.
Para o evento de abertura do projeto foram convidados para uma mesa-redonda que abordará o tema: “Eleições 2010: conjuntura e cenários”, o cientista político e professor da PUC Minas, Malco Camargo e o jornalista da Rede Band Minas, Luiz Carlos Bernardes.
O seminário será aberto pelo reitor da PUC e bispo-auxiliar de Belo Horizonte, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães.
O público esperado deverá ser formado por lideranças de movimentos sociais e pastorais, estudantes e interessados na temática da participação dos cidadãos na política.
Outras informações sobre o NesP e o Projeto Eleições 2010 podem ser obtidas em nosso sítio, na internet: www.pucminas.br/nesp

Atividades do Projeto Eleições 2010

Mês

Dia/Horário

Local

Evento

Março

27

14 horas

PUC Prédio 43

Abertura do Projeto Eleições 2010 e apresentação das atividades do Projeto de Acompanhamento do Legislativo
Maio

22

14 horas

RENSC

NesP na Região: Projeto Eleições 2010 e Projeto de Acompanhamento do Legislativo
Junho

26

14 horas

RENSP

NesP na Região: Projeto Eleições 2010 e Projeto de Acompanhamento do Legislativo
Agosto

28

14 horas

RENSE

NesP na Região: Projeto Eleições 2010 e balanço da Pesquisa Mapeamento de Grupos e Práticas de Fé e Política
Setembro

25

14 horas

RENSA

NesP na Região: Projeto Eleições 2010 e balanço da Pesquisa Mapeamento de Grupos e Práticas de Fé e Política
Novembro

27

14 horas

PUC Prédio 43

Avaliação dos projetos do NesP: Projeto Eleições 2010, Projeto de Acompanhamento do Legislativo, Pesquisa de Mapeamento dos Grupos e Práticas de Fé e Política

Ato Público "FICHA LIMPA JÁ" , participe.

Conpanheiros,


convidamos a participarem do Ato Publico " Ficha Limpa Já "

Contamos com voces.


Marco Cavalcante.


CONVITE

Ato Público "FICHA LIMPA JÁ"

Local: Praça 7

Horário: 15 às 19 horas

Dia: nesta 5.ª feira, 18 de março

O Comitê Mineiro do MCCE (Movimento Contra a Corrupção Eleitoral) convida para a mobilização para aprovação do Projeto de Lei Popular 518/09 - Ficha Limpa.

Minas Gerais arrecadou mais de 320 mil assinaturas exigindo a aprovação do projeto "Ficha Limpa", que impede a candidatura de políticos condenados por corrupção e outros crimes graves. É o Estado que mais arrecadou, do total de 1,5 milhão de assinaturas no Brasil todo - demonstrando que a sociedade organizada tem um poder de decisão forte.

Agora é hora de pressionar os deputados federais, para que aprovem o projeto.

Abçs.

Equipe do Fórum Mineiro pela Reforma Política

Novidades sobre a Reforma Política no Site:

http://www.brasilreformamg.blogspot.com/

Marco Cavalcante
BLOG: http://melhorarepossivel.blogspot.com (O Mundo que Temos. O Mundo que Queremos)

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Orkut:

MARCO CAVALCANTE 13, FAZER O BEM FAZ BEM

Twitter: http://twitter.com/MarcoCavalcante

MobilizaçaoBr:

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Pesquisa CNI/Ibobe: Dilma sobe, Serra desce.

Pesquisa CNI/Ibobe: Dilma sobe, Serra desce.


Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira mostra que a ministra petista Dilma Rousseff (Casa Civil) subiu na disputa à Presidência e encostou no governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que ainda lidera.
A diferença entre os dois pré-candidatos caiu de 21 para cinco pontos percentuais. Em novembro, Serra tinha 38% e agora aparece com 35%. Já Dilma subiu de 17% para 30%.
Ciro Gomes (PSB) caiu de 13% para 11%, e Marina Silva (PV) manteve-se estável em 6%. Brancos e nulos somam 10% e não responderam, 8%.

Rejeição

Além de subir na pesquisa, Dilma ainda viu seu índice de rejeição despencar de 41% para 27%. A rejeição de Serra também recuou, de 27% para 25%.
A capacidade de crescimento da petista também pode ser vista pelo fato de 38% dos entrevistados não saberem quem será o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 6 e 10 de março, em 140 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.