sexta-feira, 26 de outubro de 2012

América traça planos para aprontar na casa do inimigo

América traça planos para aprontar na casa do inimigo

Henrique Ribeiro - Do Hoje em Dia


Samuel Costa/Hoje em Dia
Rodrigo Heffner
Rodrigo Heffner volta à lateral em importante duelo

Vencer uma das equipes de melhor retrospecto como mandante. Este é o próximo desafio do América em sua caminhada rumo ao G-4. O Coelho é o sétimo colocado, com 49 pontos, e está a dez do Atlético-PR, em quarto lugar.
Para cumprir a missão, o Coelho viaja nesta sexta-feira para Santa Catarina, onde precisa vencer o Joinville, sábado, às 16h, pela 33ª rodada da Série B do Brasileiro. Para se dar bem no sul, o time alviverde conta com a experiência de Rodrigo Heffner. Ele conhece bem a Arena Joinville e a forma de jogar do time catarinense. “O contra-ataque é uma arma que poderemos usar”, avisa.
Heffner volta ao time na vaga de Patrick, suspenso. A última partida dele como titular foi contra o Atlético-PR, em 6 de outubro. “O grupo está entrosado e não será problema para mim”, acredita.
A média de 29,5 anos do América é uma das mais altas desta Série B. No entanto, o lateral entende que a vivência no futebol será fundamental para superar o Joinville em seus domínios.
ESTRATÉGIA
Aos 30 anos, o Rodrigo Heffner é um dos mais experientes do Coelho e já enfrentou o adversário na Arena Joinville. Por isso, dá a receita para faturar os três pontos.
“É um time bastante técnico e, em casa, eles dão o sangue pela vitória. Contra a gente vão jogar as últimas fichas do campeonato, pois, se perderem, vamos ultrapassá-los na tabela”, ressalta.
Para superar o entusiasmo do Joinville, Heffner crê que o América deve fazer o adversário provar do próprio veneno. “Eles pressionam desde o início e nenhuma equipe consegue manter este ritmo em toda a partida. Eles vão oferecer espaços para os contra-ataques”, prevê.
O lateral também aposta nos gols de Fábio Júnior para o Coelho chegar à quarta vitória seguida. “É só mandar a bola para o ‘eterno’ que ele resolve”, brinca, referindo-se à idade do colega (34 anos). “Mas quem sou eu pra chamá-lo de velho? Meus cabelos brancos me denunciam”, acrescenta.

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