domingo, 20 de maio de 2012

Motorista alcoolizado capota Uno com sete ocupantes na Cristiano Machado. E A TRISTE NOVELA CONTINUA. IRRESPONSABILIDADE, NEGLIGENCIA E FALTA DE SENSO , CAUSA MAIS VITIMAS. ATE QUANDO PERDURARA??? AUMENTO DA PENA E A POSSIBILIDADE DO CONDUTOR ALCOOLIZADO SER PRESO E AGUARDAR JULGAMENTO EM PRISAO DOMICILIAR OU COMUM. TALVEZ, ASSIM DIMINUSSE TAL COMPORTAMENTO.

E A TRISTE NOVELA CONTINUA.
IRRESPONSABILIDADE, NEGLIGENCIA E FALTA DE SENSO , CAUSA MAIS VITIMAS. ATE QUANDO PERDURARA??? AUMENTO DA PENA E A POSSIBILIDADE DO CONDUTOR ALCOOLIZADO SER PRESO E AGUARDAR JULGAMENTO EM PRISAO DOMICILIAR OU COMUM. TALVEZ, ASSIM DIMINUSSE TAL COMPORTAMENTO.



Motorista alcoolizado capota Uno com sete ocupantes na Cristiano MachadoAlém do excesso de passageiro, uma testemunha contou à polícia que o veículo estava em alta velocidade e, após fazer o teste do bafômetro, também ficou comprovado que Carvalho estava alcoolizado

Publicação: 20/05/2012 10:43 Atualização: 20/05/2012 11:58
Sete pessoas ficaram feridas, após o Fiat Uno em que estavam capotar na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Cidade Nova, na madrugada deste domingo. De acordo com a Polícia Militar, durante uma ultrapassagem, o motorista do veículo, Oséias da Conceição Carvalho, de 36 anos, perdeu o controle da direção, bateu no tapume das obras no local e capotou. Todos os ocupantes do carro tiveram ferimentos leves. Entre as vítimas, estavam duas crianças de 9 e10 anos.

Além do excesso de passageiros, uma testemunha contou à polícia que o veículo estava em alta velocidade e, após fazer o teste do bafômetro, também ficou comprovado que Carvalho estava alcoolizado. O condutor apresentava teor etílico de 0,46 mg/l de sangue. O máximo permitido é de 0,33 mg/l. Ainda segundo a PM, o homem confirmou que fazia uma ultrapassagem no momento acidente, mas alegou que não estava acima da velocidade. 

A carteira de habilitação do motorista foi apreendida e o carro foi removido para um pátio seguro. As vítimas foram socorridas para o Hospital João XXIII.


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